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MÊS DOS NAMORADOS: ESCOLA DE MÚSICA FABIO ALENCAR:

segunda-feira, 27 de maio de 2013


Homenagem a um gênio: Georges Moustaki

sábado, 25 de maio de 2013

Nessa semana triste em que perdemos Ray Manzarek, morreu também um grande nome da música universal, infelizmente pouco conhecido das novas gerações, Georges Moustaki, essa pessoa maravilhosa que passou a vida cantando a liberdade, a alegria de viver e as coisas belas do mundo, que ficou mais triste sem o grande poeta mediterrâneo, fruto de tantas culturas diferentes, soube expressar o melhor de cada uma e se tornar cidadão do mundo, símbolo da paz e da tolerância, merci Georges, au revoir !


Vale a pena comprar um amplificador valvulado ? - Amplificadores (III)

domingo, 19 de maio de 2013


Sua majestade, a Válvula !


Meu fascínio com as válvulas começou ainda na infância. Cheguei a pegar o tempo em que as TVs eram valvuladas. Ficava fascinado quando a TV quebrava e o técnico chegava para consertar, abrindo aquele aparelho misterioso e fazendo medidas com o multímetro. Que conhecimento fabuloso aquele homem deveria ter, eu pensava ! E no final, eram sempre as válvulas as culpadas pelo defeito, bastava trocá-las e tudo voltava à normalidade, elas podiam tudo... E, é claro, eu sempre pedia para ficar com as válvulas substituídas para minha coleção !

Haviam também as chamadas "radiolas", um móvel de madeira em que a parte debaixo acomodava os falantes e em cima ficava um radio/amplificador valvulado que pegava estações do mundo inteiro e o toca discos. A qualidade do som era fantasticamente boa, infinitamente melhor do que esses 3 em 1 modernos, você sentia os graves retumbar dentro do peito, esse foi o meu primeiro contato com a "porrada" do som das válvulas. Infelizmente, essas ótimas radiolas costumavam ser impiedosamente atacadas pelos cupins !!!


As origens

Mas o que podemos aprender com todo esse saudosismo ?! Simples, as válvulas chegaram primeiro e quem chega primeiro ocupa o lugar ! É fato, a guitarra elétrica começou a marcar a história da música a partir da década de 50, então todas as nossas referências sonoras que recebemos de forma direta ou indireta desse instrumento foram moldadas pelos estilos musicais que se desenvolveram nos EUA a partir dessa época. O Blues, o Jazz, o rhythm & blues , a Soul Music, o Country e o Rockabilly eram estilos musicais que usavam a guitarra elétrica e nós recebemos essas influências, indiretamente, através do Rock. E todos esses sons maravilhosos de guitarra foram gravados com amplificadores valvulados !

Next Generation


A partir do final da década de 50, os dispositivos de estado sólido ("solid state"), que incluem os transistores e diodos semicondutores chegaram para revolucionar a eletrônica e o mundo. Mas nessa altura, as referências sonoras da guitarra elétrica já estavam formadas. Isso quer o dizer o seguinte, a imensa maioria dos guitarristas vai sempre concordar que o som do amplificadores valvulados é melhor e vai querer esse som na sua música.

Como a maior parte os equipamentos eletrônicos foram sendo migrados da tecnologia valvulada para o solid state, os amplificadores de instrumentos musicais não foram exceção. Porém, essa migração foi projetada para tentar reproduzir da forma mais fiel possível  o som das válvulas. 

E é que começam nossos problemas, não é fácil reproduzir o som das válvulas, principalmente por causa, digamos, das "imperfeições" delas e outros detalhes. Mas para entender isso, vamos precisar entender um pouco como funciona um amplificador de guitarra.


Diagrama em blocos de um Amplificador de Guitarra



De uma maneira bem simplificada, um amplificador de guitarra tem os seguintes módulos: 




Não necessariamente um amplificador vai ter todo esses blocos mas é importante compreender as funções de cada um:

  • O Pré-Amplificador corresponde ao primeiro estágio de amplificação do pequeno sinal elétrico gerado pelos captadores das guitarras. Esse pequeno sinal, da ordem de milivolts é amplificado pelo Preamp até um nível onde o sinal possa ser "trabalhado" em suas características para chegar a uma modelagem de timbre desejada.
  • O Power (amplificador de potência) vai pegar o sinal gerado pelo Preamp, modelado pelos circuito de tonalidade e efeitos e vai amplificá-lo até o nível onde exista potência suficiente para excitar o auto-falante nos volumes desejados.
  • O Transformador de Saída (Trafo) existe pela necessidade de fazer um "casamento" entre a alta impedância de saída do Power valvulado e a baixa impedância do Auto-Falante. Apesar de ser um elemento passivo, ele é muito importante para o timbre final do amplificador. Amplificadores transistorizados não precisam de trafos, já que a impedância de saída dos transistores é baixa e pode ser casada com os falantes através de outros componentes. Isso vai baratear o custo do amplificador transistorizado mas é uma das razões pelas quais existe diferença sonora entre amplificadores valvulados e transistorizados.
  • O Alto-Falante (ou Auto-Falante, também não é errado !) transforma o sinal elétrico em ondas sonoras. 
  • O Loop de Efeitos é um circuito especial que permite que se introduza uma cadeia de efeitos externa (pedais) de uma maneira melhor do que simplesmente ligá-los entre a guitarra e o amplificador. Amplificadores mais baratos não costumam ter loop de efeitos ou se têm, usam circuitos bem simples. São muito úteis para quem gosta de pedaleira.
  • O Reverb é um recurso que se incorporou nos amplificadores valvulados e acabou se tornando uma referência sonora clássica. Ele dá aquela "ambiência", aquele som de "eco" curto que ouvimos quando falamos em uma igreja ou uma sala grande vazia. Existem reverbs construídos a partir de uma peça mecânica (uma mola esticada, com transdutores elétricos nas extremidades), os chamados "tanques de reverb" e existem também os reverbs gerados puramente por circuitos eletrônicos.
  • Os Efeitos Sonoros em um amplificador de guitarra tradicional se resumem no Reverb e nos controles de "drive" (distorção, saturação, ganho). No entanto, amplificadores mais modernos ou sofisticados costumam oferecer também outros recursos de efeitos sonoros, como o "Chorus" e o "Delay"."
  • A Fonte de Alimentação tem o papel de converter a corrente alternada existente na tomada elétrica para a corrente contínua que os componentes eletrônicos precisam para trabalhar. Este processo é conhecido como "retificação". No entanto, ela também é importante para o timbre final do amplificador, como veremos adiante. 


A questão Válvula x Transistor !

Muito bem, já sabemos que as válvulas vieram primeiro e já compreendemos os módulos básicos de um amplificador de guitarras. Vamos estudar agora uma coisa muito importante para entender a diferença entre essas duas tecnologias e quais as implicações no som que vamos obter.

Um amplificador de áudio ideal seria aquele que amplificaria o sinal de entrada de maneira perfeita, ou seja, o sinal seria reproduzido sem nenhuma distorção ou alteração em seu timbre original.

Entendido isso ?!

Pois bem, esse amplificador de áudio ideal nunca existiu e nos primórdios da amplificação eletrônica, os amplificadores eram baseados em válvulas que eram bastante "imperfeitas" e alteravam sobremaneira o sinal original.

O problema é o nosso ouvido aprendeu a amar essas imperfeições, já que as nossas referências sonoras foram gravadas com amplificadores valvulados !

Então aquilo que deveria ser um grande problema (a distorção e a compressão do sinal sonoro) se tornou o grande objetivo da maioria dos amplificadores de guitarra ! 

Nesse ponto, vamos ver de onde se origina a distorção do som (e também a compressão do sinal, já que uma coisa é consequência da outra) em um amplificador valvulado:

  • Válvulas: quando amplificam o sinal as válvulas produzem uma espécie de "achatamento" nos vales e picos das ondas sonoras, isso acontece tanto no Pré-Amplificador quanto no Power. Dependendo do circuito usado, pode até mesmo acontecer o chamado "ceifamento" da onda. Isso resulta em um sinal sonoro mais ricos em harmônicos, como mostra o Teorema de Fourrier.
  • Transformador de Saída: devido aos efeitos dos materiais eletromagnéticos, o transformador de saída também introduz distorções no sinal de potência que vai ser direcionado para o Alto-Falante.
  • Alto-Falante: não existe Alto-Falante perfeito, todo Alto-Falante distorce o som, não bastasse isso, os Engenheiros Eletrônicos, para satisfazer o gosto dos músicos por distorção, ainda projetam Alto-Falantes que distorcem ainda mais, ou ainda, projetos onde os Alto-Falantes trabalham "forçados", recebendo um sinal maior do que aquele que deveriam suportar !
  • Fonte: as fontes valvuladas são um tanto ineficientes na sua capacidade fornecer a corrente contínua necessária ao funcionamento do amplificador. No entanto, essa "ineficiência" também é benvinda para efeitos de gerar distorção.
Olhem só, estamos vendo até aqui que a distorção em um amplificador valvulado se origina do Pré, do Power, do Trafo, da Fonte e do Alto-Falante ! Então, será que adianta você comprar um amplificador que tenha apenas o pré valvulado, ou ainda uma pedaleira que venha com uma válvula para "esquentar o som" para conseguir o "som do valvulado" ??? ! Pouco provável, né ? E agora você sabe o por quê !

(Paro aqui, vou publicar a segunda parte do artigo só na semana que vem para que ele não fique grande demais, certo ? Até lá e abraços !)






Curso de Violão e Guitarra - Como prender as notas

quinta-feira, 16 de maio de 2013


Adquirir hábitos corretos ao apertar as cordas contra os trastes é importante. Ao prender uma nota, a ponta do dedo deve ficar logo atrás ou depois do traste. Se você apertar distante dele, a corda deverá trastejar,isto é, emitir zumbidos ou ruídos, se apertá-la bem sobre o traste, a corda soará abafada. É comum em iniciantes na prática de violão ou guitarra, silenciar sem querer outras cordas além das que se prendem. Isso é evitado mantendo os dedos na posição mais vertical possível.


BASE BLUES EM d - IMPROVISO GUITARRA .- guitar - lesson - fabio alencar

terça-feira, 14 de maio de 2013

Aulas de Violão e Guitarra - Escalas e Modos Gregos

quarta-feira, 8 de maio de 2013


Introdução

Para completo entendimento desse assunto é necessário que os desenhos dos Modos Gregos e Pentatônicas, estejam bem decorados, por isso, treine bastante as escalas até que estejam perfeitamente memorizadas. Nessa seção iremos abordar sobre vários assuntos relacionados às escalas, tentarei descomplicar o estudo, você aprenderá a entender as escalas e aplica-las baseando-se no campo harmônico. Darei varias dicas importantes, assim como explicações esclarecedoras, mas vale salientar que é muito importante a completa memorização dos desenhos, pois agora estamos entrando em um estudo mais avançado.

Explicação

É muito importante, antes de nos aprofundarmos no assunto, esclarecermos certos pontos relacionados às escalas. Os Modos Gregos são compostos de 5 desenhos,mas na verdade são 7 escalas, pois Lôcrio/Jônio e Frígio/Lídio na verdade são 2 escalas "embutidas" em 1 desenho.

As escalas estão escritas no que eu chamo de posição natural, onde você estará tocando somente notas naturais, ou seja, sem “Sustenidos’ e “Bemóis”, essa vai ser nossa área de estudo”. Cada escala corresponde a uma nota tônica, vamos a elas:

MIXOLÍDIO: G
EÓLIA: A
LÔCRIO: B
JÔNIO: C
DÓRICO: D
FRÍGIO: E
LÍDIO: F

Veja porquê Lôcrio/Jônio e Frígio/Lídio são formados por um desenho mas na verdade são, na teoria, escalas diferentes, Lôcrio/Jônio são correspondentes as escalas de B/C, notas que você anda ½ tom, assim como o FrÍgio/Lídio correspondem a E/F notas que também andam ½ tom. Agora vamos descomplicar o pensamento em relação as escalas! Todos os modos são formados pelas mesmas notas, sendo, por exemplo, a escala Mixolidio formada pelas notas:

G/A/B/C/D/E/F/G/ETC

E a Eólia formada pelas notas:

A/B/C/D/E/F/G/ETC

E assim por diante, as únicas coisas que mudam de uma escala para outra são: o desenho, e a nota de saída da escala, sendo o desenvolvimento dela igual em todas as outras escalas. Se todas as escalas têm as mesmas notas, elas seriam iguais então? Na teoria não, mas na pratica sim! Todas elas têm a mesma importância, em um solo todas elas podem ser encaixadas perfeitamente, porque como vimos, em matéria de notas, não há diferença entre elas.

É muito importante deixar isso bem claro, porque muitos alunos tinham uma visão burocrática da escala, por exemplo, sobre escala maior e escala menor. Na verdade, na pratica não existe escala maior ou menor, ora todas as escalas são iguais, porque haveria de existir escala maior ou menor, o quê na verdade seria correto dizer é que existe escala com desenho maior e desenho menor.
Note que todas os desenhos se encaixam entre si, a ideia seria; onde termina uma escala já é o começo da outra, então elas têm uma sequencia lógica, o que é claro, facilita o estudo de visualização. No assunto campo harmônico foi dito que escalas e acordes estão juntos, embutidos em uma coisa só, por exemplo, a escala Eólia começa em A; que acorde, maior ou menor casaria com a escala?

A ou Am? Visualizando, você verá que é o Am porque não há "sustenidos" nesse acorde, portanto a Eólia têm um desenho menor, mas isso não quer dizer que é uma escala menor porque na Jônio por exemplo, se encaixa um acorde de C, então ela seria uma escala com desenho maior, mas na Eólia, assim como na Jônio, nós temos as mesmas notas, então não há diferença em nenhuma das duas, você poderá usar qualquer escala, em qualquer base, é claro com certos critérios que serão citados aqui. No campo harmônico os graus são relacionados às escalas sendo:

Primeiro grau: Jônio
Segundo grau: Dórico
Terceiro grau: Frígio
Quarto grau: Lídio
Quinto grau: Mixolidio
Sexto grau: Eólia
Sétimo grau: Lôcrio

Para que você possa entender melhor o assunto explicado procure estudar mais sobre Campo Harmônico. Agora você tem que sempre pensar nas escalas como uma unidade, temos os desenhos, mas todo o bloco é importante. O que vai acontecer muito com escalas é a mudança de região, mas tudo é feito matematicamente. Temos o campo harmônico original, onde seria a área de estudo e onde você não encontrará sustenidos, mas veja por exemplo, o campo harmônico de G.

G é claro está no primeiro grau que é da escala Jônio, então faça a escala Jônio sair da nota G na 6ª corda, e pronto você fez a transposição correta! E as outras escalas vão andar proporcionalmente. No campo já estarão escritas as posições, mas você pode fazer isso usando a lógica, onde termina uma, começa a outra e assim por diante! As escalas não mudam de ordem, elas mudam de região, tudo matematicamente. Sempre depois da Jônio virá a Dórico e depois da Dórico, Frígio e assim por diante! Por isso é muito importante decorar as escalas muito bem, para ter opções de vários desenhos. As trilhas, por exemplo, são nada mais nada menos que formas prontas de duas ou mais escalas juntas e são importantes para conhecer novas formas.

As Pentatônicas são um resumo dos Modos Gregos, "Penta" significa 5, elas são as 5 tônicas dos Modos Gregos, e cada Modo Grego têm a sua Pentatônica correspondente, e só dar uma olhada nos desenhos, e para usá-las é a mesma coisa, elas acompanham os Modos. Existe um truque para solar em "Blues", que seria o seguinte: o "Blues" tem uma sonoridade muito característica, para seguir adiante temos que entender a sonoridade, o quê torna o "Blues" tão peculiar.

O "Blues" basicamente é construído por acordes maiores, mais especificamente é só pegar os acordes do Primeiro/Quarto/Quinto graus, esses graus são todos maiores, e em qualquer campo harmônico tocando essa sequencia você terá uma "cadência Blues"!

A particularidade do "Blues" vem de um efeito harmônico muito interessante, o "Blues" então é criado basicamente por acordes maiores, o quê caracteriza se um acorde é maior ou menor (consulte formação de acordes) seria o intervalo de terça, e temos a terça maior para acordes maiores e a terça menor para acordes menores, para ter um efeito "Blues", é tocado junto com o acorde maior a terça menor desse acorde, por exemplo, vamos pegar a tônica de um "Blues" em um campo harmônico natural, o de estudo, a tônica do "Blues" estaria no primeiro grau, C, o acorde de C (Dó maior) é formado pela terça maior que é a nota E, toque junto a nota Eb, que é a terça menor, pronto esse é o efeito "Blues"( Blue Note). Note que na Penta Blues, a nota a mais que ela tem é exatamente o Eb!!

Mas ainda não é só isso, o que os guitarristas de "Blues" fazem é mais radical; por exemplo: um "Blues" no campo harmônico natural seria basicamente C/F/G, você de cara pode solar em, Modos gregos, Pentatônicas e Penta blues na posição original sem problemas, vai ficar bem legal.

Mas para ter o efeito "Blues" realmente, pegue somente a Pentâtonica e a Penta blues e faça andarem 1 tom e ½ à frente da posição original! Agora sim você estará solando com a sonoridade "Blues"! Mas o quê foi feito na verdade?

A idéia "Blues" é você tocar em cima de acordes maiores a terça menor da tônica do "Blues" certo? Agora vejamos, o tom do "Blues" natural é C, que escala faz parte desse tom? A escala Jônio, que é claro uma escala com desenho maior, andando todos os desenhos 1 tom e ½ a frente, que escala está agora em C? Seria a Eólia que é uma escala com desenho menor.Ou seja a idéia básica, que era tocar em cima de um acorde maior a terça menor, se estendeu para onde havia uma escala com desenho maior para agora uma com desenho menor,  não é demais?

O quê é muito importante dizer é que quando você desloca as escalas 1 tom e ½ à frente, só use Pentas e Penta blues e esse efeito é só para "Blues", ou para músicas que usem o primeiro, quarto e quinto graus do campo harmônico. Então veja que linha de raciocínio simples que você pode seguir agora! Imagine um "Blues" em E. A tônica de um "Blues" é sempre um acorde do primeiro grau. ENTÃO ESTE SERIA O CAMPO HARMÔNICO DE E. Um Blues nessa tonalidade seria formado basicamente por, E/A/B, (primeiro grau/quarto e quinto) a tônica do "Blues" é sempre o acorde do primeiro grau.

Você poderia usar a Jônio saindo de E, Modos gregos /Pentatônicas, e poderia também usar a Penta da Eólia em E, o que daria o efeito "Blues"! É o mesmo raciocínio para todos os campos. LEMBRANDO QUE, QUANDO VOCÊ PEGA A PENTA DA EÓLIA E ANDA 1TOM E ½ A FRENTE, TODOS OS OUTROS DESENHOS ANDARAM PROPORCIONALMENTE.  A IDEIA DE PEGAR A EÓLIA E SÓ PARA FACILITAR O RACIOCINIO.

Conclusão

Todos os desenhos de escalas são importantes. As escalas são formadas pelas mesmas notas, sendo a Jônio, Lídio e Mixolídio, desenhos "maiores" e, a Eólia, Dórico, Frígio, desenhos "menores". Lócrio desenho meio diminuto ou 5+. Efeito "Blues" é conseguido pelo deslocamento das Pentatônicas, Penta blues 1 tom e ½ a frente. Faça um estudo para decorar seqüências de acordes de diversos campos harmônicos, assim você poderá identificar mais rapidamente que campo está sendo usado por determinada musica.

Aprenda Violão e Guitarra - Tipos de Cordas

terça-feira, 7 de maio de 2013


O tipo de cordas que você usa, afeta tanto o som como a capacidade de execução fluente da guitarra ou violão. Tanto as guitarras quanto os violões elétricos usam cordas de aço. Para melhores resultados, você deve usar cordas submetidas a “enrolamentos” de bronze, latão, ou outras ligas. O bronze produz um som mais claro, com timbre parecido ao de um sino. O calibre, ou espessura, de uma corda também é muito importante. As cordas mais leves são mais fáceis de tocar e de flexionar em bendings,mas dão menos volume e desafinam mais.

Curso de violão e guitarra - As unhas no estudo do instrumento


Apertar uma nota corretamente próxima do traste do violão ou da guitarra, será mais difícil se as unhas da mão esquerda estiverem muito longas. Um bom teste é esticar a ponta dos dedos e apertá-las para baixo sobre uma superfície horizontal. Se alguma das unhas atingir a superfície antes da polpa do dedo, com certeza a unha precisa ser aparada. Violonistas e guitarristas que fazem dedilhados costumam ter as unhas da mão direita compridas o suficiente para tocar.

CANAL DA ESCOLA NO YOUTUBE

segunda-feira, 6 de maio de 2013

http://www.youtube.com/user/AulasFabioAlencar

Video aula de ingles para negocios

quinta-feira, 2 de maio de 2013

Aula de Ingles - Fazendo um pedido para alguem no trabalho
Curso de inglês grátis - video aula do curso de inglês do canal ESLWINNER. Nesta aula de Inglês para negócios vamos ver algumas palavras bem utilizadas no mundo empresarial ,bem como, exemplos práticos de suas utilizações.