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CAMPO HARMÔNICO

domingo, 26 de outubro de 2008



Sem dúvida este é um dos assuntos mais importantes para quem quer realmente se tornar músico, pois o campo harmônico nos dá a completa visão das possibilidades harmônicas que temos assim como toda a visualização de escalas, tornando assim o estudo puramente matemático e claro. Primeiramente temos que entender para quê serve o campo harmônico, qual sua finalidade.

campo harmônico traduz na verdade algo que nós sabemos por instinto, por exemplo, quando você esta compondo uma musica, instintivamente você tenta achar uma seqüência melódica que te agrade, e nas tentativas, é claro que as vezes tocamos seqüências de acordes que parecem não combinar entre si, isso se deve ao fato de que existe uma seqüência de acordes que se combinam, existe portanto uma seqüência melódica, por exemplo, seria a diferença de tocar em seqüência um acorde maior/ menor/ menor/ menor/ menor/ maior temos uma progressão, que quando tocada soa estranho, isso porque existe uma regra para combinação de acordes, isso não pode ser feito aleatoriamente, você terá um efeito horrível se você tocar uma seqüência :

Cm Dm Em Fm Gm Am Bm

Isso não pode ser feito, então o campo harmônico serve para nos mostrar a sequência de acordes que irá soar perfeitamente e aonde estariam as escalas para aplicação. Vendo o campo, perceba que ele é composto por 7 graus, a escala musical é composta por sete notas, portanto uma seqüência melódica de acordes está relacionado com a escala musical que é a base de tudo. Na segunda aula analisaremos como é o vínculo entre as escalas e os acordes.

Veja no campo harmônico a seqüência de acordes com suas respectivas sétimas:

Dm7 Em7 F7M G7 Am7 Bm7(b5)

Pois bem aqui temos o campo harmônico natural, ele servirá de base para criarmos os outros. Agora feito o primeiro campo temos uma definição sobre os graus.

I7M IIm7 IIIm7 IV7M V7 VIm7 VIIm7(b5)

Antes de seguir adiante vou explicar porque o sétimo grau é chamado de meio diminuto. A explicação básica do campo harmônico natural é que você tem uma seqüência de acordes que casam com as escalas, e que nenhum dos acordes e escalas nesse posicionamento tem sustenidos ou bemóis, pois bem faça um acorde de B, tanto faz ser maior ou menor, veja que notas fazem parte do acorde.... você irá achar o F#! Ele é a quinta justa de B!

Quinta justa seria o seguinte, quando você monta, por exemplo, o modelo maior ou menor da corda E ou A, existe um modelo para o acorde certo? Note que onde está o dedo 3 no acorde corresponde a quinta do acorde, a quinta justa então seria sempre onde está seu dedo 3, é chamado quinta justa porque a quinta de B é na verdade, vamos contar juntos B/C/D/E/F 1/2/3/4/5, é a nota F, mas montando um acorde, a quinta é F#, baseado que no campo harmônico natural não pode haver sustenidos, temos que tirar esse sustenido do acorde!

Temos dois modelos para esse grau o meio diminuto e o quinta aumentada, ora a quinta justa de B é F# ,a quinta aumentada é G! Tiramos o sustenido que não pode ter! Agora como faremos para entender e criar os outros campos?

Agora você sabe quais acordes se casam, mas veja bem, existe sempre as exceções, muitas musicas são criadas com 2 campos diferentes, ou até 3, mas agora tudo têm uma explicação lógica e matemática, 2 casos comuns é em uma determinada música, ela se progredir para um outro campo harmônico. Então o campo harmônico além de facilitar o seu trabalho de composição, já te mostra onde estão as escalas para solar, já lhe dá opções de acordes e facilita e muito para tirar músicas de ouvido, ache dois, três acordes e tente identificar em que campo está, você poderá tirar o resto vendo quais os acordes que fazem parte do campo, e para solos ficará muito mais fácil tirá-lo, sabendo onde estão as escalas.

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TÉCNICAS BÁSICAS DE VIOLÃO E GUITARRA

terça-feira, 21 de outubro de 2008

Aqui vai uma rápida explicação das técnicas mais comuns usadas ao se tocar guitarra e violão : bends, vibrato, hammer ons e pull-offs. Essas técnicas permitem variar o som de uma nota de várias maneiras.
Bends (dobrar a corda)
Dobrar uma nota te permite mudar o tom dela. Para qualquer nota "casada" dada, você pode aumentar o tom suavemente subindo para 3 ou 4 semitons (meio passo). O tipo de cordas e de guitarra afetará quão facilmente você poderá fazer esses dobrões largos, mas na maioria dos violões / guitarras ( acústicos ou elétricos) você estará apto a fazer um semitom duplo facilmente.
Um bend é realizado empurrando a corda em volta do pescoço depois de tocá-la. Vamos dizer que você queira tocar uma nota na 5a casa da corda E de cima, e então dobrá-la. Case a nota na 5a casa normalmente, toque a nota com a sua mão direita, então comece a empurrar a corda com seu dedo que está na casa por volta do pescoço até a corda E se mover em direção a corda B. (normalmente seu dedo das casas empurra direto para baixo do pescoço para casar a nota) - Agora, bem como pressionar para baixo, você precisa empurrar por volta do pescoço para dobrar a corda.
Quando você dobrar a nota, e a corda E estiver empurrada em direção á corda B, continue tocando a corda e você ouvirá o tom da nota crescer. Agora continue tocando enquanto você solta o bend, e deixe a corda E voltar calmamente para a sua posição normal. Agora você ouvirá o tom da nota cair.
Uma outra técnica relacionada ao bend é onde você dobra a nota sem tocá-la. Apenas quando a nota estiver dobrada o bastante você toca a nota e solta o bend. Desse modo, você ouvirá o tom da nota cair logo após ter começado.
Isso é basicamente tudo o que há para dobrar e soltar notas. Com alguma prática, você aprenderá quanto precisa dobrar a corda para aumentar o tom da nota em 1, 2 ou 3 semitons. Julgar o tanto que você precisa dobrar a nota para aumentar o tom dela leva tempo, mas realmente faz a diferença entre um bend bom ou ruim, então aqui vai algo para você praticar. Tente os exercícios abaixo:

Exercícios
A idéia aqui é praticar dobrando a nota na 5a casa até que o tom final da nota dobrada se ligar com o tom de uma nota casada na 7a casa. Em outras palavras, você deve dobrar a nota em exatamente 2 semitons (meio passo).
Toque o exemplo da tablatura abaixo - Você deve alternar, tocando as notas casadas na 5a e então dobre 2 semitons. Tente pegar o tom da nota dobrada a ser o mesmo tom da nota na 7a casa. Toque as notas devagar:

b = bend, r = release bend (soltar o bend)

E ---5---7---5b7---5---7---5b7-------------
B -----------------------------------------
G -----------------------------------------
D -----------------------------------------
A -----------------------------------------
E -----------------------------------------

Agora, tente algo diferente. Ao invés de tocar a nota na 5a casa e a dobrar, dobre agora a nota sem tocá-la, e quando você tiver dobrado-a o tanto que você achar que está certo, toque a nota e solte o bend. Quando você tocar a nota pré-dobrada, ela deverá ter o mesmo tom que a nota na 7a casa.
Porque você não ouve o tom da nota quando você a dobra, esse é um exercício difícil, mas é mais prático.

E ---5---7---7r5---5---7---7r5---------
B -----------------------------------------
G -----------------------------------------
D -----------------------------------------
A -----------------------------------------
E -----------------------------------------


Vibrato (vibrar a corda)
Vibrato é o efeito onde o tom da nota é variado rapidamente, então ele aumenta e cai em um ciclo contínuo (por exemplo a voz de cantores de ópera). Para notas que estão sustentas você pode obter alguma expressão extra nela a vibrando. No violão, o efeito é alcançado ao se fazer uma série de bends e releases (dobrar e soltar a corda/ nota).
Vamos dizer que você esteja tocando uma nota na 5a casa da corda E de cima. Toque a nota e a dobre do modo normal (para cima). Agora a solte e deixe a corda voltar para a posição normal, agora dobre-a de novo, depois a solte de novo. Você precisa fazer uma série de DOBRAR-SOLTAR-DOBRAR-SOLTAR suavemente e razoavelmente rápido. O efeito que você deve obter é um tom de variação contínua.
É claro, a profundidade do vibrato (quanto a nota varia do seu valor normal) e a precisão do vibrato (a rapidez de mudança dos tons) podem variar ao dobrá-la cada vez mais, ou tocar o ciclo DOBRAR-SOLTAR mais rápido. Como um guia incompleto:
Profundidade do vibrato: dobre a nota em uma quantidade pequena (menos de um semitom) Precisão: tente fazer alguns ciclos (3-5) de DOBRAR-SOLTAR por segundo.

Hammer-ons
Essa técnica o permite tocar 2 ou mais notas, para cada nota que você acertar com a mão direita. Comece casando a nota na 5a casa da corda E de cima usando seu dedo indicador da mão esquerda. Toque a nota com a mão direita, então mova seu dedo anular da mão esquerda para a 7a casa em uma ação "batida". A idéia é mover para baixo o dedo sustenidamente no pescoço para que a nota na 7a casa seja ouvida. Então, você toca a nota mais uma vez, mas ouça as notas na 5a e 7a casa. O som é diferente do produzido pelas 2 notas - O hammer on dá uma rápida transição entre as 2 notas e as juntam.
Você pode tocar de uma só vez mais de 1 hammer on. Tente tocar uma nota na 5a casa, na corda E de cima, batendo o seu dedo do meio na 6a casa e depois batendo o seu dedo anelar na 7a casa. Você estará apto a ouvir todas as 3 notas claramente, mesmo quando somente a 1a nota foi tocada.
A técnica básica de hammer on é perfeitamente fácil, porém leva algum tempo para desenvolver uma boa coordenação entre a mão direita e a mão esquerda que são usadas para efeitos mais rápidos de hammer ons.

Pull-offs
Esse é quase o oposto de hammer ons. Comece com seu dedo indicador na 5a casa da corda E de cima, e seu dedo anelar na 7a casa da mesma corda. Toque a corda para ouvir a nota na 7a casa, então tire o seu dedo anelar da corda. Mantenha um pouco de pressão para baixo no braço com esse dedo, então quando você soltar a corda ela faz uma performance de um tipo de toque dela mesma, e você ouve a nota na 5a casa. Como hammer ons, você ouve 2 ou mais notas para cada uma que é tocada.

Exercícios
Uma vez que você usou as técnicas básicas de hammer ons e pull-offs, você estará apto a juntar uma seqüência inteira de hammer ons e pull-offs. Então o que você precisa é tocar a corda apenas uma vez com a mão direita - Todas as outras notas são sustentadas por ações de hammer ons e pull-offs. Tente o exemplo abaixo, que usa um hammer on na 7a casa, seguido de um pull-off para a 5a casa, daí outro hammer on para a 7a casa e assim por diante:

h = hammer on, p = pull-off

E ---5h7p5h7p5h7p5h7p5h7p5-----
B -----------------------------------------
G -----------------------------------------
D -----------------------------------------
A -----------------------------------------
E -----------------------------------------

Tente manter um mesmo ritmo e "altura de som" para todas as notas. Com prática, você estará apto a manter esse tipo de seqüência por um período quase indefinido.

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quarta-feira, 8 de outubro de 2008


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