Rock'n roll amanha ! 22- 12-10 compareçam !
terça-feira, 21 de dezembro de 2010
Curso de Violão e Guitarra - Tomando cuidado com as mãos
domingo, 19 de dezembro de 2010
Amplificadores queimados e guitarras com braços danificados são (apesar de causarem pesadelos na maioria dos mortais) situações que podem ser facilmente remediadas. Ao passo que o veículo máximo de sua expressão ( suas mãos ) pode sofrer danos causados por exageros e mal uso, o que lhe trará "pesadelos" ainda maiores.
Os tendões e ligamentos das mãos que são submetidos a movimentos regulares e contínuos podem sofrer problemas denominados como Síndromes de Movimentos Repetitivos. Na realidade, tais problemas são causados por uma somatória de fatores : esforço contínuo num mesmo movimento, má postura, tensão nervosa, entre outros.
O ato de estudar diariamente seu instrumento exige também uma postura e preparação corretas, tanto no intuito de obter melhor desempenho como também pensando em prevenir os problemas acima citados. Para tal, leve em conta a regulagem de sua guitarra ou do seu violão no que diz respeito à ação ( altura ) das cordas pois estas, estando mais próximas da escala, demandam menos pressão dos dedos ( embora percam bastante a sustentação do som ). Além disso pense em pequenos exercícios que irão ativar sua circulação sangüínea e " pré aquecer " seus músculos e tendões:
Estenda seu braço direito como se os seus dedos estivessem sendo empurrados contra uma parede. Então, puxe os dedos com sua mão esquerda gentilmente para trás. Pare ao sentir seus tendões forçados. Depois repita o processo com sua mão e braço virados ao contrário. Você deve fazer isso por no mínimo de 20 a 30 segundos 3 vezes em cada forma.
Os tendões e ligamentos das mãos que são submetidos a movimentos regulares e contínuos podem sofrer problemas denominados como Síndromes de Movimentos Repetitivos. Na realidade, tais problemas são causados por uma somatória de fatores : esforço contínuo num mesmo movimento, má postura, tensão nervosa, entre outros.
O ato de estudar diariamente seu instrumento exige também uma postura e preparação corretas, tanto no intuito de obter melhor desempenho como também pensando em prevenir os problemas acima citados. Para tal, leve em conta a regulagem de sua guitarra ou do seu violão no que diz respeito à ação ( altura ) das cordas pois estas, estando mais próximas da escala, demandam menos pressão dos dedos ( embora percam bastante a sustentação do som ). Além disso pense em pequenos exercícios que irão ativar sua circulação sangüínea e " pré aquecer " seus músculos e tendões:
Estenda seu braço direito como se os seus dedos estivessem sendo empurrados contra uma parede. Então, puxe os dedos com sua mão esquerda gentilmente para trás. Pare ao sentir seus tendões forçados. Depois repita o processo com sua mão e braço virados ao contrário. Você deve fazer isso por no mínimo de 20 a 30 segundos 3 vezes em cada forma.
Marcadores:
aula de violao,
aulas de guitarra,
aulas de violao,
curso de guitarra,
curso de violao,
violao popular
Mateus , Giovana e prof. Prof Fabio Alencar - Especial de Natal
quinta-feira, 16 de dezembro de 2010
Curso de Violão e Guitarra - O Violão
segunda-feira, 13 de dezembro de 2010
O violão adquiriu a fama no século vinte de ser o instrumento musical mais popular do mundo. Dos instrumentos de corda é o mais fácil de juntar melodia e harmonia numa música por ser de fácil adaptação, portátil, versátil, atraente e que nos propiciam uma enorme gama de possibilidades. Ele pode ser ouvido em todo o globo, em todo tipo de composição, das mais eruditas às mais populares, em diversos modos. Foram nos últimos 150 anos que o violão sofreu as maiores mudanças, partindo de um instrumento pequeno e delicado, de baixo volume, para o que conhecemos hoje.Tornou-se um ícone na música atual, e com a aparição de novas marcas, modelos, e sua extensão, a guitarra, só ajudaram a aumentar sua fama.
Desde sua aparicão na Renascença, ele se tornou cada vez mais usado na Europa. A Espanha foi o berço do violão moderno no século 19, e nesse meio tempo foram desenvolvidos os de corda de aço, os flap-top e archtop nos Estados Unidos. Os modelos elétricos surgiram por volta dos anos 30, como resultado de experiências de amplificação do som. Hoje o violão pode e é usado em inúmeros estilos musicais, desde eruditos até pop, rock. Contudo alguns estilos já estão diretamente relacionados ao violão, como a música flamenca, a caipira (country), o blues tradicional, a bossa nova e o rock, utilizando a guitarra. O violão é dos instrumentos o que mais exprime o sentimento do músico.
Desde sua aparicão na Renascença, ele se tornou cada vez mais usado na Europa. A Espanha foi o berço do violão moderno no século 19, e nesse meio tempo foram desenvolvidos os de corda de aço, os flap-top e archtop nos Estados Unidos. Os modelos elétricos surgiram por volta dos anos 30, como resultado de experiências de amplificação do som. Hoje o violão pode e é usado em inúmeros estilos musicais, desde eruditos até pop, rock. Contudo alguns estilos já estão diretamente relacionados ao violão, como a música flamenca, a caipira (country), o blues tradicional, a bossa nova e o rock, utilizando a guitarra. O violão é dos instrumentos o que mais exprime o sentimento do músico.
Marcadores:
aprender violao,
aulas de guitarra,
aulas de violao,
curso de violao,
dicas guitarra,
dicas para violao,
tocar violao,
violao popular
Guilherme - musica Parabéns - prof . Weslley Marques .wmv
sexta-feira, 10 de dezembro de 2010
SEM ESTRIBEIRAS (MARCIO & THYAGO LOPES)
quarta-feira, 8 de dezembro de 2010
Dr.Sin e Banda Sinfônica de São Paulo - "Changes"
sexta-feira, 3 de dezembro de 2010
Curso de Violão e Guitarra - Os Tetracordes da Escala Maior
quinta-feira, 2 de dezembro de 2010
Tetracorde é uma escala de quatro notas contidas no limite do quarto grau. Os tetracordes eram usados para construir melodias na música grega antiga. Existiam três tipos de tetracordes gregos:
O tetracorde da escala maior é diferente daqueles usados na Grécia antiga e consiste nos seguintes intervalos:
Tetracorde de Fá:
Fá - Sol - Lá - Sib
Tetracorde de Dó:
Do - Ré - Mi - Fá
Tetracorde de Sol:
Sol - Lá - Si - Dó
Tetracorde de Ré:
Ré - Mi - Fá - Sol
Tetracorde de Lá:
Lá - Si - Dó# - Ré
A escala maior é formada por dois tetracordes separados entre si por um tom, sendo o primeiro tetracorde da nota de I grau e o segundo tetracorde da nota de V grau.
Exemplos: Escala de Dó Maior
Para a construção do tetracorde seguimos as mesmas regras utilizadas na construção das escalas diatônicas, não havendo repetição do nome da nota e nem saltos para outra nota que seja a próxima da ordem gradual (exemplo: dó ré mi fá sol lá si dó ...)
Veja abaixo o quadro com os tetracordes:
Tetracorde de Dó Do Ré Mi Fá
Tetracorde de Sol Sol Lá Si Dó
Tetracorde de Ré Ré Mi Fá# Sol
Tetracorde de Lá Lá Si Dó# Ré
Tetracorde de Mi Mi Fá# Sol# Lá
Tetracorde de Si Si Dó# Ré# Mi
Tetracorde de Fá # Fá# Sol# Lá# Si
Tetracorde de Dó # Dó# Ré# Mi# Fá#
Tetracorde de Sol # Sol# Lá# Si# Dó#
Tetracorde de Ré # Ré# Mi# Fá # Sol#
Tetracorde de Fá Fá Sol Lá Sib
Tetracorde de Si b Sib Dó Ré Mib
Tetracorde de Mi b Mib Fá Sol Láb
Tetracorde de Lá b Láb Sib Dó Réb
Tetracorde de Ré b Réb Mib Fá Solb
Tetracorde de Sol b Solb Láb Sib Dób
Tetracorde de Dó b Dób Réb Mib Fáb
Tetracorde de Fá b Fáb Solb Láb Sibb
Tetracorde de Si bb Sibb Dób Réb Mibb
É importante a compreensão dos tetracordes, que consistem em um fragmento da escala maior, para que possamos entender as relações entre as tonalidades e as progressões interválicas que veremos em breve.
Diatônico, com intervalos de:
Semitom - Tom - Tom
Cromático, com intervalos de:
Semitom - Semitom - Tom e meio
Enarmônico, com intervalos de:
Quarto de tom - Quarto de Tom - 2 tons
Semitom - Tom - Tom
Cromático, com intervalos de:
Semitom - Semitom - Tom e meio
Enarmônico, com intervalos de:
Quarto de tom - Quarto de Tom - 2 tons
TOM - TOM - SEMITOM
Exemplos: Tetracorde de Fá:
Fá - Sol - Lá - Sib
Tetracorde de Dó:
Do - Ré - Mi - Fá
Tetracorde de Sol:
Sol - Lá - Si - Dó
Tetracorde de Ré:
Ré - Mi - Fá - Sol
Tetracorde de Lá:
Lá - Si - Dó# - Ré
A escala maior é formada por dois tetracordes separados entre si por um tom, sendo o primeiro tetracorde da nota de I grau e o segundo tetracorde da nota de V grau.
Exemplos: Escala de Dó Maior
Para a construção do tetracorde seguimos as mesmas regras utilizadas na construção das escalas diatônicas, não havendo repetição do nome da nota e nem saltos para outra nota que seja a próxima da ordem gradual (exemplo: dó ré mi fá sol lá si dó ...)
Veja abaixo o quadro com os tetracordes:
Tetracorde de Dó Do Ré Mi Fá
Tetracorde de Sol Sol Lá Si Dó
Tetracorde de Ré Ré Mi Fá# Sol
Tetracorde de Lá Lá Si Dó# Ré
Tetracorde de Mi Mi Fá# Sol# Lá
Tetracorde de Si Si Dó# Ré# Mi
Tetracorde de Fá # Fá# Sol# Lá# Si
Tetracorde de Dó # Dó# Ré# Mi# Fá#
Tetracorde de Sol # Sol# Lá# Si# Dó#
Tetracorde de Ré # Ré# Mi# Fá # Sol#
Tetracorde de Fá Fá Sol Lá Sib
Tetracorde de Si b Sib Dó Ré Mib
Tetracorde de Mi b Mib Fá Sol Láb
Tetracorde de Lá b Láb Sib Dó Réb
Tetracorde de Ré b Réb Mib Fá Solb
Tetracorde de Sol b Solb Láb Sib Dób
Tetracorde de Dó b Dób Réb Mib Fáb
Tetracorde de Fá b Fáb Solb Láb Sibb
Tetracorde de Si bb Sibb Dób Réb Mibb
É importante a compreensão dos tetracordes, que consistem em um fragmento da escala maior, para que possamos entender as relações entre as tonalidades e as progressões interválicas que veremos em breve.
Marcadores:
aprender violao,
aulas de violao,
curso de guitarra,
curso de violao,
violao popular
Curso de Violão e Guitarra - Como Construir Escalas
quarta-feira, 1 de dezembro de 2010
Escala Musical: Ordenação sucessiva de sons a intervalos não maiores que uma segunda. Existem diversos tipos de escala, cada uma se prestando a um determinado estilo musical, assim temos escalas de Jazz, de Blues, de música barroca, etc.
Mas o nosso interesse aqui não são estas escalas citadas acima e sim a Escala Natural a partir da qual são construídos os acordes.
A Escala Natural é formada de dois tetracordes (acordes de 4 notas) separados por um intervalo de um tom. Cada tetracorde possui os intervalos tom, tom, semiton.
Exemplo:
Usaremos a escala de C (lê-se dó). Assim temos C D E F G A B C (lê-se dó ré mi fa sol la si do) que é a escala natural de C. Vejamos porque.
I II III IV V VI VII VIII --> graus
C D E F G A B C --> notas
1 1 1/2 1 1 1 1/2 --> intervalos
obs: as cifras acima não representam acordes e sim notas.
Assim temos o C (lê-se dó) como o primeiro grau da escala e entre C e D (lê-se dó e ré) temos um intervalo de 1 tom (C C# D). Entre D e E, segundo e terceiro graus da escala, temos um intervalo de 1 tom (D D# E). Entre E e F, terceiro e quarto graus da escala temos um intervalo de 1/2 tom (1 semiton) (E F), pois E não possui # (sustenido)
Entre o quarto e quinto graus da escala, de F para G, temos um intervalo de 1 tom separando o primeiro tetracorde do segundo.
Entre o quinto e sexto graus temos um intervalo de 1 tom (G G# A). Entre o sexto e sétimo grau temos um intervalo de 1 tom (A A# B).
E finalmente entre o sétimo e o oitavo graus temos o intervalo de 1/2 tom (1 semiton) (B C) pois o B não possui sustenido. Obs: Mi (E) e Si (B), ou seja, as notas terminadas em "i" não possuem sustenido.
Com isto temos que a formula para se construir uma Escala Natural é dois tetracordes de tom, tom, semiton separados por um intervalo de 1 tom.
É por isto que a escala de C não possui acidentes (sustenidos ou bemois), o que não acontece com outras escalas, que possuem os seus acidentes específicos.
Vejamos a escala de D:
I II III IV V VI VII VIII
D E F# G A B C# D
1 1 1/2 1 1 1 1/2
Entre E e F existe apenas 1 semiton, já que E não possui sustenido, por isso foi necessário acrescentar um sustenido em F para que a nossa fórmula se cumpra, ou seja o intervalo deve ser de 1 tom entre o segundo e terceiro graus da escala natural, portanto no caso desta escala específica temos ( E F F#) entre o segundo e terceiro graus da escala.
Entre o terceiro e quarto graus temos um intervalo de 1 semiton, (F# G).
Entre o sexto e sétimo graus da escala temos um intervalo de 1 tom, por isto fomos obrigados a acrescentar um sustenido em C, assim temos (B C C#) entre o sexto e sétimo graus da escala de D.
Entre o sétimo grau e o oitavo temos apenas um semiton, ou seja, (C# D). Nota-se que o primeiro e o oitavo graus são a mesma nota, a diferença entre elas dá-se na altura do som, o oitavo grau está uma oitava acima do primeiro grau portanto mais aguda.
Descobrimos que a escala de D possui dois acidentes, um em F e outro em C e neste caso específico ambos são sustenidos.
Com estas informações você será capaz de construir todas as escalas naturais dos respectivos tons, prossiga, como exercício construindo as escalas de E F G A e B (e não se esqueça, lê-se, mi fa sol lá e sí). Descubra por você mesmo quantos acidentes existem em cada tonalidade, quais são (se bemois ou sustenidos), etc. Lembre-se que os acidentes são característicos das suas respectivas tonalidades, pode-se reconhecer uma escala pelo seu número de acidentes e quais são.
É importante frisar também que o primeiro grau é que dá nome a escala.
Mas o nosso interesse aqui não são estas escalas citadas acima e sim a Escala Natural a partir da qual são construídos os acordes.
A Escala Natural é formada de dois tetracordes (acordes de 4 notas) separados por um intervalo de um tom. Cada tetracorde possui os intervalos tom, tom, semiton.
Exemplo:
Usaremos a escala de C (lê-se dó). Assim temos C D E F G A B C (lê-se dó ré mi fa sol la si do) que é a escala natural de C. Vejamos porque.
I II III IV V VI VII VIII --> graus
C D E F G A B C --> notas
1 1 1/2 1 1 1 1/2 --> intervalos
obs: as cifras acima não representam acordes e sim notas.
Assim temos o C (lê-se dó) como o primeiro grau da escala e entre C e D (lê-se dó e ré) temos um intervalo de 1 tom (C C# D). Entre D e E, segundo e terceiro graus da escala, temos um intervalo de 1 tom (D D# E). Entre E e F, terceiro e quarto graus da escala temos um intervalo de 1/2 tom (1 semiton) (E F), pois E não possui # (sustenido)
Entre o quarto e quinto graus da escala, de F para G, temos um intervalo de 1 tom separando o primeiro tetracorde do segundo.
Entre o quinto e sexto graus temos um intervalo de 1 tom (G G# A). Entre o sexto e sétimo grau temos um intervalo de 1 tom (A A# B).
E finalmente entre o sétimo e o oitavo graus temos o intervalo de 1/2 tom (1 semiton) (B C) pois o B não possui sustenido. Obs: Mi (E) e Si (B), ou seja, as notas terminadas em "i" não possuem sustenido.
Com isto temos que a formula para se construir uma Escala Natural é dois tetracordes de tom, tom, semiton separados por um intervalo de 1 tom.
É por isto que a escala de C não possui acidentes (sustenidos ou bemois), o que não acontece com outras escalas, que possuem os seus acidentes específicos.
Vejamos a escala de D:
I II III IV V VI VII VIII
D E F# G A B C# D
1 1 1/2 1 1 1 1/2
Entre E e F existe apenas 1 semiton, já que E não possui sustenido, por isso foi necessário acrescentar um sustenido em F para que a nossa fórmula se cumpra, ou seja o intervalo deve ser de 1 tom entre o segundo e terceiro graus da escala natural, portanto no caso desta escala específica temos ( E F F#) entre o segundo e terceiro graus da escala.
Entre o terceiro e quarto graus temos um intervalo de 1 semiton, (F# G).
Entre o sexto e sétimo graus da escala temos um intervalo de 1 tom, por isto fomos obrigados a acrescentar um sustenido em C, assim temos (B C C#) entre o sexto e sétimo graus da escala de D.
Entre o sétimo grau e o oitavo temos apenas um semiton, ou seja, (C# D). Nota-se que o primeiro e o oitavo graus são a mesma nota, a diferença entre elas dá-se na altura do som, o oitavo grau está uma oitava acima do primeiro grau portanto mais aguda.
Descobrimos que a escala de D possui dois acidentes, um em F e outro em C e neste caso específico ambos são sustenidos.
Com estas informações você será capaz de construir todas as escalas naturais dos respectivos tons, prossiga, como exercício construindo as escalas de E F G A e B (e não se esqueça, lê-se, mi fa sol lá e sí). Descubra por você mesmo quantos acidentes existem em cada tonalidade, quais são (se bemois ou sustenidos), etc. Lembre-se que os acidentes são característicos das suas respectivas tonalidades, pode-se reconhecer uma escala pelo seu número de acidentes e quais são.
É importante frisar também que o primeiro grau é que dá nome a escala.
Marcadores:
aulas de guitarra,
aulas de violao,
curso de violao
Assinar:
Postagens (Atom)