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domingo, 30 de novembro de 2008


CURSO DE VIOLÃO E GUITARRA PARA INICIANTES

(Apostilas, Cds, Dvd, Professor On-line e Certificado)
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sexta-feira, 28 de novembro de 2008

COMO ESTUDAR VIOLÃO E GUITARRA
Estudar música ou determinada técnica, requer atenção, concentração, paciência e regularidade! O que você acha que te deixaria em forma? Jogar futebol 5 horas seguidas no domingo ou três vezes por semana? Se você respondeu três vezes por semana, você acertou. Com a guitarra é a mesma coisa. Se você quer tocar alguma passagem, solo, ou base, que seja complexa, estude de forma lenta e gradativa. Caso seja um solo, divida-o em varias partes, ou estude-o por frases, até que as mesmas estejam soando da forma correta, pois a sonoridade é muito importante. Tocar o instrumento várias horas por dia, sem disciplina e objetivo, não trará resultado algum, por isso organize seu estudo. Reserve um horário do seu dia para estudar e depois do conteúdo estudado, se divirta com o instrumento. Existem várias formas de deixar o estudo dinâmico e interessante, motivando-nos a estudar com dedicação. Abaixo vão algumas dicas de como organizar seu estudo.
Como estudar?
Para se concentrar, um lugar que seja ventilado, tranqüilo e silencioso é essencial. Organize o conteúdo que você quer estudar (como no exemplo da tabela abaixo). *

Dia da semana: Segunda
Conteúdo Técnico: Palhetada (30 min.), Ligados (30 min.)Demais Itens de Estudo: Repertório (30 min.), Audição (30 min.)
Dia da semana: Terça
Conteúdo Técnico: Vibratos (30 min.), Bends (30 min.)Demais Itens de Estudo: Interpretação (30 min.), Audição (30 min.)
Dia da semana: Quarta
Conteúdo Técnico: Slides (30 min.), Tapping (30 min.)Demais Itens de Estudo: Leitura (30 min.), Audição (30 min.)
Dia da semana: Quinta
Conteúdo Técnico: Sweep Picking (30 min.), Alavancadas (30 min.)Demais Itens de Estudo: Criação (30 min.), Audição (30 min.)
Dia da semana: Sexta
Conteúdo Técnico: String Skiping (30 min.), Harm Artificiais (30 min.)Demais Itens de Estudo: Repertório (30 min.), Audição (30 min.)
Sweep Picking: técnica que utiliza a palheta em uma única direção com a finalidade de produzir uma grande quantidade de notas rapidamente, ou facilitar a passagem de uma corda para outra.
String Skiping: é o salto de cordas, ou seja, ao invés de palhetar ou ligar as notas em cordas seguintes, pulamos a corda. Saltamos da corda si para a corda ré, por exemplo.
Harmônicos Artificiais: temos basicamente 2 tipos. Um é feito através do choque entre o dedo e a palheta sobre a corda, e o outro é conseguido através do toque sobre o traste correspondente a nota oitavada da qual você está tocando.
Repertório: pegue qualquer peça que tenha vontade de tocar e estude-a. Pode ser música, riff, solo, etc.
Interpretação: não importa o que você vai tocar e sim como vai 'interpretar', entendeu!
Criação: crie um riff, solo, exercício com o conteúdo estudado.
Se concentre naquilo que estiver estudando e sempre use um metrônomo, pois assim você tem um parâmetro para medir seu desenvolvimento. Certifique-se de que a sua coluna não esteja torta, que suas mãos estejam nas posições corretas e relaxe, com tensão os resultados não serão alcançados.
Tenha paciência! Aumente a dificuldade e depois passe para outro tópico da lista. Estude cada tópico de 15 a 30 minutos e depois mude, assim você fica menos entediado e cobre um conteúdo muito maior. E por último, estude com regularidade, assim você tocará muito melhor! Eu garanto!!
Obs.: a tabela acima é um roteiro de estudo de 2 horas diárias, que permite ao estudante se concentrar melhor em cada tópico/técnica especifico/a, trazendo resultados muito mais rápidos! Você não precisa seguir este modelo! Crie o seu próprio roteiro de estudo e faça o seu tempo render da forma que achar melhor, o importante é estudar com atenção e dedicação!!
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VIOLÃO E GUITARRA - O Básico da Afinação

domingo, 23 de novembro de 2008

Este é um procedimento um pouco difícil para o principiante, mas é bom que você tente para ir se acostumando. Por favor não arrebente a corda do violão! O violão tem 6 acordas, a saber E B G D A E de baixo para cima. Dependendo de quanto a tarraxa estiver esticada essas cordas podem ter outro som que não os necessários, corda mais folgada som mais baixo e corda mais apertada som mais alto. O que você tem a fazer é esticar convenientemente essas cordas. Afrouxe a 6a corda (E mais grossa) e vá rodando a tarraxa, a corda não pode ficar folgada nem apertada demais. Se o violão já estava mais ou menos afinado deixa-a como está.
Coloque um dos dedos na 5a casa da corda E. Afrouxe a tarraxa da corda A e vá apertando aos poucos .O som produzido deve ser igual ao da corda A, já que o E na 5a casa é um A. Repita o processo para a corda D e para a corda G.
Faça o mesmo procedimento para a corda B, só que apertando na 4a casa ao invés da 5a, já que para fazer um B devemos apertar na 4a casa. Volte a apertar na 5a casa e afine a E mais fina. Quando estiver afinando repare que por causa de um fenômeno chamado ressonância, quando a corda de baixo estiver afinada a mesma vibrará sem você toca nela! Toque a primeira corda, escute o som e depois toque a segunda. Ouça se é preciso apertar ou folgar a tarraxa. Com o tempo você perceberá as mínimas diferenças entre os sons. Por enquanto seu ouvido ainda não está acostumado e não existe uma fórmula mágica para fazer isso depressa, por isso não desista nem se encabule se você não conseguir uma afinação satisfatória.

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DICAS DE AFINAÇÃO


Se você possui um piano ou outro teclado, poderá afinar as cordas do seu violão ou de sua guitarra com as seis teclas indicadas no desenho (MI-Lá-Ré-SOL-SI-MI), dependendo sempre da sua capacidade auditiva.
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sexta-feira, 21 de novembro de 2008


CURSO DE VIOLÃO POPULAR
Tudo que você precisa saber para tocar Violão está nesse curso, que foi elaborado por professores altamente qualificados e com anos de experiência no ensino musical a distância!
Para maiores informações e matrículas acesse:

O VIOLÃO NO BRASIL

A VIOLA, instrumento de dez cordas ou 5 cordas duplas, precursor do violão e popularíssima em Portugal, foi introduzida no Brasil pelos jesuítas portugueses, que a utilizavam na catequese. Já no século XVII, referências são feitas á viola em São Paulo, uma delas colhida por Mário de Andrade: “Em 1688 surge uma certa viola avaliada em dois mil réis, preço enorme para o tempo.
E, caso curioso, esta guitarra pertenceu a um dos mais notáveis bandeirantes do século XVII: Sebastião Paes de Barros.”
Ainda na mesma obra, Mário de Andrade cita Cornélio Pires, para quem a viola é um dos instrumentos que acompanha as danças populares de São Paulo. A confusão entre a viola e violão começa em meados do século XIX, quando a viola é usada com uma afinação própria do violão, isto é, lá, ré, sol, si, mi.
A confusão no uso do termo viola/violão, continua nessa época como atesta Manuel Antônio de Almeida, autor da Memórias de um Sargento de Milícias (1854-55), quando se refere muitas vezes com terminologia da época do final da colônia, á viola em vez de violão ou guitarra sempre que trata de designar o instrumento urbano com o qual se acompanhava as modinhas.
A viola, hoje, tornou-se a viola-caipira, instrumento típico do interior do país, e o violão, depois de ter sua forma atual estabelecida no final do século XIX, tornou-se um instrumento essencialmente urbano no Brasil. O violão também tornou-se o instrumento favorito para o acompanhamento da voz, como no caso das modinhas, e, na música instrumental, juntamente com a flauta e o cavaquinho, formou a base do conjunto do choro.
Por ser usado basicamente na música popular e pelo povo, o violão adquiriu má fama, instrumento de boêmios, presente entre seresteiros, chorões, tornandos-se sinônimo de vagabundagem. Assim o violão foi considerado durante anos.
Os primeiros a cultivar o instrumento de uma maneira séria foram considerados verdadeiros heróis.
O engenheiro Clementino Lisboa foi o primeiro a se apresentar em público tocando violão, especialmente no Clube Mozart, o centro musical da elite carioca fin-de-siècle. Ainda algumas figuras proeminentes da sociedade carioca dedicaram-se ao instrumento na tentativa de reerguê-lo, tal é o caso do desembargador Itabaiana, do escritor Melo Morais e dos professores Ernani Figueiredo e Alfredo Imenes.
Um dos precursores do violão moderno no Brasil foi Joaquim Santos (1873-1935) ou Quincas Laranjeiras, fundador da revista O Violão em 1928, e que nos últimos anos de vida dedicou-se a ensinar o violão pelo método de Tárrega.
Uns anos antes, 1917, Augustin Barrios se apresenta em uma série de recitais no Rio de Janeiro, tocando o instrumento de uma forma nunca vista/ouvida antes. Segue-se a tournée de Josefina Robledo, que tendo permanecido aqui por algum tempo, estabelece os fundamentos da escola de Tárrega.
Dessa época destaca-se a agora reconhecida obra de João Teixeira Guimarães (1883-1947) ou João Pernambuco, sobre quem Villa-Lobos dizia, a respeito de suas obras: “Bach não teria vergonha de assiná-las como suas.”
Atualmente a obra de João Pernambuco é bem conhecida graças ao trabalho de Turíbio Santos e Henrique Pinto. Aníbal Augusto Sardinha (1915-1955), o Garoto, foi um dos precursores da bossa-nova. Atualmente as excelentes obras de Garoto ganharam vida nova, graças a Paulo Bellinati, que recuperou, editou e gravou boa parte de sua obra.
Mencionamos o samba-exaltação Lamentos do Morro, os choros Tristezas de um violão, Sinal dos Tempos, Jorge do Fusa e Enigma, e a Debussyana, entre tantas outras. Ainda na linha da música popular destacam-se Américo Jacomino (1916-1977), Nicanor Teixeira, e mais recentemente a figura de Egberto Gismonti com suas obras Central Guitare e Variations pour Guitare (1970), ambas de caráter experimental. Também Paulo Bellinati realiza excelente trabalho como compositor, obras como Jongo, Um Amor de Valsa e Valsa Brilhante já ganharam notoriedade.
O violão no Brasil passou a se desenvolver, principalmente, em dois grandes centros, Rio e São Paulo, de onde vem a maioria dos grandes violonistas brasileiros, que tiveram ou têm sua formação instrumental com os professores destas cidades.
Em São Paulo, o excepcional trabalho desenvolvido pelo violonista uruguaio Isaías Savio (1900-1977), que teve sua formação violonística com Miguel Llobet, resultou em uma das melhores escolas de violonistas da América do Sul. Depois de residir na Argentina, Savio radicou-se definitivamente no Brasil, primeiro no Rio, depois em São Paulo. Nesta cidade, onde desenvolveu a maior parte do seu trabalho, fundou a Associação Cultural Violonística Brasileira, e em 1947 tornou-se professor de violão do Conservatório Dramático e Musical de São Paulo, como fundador da cadeira de violão, a primeira do país.
Ainda em 1951, participou da fundação da Associação Cultural de Violão de São Paulo. Além desta intensa atividade, Savio se distinguiu pela composição de mais de 100 obras para o instrumento e cerca de 300 transcrições e revisões. Hoje em dia suas compilações de estudos ainda são usadas em muitas escolas por todo o país.
Entre os discípulos de Savio que mais se destacaram está Antonio Carlos Barbosa-Lima (1944), que aos 13 anos estreou como concertista e aos 14 gravou seu primeiro LP.
Barbosa-Lima é na atualidade um dos mais conceituados violonistas, tanto em concertos, como na edição, transcrição e comissão de novas obras para o instrumento. Basta dizer que a Sonata op. 47 de Alberto Ginastera foi por ele comissionada e a ele dedicada.
Henrique Pinto, também aluno de Savio, é reconhecidamente um dos mais importantes pedagogos do instrumento na atualidade. Além de desenvolver uma grande atividade como editor e revisor de obras para violão, Henrique é o responsável por uma geração dos melhores violonistas brasileiros. Entre estes estão: Angela Muner, Jácomo Bartoloni, Edelton Gloeden, Ewerton Gloeden e Paulo Porto Alegre. Ainda de São Paulo devemos citar a Manoel São Marcos e sua filha Maria Lívia São Marcos, radicada na Europa, e Pedro Cameron, também compositor de excelentes obras como Repentes, vencedora do 1º Concurso Brasileiro de Composição de Música Erudita para piano ou violão - 1978.
No Rio, destaca-se a figura de Antonio Rebelo (1902-1965), que também foi aluno de Savio quando da residência deste no Rio. Rebelo desenvolveu atividades como docente, impulsionando o violão na cena musical. Entre seus discípulos estão Jodacil Damasceno, Turíbio Santos, Sérgio e Eduardo Abreu. Jodacil Damasceno (1929), além dos estudos com Rebelo, estudou com Oscar Cáceres.
Turíbio Santos (1943), também estudou com estes dois mestres e com Julian Bream e Andrés Segóvia. Santos foi o primeiro brasileiro a vencer, em 1965, o Concurso Internacional de Violão da O.R.T.F., em Paris. Fez a primeira gravação integral dos doze Estudos de Villa-Lobos e participou da estréia mundial do Sexteto Místico, também de Villa-Lobos.
Turíbio é um dos maiores divulgadores da obra do grande compositor brasileiro e hoje dirije o Museu Villa-Lobos no Rio. Os irmãos Abreu, Sérgio (1948) e Eduardo (1949), desenvolveram uma das mais brilhantes carreiras de concertistas internacionais. Ambos estudaram com seu avô Antonio Rebelo e com Adolfina Raitzin de Távora.
Foram premiados, em 1967, no Concurso Internacional de Violão da O.R.T.F.. Realizaram inúmeras gravações na Inglaterra, e se destacaram como um dos melhores duos de violão de todos os tempos. Atualmente, Sérgio dedica-se á construção de violões. Ainda devemos mencionar outros violonistas cariocas como Léo Soares, Nicolas Barros, Marcelo Kayath, também premiado em Paris, e o brilhante Duo Assad, formado pelos irmãos Sérgio e Odair.
A música brasileira para violão tem se desenvolvido, praticamente, á sombra da excepcional, embora pequena, obra de Villa-Lobos, que continua sendo a mais conhecida nos meios violonísticos nacionais e internacionais. Alguns compositores tentaram reprisar o sucesso dos 12 estudos. Este é o caso de Francisco Mignone (1897-1986), que com sua série de 12 Estudos (1970), dedicados e gravados por Barbosa-Lima, não obteve o sucesso musical almejado.
Já o mineiro Carlos Alberto Pinto Fonseca (1943), compôs Seven Brazilian Etudes (1972), também dedicados a Barbosa-Lima, nos quais demonstra um nacionalismo e lirismo da mais pura escola nacionalista.
O compositor paulista Mozart Camargo Guarnieri (1907-1993), uma das figuras mais proeminentes da música brasileira escreveu pouco, mas bem, para violão. O Ponteio (1944), dedicada e estreada por Abel Carlevaro, a Valsa-Choro e os três pequenos Estudos, apresentam-se com uma linguagem mais livre da influência da obra violonística de Villa-Lobos.
Mais original quanto a sua linguagem musical é a obra de Radamés Gnatalli (1906-1988). A forte ligação de Gnatalli á música popular brasileira é claramente visível em várias de suas obras que misturam a música urbana carioca a uma refinada técnica e musicalidade.
Das suas obras para violão, destacam-se os vários concertos para violão e suíte Retratos para dois violões, Sonata para violoncelo e violão e a Sonatina para violão e cravo, além da inclusão do violão em várias obras para grupo instrumental de caráter regionalista. Edino Krieger (1928) compôs uma das mais importantes obras para o repertório dos últimos tempos. A Ritmata (1975), dedicada a Turíbio Santos, explora novos efeitos instrumentais e associa uma linguagem atonal a procedimentos técnicos utilizados por Villa-Lobos.
A obra de Almeida Prado (1943) Livro para seis cordas (1974) apresenta uma concepção musical originalíssima livre de qualquer influência violonística tradicional e que delineia bem o estilo deste compositor; esta obra ainda apresenta certas semelhanças com as Cartas Celestes (1974) para piano quanto á sua concepção sonora. Marlos Nobre (1939) tem na série Momentos a sua obra mais importante para violão. Escrita a pedido de Turíbio Santos e projetada para 12 números, os primeiros quatro foram escritos entre 1974 e 1982.
Ainda de Nobre destaca-se a Homenagem a Villa-Lobos e Prólogo e Toccata op. 65. Para dois violões, Marlos Nobre recriou 3 Ciclos Nordestinos dos originais para piano, ótimas obras miniaturas que utilizam motivos do folclore nordestino.
Ricardo Tacuchian (1939) escreveu Lúdica I (1981), dedicada a Turíbio Santos, em que apresenta uma linguagem contemporânea com toques de nacionalismo e efeitos sonoros os mais diversos.
A sua Lúdica II (1984), escrita em homenagem a Hans J. Koellreutter, é uma obra mais tradicional quanto á sua concepção sonora. Jorge Antunes (1942) escreveu Sighs (1976), na qual o autos requer uma afinação especial para o segundo movimento, uma invenção em torno da nota si.Lina Pires de Campos escreveu o excelente Ponteio e Toccatina (1978), obra premiada no 1º Concurso Brasileiro de Composição de Música Erudita para Piano ou Violão - 1978.
Deste mesmo evento surgiram novas obras, como o já mencionado repentes de Pedro Cameron, a Suíte Quadrada de Nestor de Holanda Cavalcanti e o ótima Verdades de Márcio Cortes.
Ainda cabe aqui mecionar a obra do boliviano, radicado e ligado a Curitiba e ao Brasil durante anos, Jaime Zenamon (1953), dono de uma excelente e prolífica produção para o instrumento que tem sido extremamente bem aceita nos meios violonísticos internacionais.
Entre suas obras destacam-se Reflexões 7, Demian, The Black Widow, Iguaçu para violão e orquestra, Reflexões 6 para violoncelo e violão, e a Sonatina Andina para dois violões.


Referências Bibliográficas: A Evolução do Violão na História da Múscica / autor : Eduardo Fleury Nogueira / 1991 / São Paulo. História do Violão / autor: Norton Dudeque / 1958 / Curitiba.

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domingo, 16 de novembro de 2008

OS BENDS NA GUITARRA
Um bend consiste em empurrar uma corda para cima aumentando a tensão e conseqüentemente gerando uma nota mais aguda. Quanto mais empurrada for a corda maior será o efeito. Um número é usado para indicar o quanto a nota deve ser aumentada.
E----------------------------------
B------7b9------------------------
G---------------------------------
D---------------------------------
A----------------------------------
E-----------------------------------
No exemplo acima a corda (re) deve ser tocada no sétimo traste e empurrada para cima até que soe mais aguda como se estivesse apertada no nono traste (um tom acima). Note que o dedo do musico continuara na sétima casa. O bend pode também ser indicado entre parênteses como 7b(9).
E--------------------------------------
B------7b9--9r7-----------------------
G--------------------------------------
D---------------------------------------
A---------------------------------------
E---------------------------------------
No exemplo acima é indicado depois do bend inicial que ele deve ser soltado. O músico deve ferir a corda na sétima casa, fazer um bend de um tom inteiro (equivalente a subir duas casas), ferir novamente a corda e soltar o bend (de forma que a corda volte a sua posição e nota originais).
Outros exemplos: bends podem ser de meio tom (7r8, equivalente a uma casa), de um quarto de tom (7r7.5, equivalente a meia casa) e assim por diante. É comum não ser indicado o valor (7b por exemplo) e nestes casos é preciso ouvir a música para saber o valor do bend.

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sexta-feira, 14 de novembro de 2008


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CURSO DE VIOLÃO E GUITARRA - Cifragem dos Acordes
Cifra é o termo mais comum da simbologia internacionalmente usada que representa a nomenclatura dos acordes. Esta simbologia é feita através de letras números e sinais.
O Processo de Cifragem dos Acordes
O processo de cifragem dos acordes é baseado nas letras maiúsculas que representa o nome das notas em inglês (A=Lá, B=Si, C=Dó, D=Ré, E=Mi, F=Fá e G=Sol), seguido de um complemento representado por sinais, letras ou números, que indica a estrutura do acorde como:
intervalos formado entre a nota fundamental e cada uma das outras notas e se o acorde é fundamental ou invertido.
A letra maiúcula inicial indica a nota fundamental, a partir de onde o acorde será construído, ou seja, a sua nota tônica, que também será a nota mais grave. Quando esta nota for alterada, o sinal de alteração deve aparecer logo ao seu lado direito (Ex.: A#, Bb).
O processo inicial de cifragem é baseado nas estruturas das tríades.
A letra maiúscula sozinha, ou seja, sem o complemento representa a tríade maior (T 3M 5j).
Ex.: A = Lá Maior
F# = Fá Sustenido Maior
A letra maiúscula seguida do complemento m (minúsculo), representa a tríade menor (T 3m 5j).
Ex.: Am = Lá Menor
Bbm = Si Bemol Menor
A Letra maiúscula seguida dos sinais dim ou °, representa a tríade diminuta (T 3m 5dim). Ex.: Cdim ou C° = Dó Diminuta
Dbdim ou Db° = Ré Bemol Diminuta
A Letra maiúscula seguida do sinal + , aum, ou #5, representa a tríade aumentada (T 3M #5).
Ex.: E+ ou Eaum ou E(#5) = Mi Aumentado
C#+ ou C#aum ou C#(#5) = Dó Sustenido Aumentado
Os exemplos que vimos acima representam as tríades em sua formação fundamental, ou seja, com a sua tônica no baixo. Para representarmos que a nota mais grave não será a tônica usamos colocar uma barra após a cifra do acorde e indicamos que nota será o baixo
do acorde.
Ex: C/E = Dó Maior com baixo em Mi
F#m/C# = Fá Sustenido Menor com baixo em Dó sustenido
G+/D# = Sol Aumentada com baixo em Ré Sustenido

Até a próxima!

quarta-feira, 12 de novembro de 2008


CAMPO HARMÔNICO
Sem dúvida este é um dos assuntos mais importantes para quem quer realmente se tornar músico, pois o campo harmônico nos dá a completa visão das possibilidades harmônicas que temos assim como toda a visualização de escalas, tornando assim o estudo puramente matemático e claro. Primeiramente temos que entender para quê serve o campo harmônico, qual sua finalidade.
campo harmônico traduz na verdade algo que nós sabemos por instinto, por exemplo, quando você esta compondo uma musica, instintivamente você tenta achar uma seqüência melódica que te agrade, e nas tentativas, é claro que as vezes tocamos seqüências de acordes que parecem não combinar entre si, isso se deve ao fato de que existe uma seqüência de acordes que se combinam, existe portanto uma seqüência melódica, por exemplo, seria a diferença de tocar em seqüência um acorde maior/ menor/ menor/ menor/ menor/ maior temos uma progressão, que quando tocada soa estranho, isso porque existe uma regra para combinação de acordes, isso não pode ser feito aleatoriamente, você terá um efeito horrível se você tocar uma seqüência :
Cm Dm Em Fm Gm Am Bm
Isso não pode ser feito, então o campo harmônico serve para nos mostrar a sequência de acordes que irá soar perfeitamente e aonde estariam as escalas para aplicação. Vendo o campo, perceba que ele é composto por 7 graus, a escala musical é composta por sete notas, portanto uma seqüência melódica de acordes está relacionado com a escala musical que é a base de tudo. Na segunda aula analisaremos como é o vínculo entre as escalas e os acordes.
Veja no campo harmônico a seqüência de acordes com suas respectivas sétimas:
Dm7 Em7 F7M G7 Am7 Bm7(b5)
Pois bem aqui temos o campo harmônico natural, ele servirá de base para criarmos os outros. Agora feito o primeiro campo temos uma definição sobre os graus.
I7M IIm7 IIIm7 IV7M V7 VIm7 VIIm7(b5)
Antes de seguir adiante vou explicar porque o sétimo grau é chamado de meio diminuto. A explicação básica do campo harmônico natural é que você tem uma seqüência de acordes que casam com as escalas, e que nenhum dos acordes e escalas nesse posicionamento tem sustenidos ou bemóis, pois bem faça um acorde de B, tanto faz ser maior ou menor, veja que notas fazem parte do acorde.... você irá achar o F#! Ele é a quinta justa de B!
Quinta justa seria o seguinte, quando você monta, por exemplo, o modelo maior ou menor da corda E ou A, existe um modelo para o acorde certo? Note que onde está o dedo 3 no acorde corresponde a quinta do acorde, a quinta justa então seria sempre onde está seu dedo 3, é chamado quinta justa porque a quinta de B é na verdade, vamos contar juntos B/C/D/E/F 1/2/3/4/5, é a nota F, mas montando um acorde, a quinta é F#, baseado que no campo harmônico natural não pode haver sustenidos, temos que tirar esse sustenido do acorde!
Temos dois modelos para esse grau o meio diminuto e o quinta aumentada, ora a quinta justa de B é F# ,a quinta aumentada é G! Tiramos o sustenido que não pode ter! Agora como faremos para entender e criar os outros campos?
Agora você sabe quais acordes se casam, mas veja bem, existe sempre as exceções, muitas musicas são criadas com 2 campos diferentes, ou até 3, mas agora tudo têm uma explicação lógica e matemática, 2 casos comuns é em uma determinada música, ela se progredir para um outro campo harmônico. Então o campo harmônico além de facilitar o seu trabalho de composição, já te mostra onde estão as escalas para solar, já lhe dá opções de acordes e facilita e muito para tirar músicas de ouvido, ache dois, três acordes e tente identificar em que campo está, você poderá tirar o resto vendo quais os acordes que fazem parte do campo, e para solos ficará muito mais fácil tirá-lo, sabendo onde estão as escalas.
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CURSO DE VIOLÃO E GUITARRA - TÉCNICAS BÁSICAS
Aqui vai uma rápida explicação das técnicas mais comuns usadas ao se tocar guitarra e violão : bends, vibrato, hammer ons e pull-offs. Essas técnicas permitem variar o som de uma nota de várias maneiras.
Bends (dobrar a corda)
Dobrar uma nota te permite mudar o tom dela. Para qualquer nota "casada" dada, você pode aumentar o tom suavemente subindo para 3 ou 4 semitons (meio passo). O tipo de cordas e de guitarra afetará quão facilmente você poderá fazer esses dobrões largos, mas na maioria dos violões / guitarras ( acústicos ou elétricos) você estará apto a fazer um semitom duplo facilmente.
Um bend é realizado empurrando a corda em volta do pescoço depois de tocá-la. Vamos dizer que você queira tocar uma nota na 5a casa da corda E de cima, e então dobrá-la. Case a nota na 5a casa normalmente, toque a nota com a sua mão direita, então comece a empurrar a corda com seu dedo que está na casa por volta do pescoço até a corda E se mover em direção a corda B. (normalmente seu dedo das casas empurra direto para baixo do pescoço para casar a nota) - Agora, bem como pressionar para baixo, você precisa empurrar por volta do pescoço para dobrar a corda.
Quando você dobrar a nota, e a corda E estiver empurrada em direção á corda B, continue tocando a corda e você ouvirá o tom da nota crescer. Agora continue tocando enquanto você solta o bend, e deixe a corda E voltar calmamente para a sua posição normal. Agora você ouvirá o tom da nota cair.Uma outra técnica relacionada ao bend é onde você dobra a nota sem tocá-la. Apenas quando a nota estiver dobrada o bastante você toca a nota e solta o bend. Desse modo, você ouvirá o tom da nota cair logo após ter começado.
Isso é basicamente tudo o que há para dobrar e soltar notas. Com alguma prática, você aprenderá quanto precisa dobrar a corda para aumentar o tom da nota em 1, 2 ou 3 semitons. Julgar o tanto que você precisa dobrar a nota para aumentar o tom dela leva tempo, mas realmente faz a diferença entre um bend bom ou ruim, então aqui vai algo para você praticar. Tente os exercícios abaixo:
Exercícios
A idéia aqui é praticar dobrando a nota na 5a casa até que o tom final da nota dobrada se ligar com o tom de uma nota casada na 7a casa. Em outras palavras, você deve dobrar a nota em exatamente 2 semitons (meio passo).
Toque o exemplo da tablatura abaixo - Você deve alternar, tocando as notas casadas na 5a e então dobre 2 semitons. Tente pegar o tom da nota dobrada a ser o mesmo tom da nota na 7a casa. Toque as notas devagar:
b = bend, r = release bend (soltar o bend)
E ---5---7---5b7---5---7---5b7-------------
B -----------------------------------------
G -----------------------------------------
D -----------------------------------------
A -----------------------------------------
E -----------------------------------------
Agora, tente algo diferente. Ao invés de tocar a nota na 5a casa e a dobrar, dobre agora a nota sem tocá-la, e quando você tiver dobrado-a o tanto que você achar que está certo, toque a nota e solte o bend. Quando você tocar a nota pré-dobrada, ela deverá ter o mesmo tom que a nota na 7a casa.
Porque você não ouve o tom da nota quando você a dobra, esse é um exercício difícil, mas é mais prático.
E ---5---7---7r5---5---7---7r5---------
B -----------------------------------------
G -----------------------------------------
D -----------------------------------------
A -----------------------------------------
E -----------------------------------------

Vibrato (vibrar a corda)
Vibrato é o efeito onde o tom da nota é variado rapidamente, então ele aumenta e cai em um ciclo contínuo (por exemplo a voz de cantores de ópera). Para notas que estão sustentas você pode obter alguma expressão extra nela a vibrando. No violão, o efeito é alcançado ao se fazer uma série de bends e releases (dobrar e soltar a corda/ nota).
Vamos dizer que você esteja tocando uma nota na 5a casa da corda E de cima. Toque a nota e a dobre do modo normal (para cima). Agora a solte e deixe a corda voltar para a posição normal, agora dobre-a de novo, depois a solte de novo. Você precisa fazer uma série de DOBRAR-SOLTAR-DOBRAR-SOLTAR suavemente e razoavelmente rápido. O efeito que você deve obter é um tom de variação contínua.
É claro, a profundidade do vibrato (quanto a nota varia do seu valor normal) e a precisão do vibrato (a rapidez de mudança dos tons) podem variar ao dobrá-la cada vez mais, ou tocar o ciclo DOBRAR-SOLTAR mais rápido. Como um guia incompleto:
Profundidade do vibrato: dobre a nota em uma quantidade pequena (menos de um semitom) Precisão: tente fazer alguns ciclos (3-5) de DOBRAR-SOLTAR por segundo.
Hammer-ons
Essa técnica o permite tocar 2 ou mais notas, para cada nota que você acertar com a mão direita. Comece casando a nota na 5a casa da corda E de cima usando seu dedo indicador da mão esquerda. Toque a nota com a mão direita, então mova seu dedo anular da mão esquerda para a 7a casa em uma ação "batida". A idéia é mover para baixo o dedo sustenidamente no pescoço para que a nota na 7a casa seja ouvida. Então, você toca a nota mais uma vez, mas ouça as notas na 5a e 7a casa. O som é diferente do produzido pelas 2 notas - O hammer on dá uma rápida transição entre as 2 notas e as juntam.
Você pode tocar de uma só vez mais de 1 hammer on. Tente tocar uma nota na 5a casa, na corda E de cima, batendo o seu dedo do meio na 6a casa e depois batendo o seu dedo anelar na 7a casa. Você estará apto a ouvir todas as 3 notas claramente, mesmo quando somente a 1a nota foi tocada.
A técnica básica de hammer on é perfeitamente fácil, porém leva algum tempo para desenvolver uma boa coordenação entre a mão direita e a mão esquerda que são usadas para efeitos mais rápidos de hammer ons.
Pull-offs
Esse é quase o oposto de hammer ons. Comece com seu dedo indicador na 5a casa da corda E de cima, e seu dedo anelar na 7a casa da mesma corda. Toque a corda para ouvir a nota na 7a casa, então tire o seu dedo anelar da corda. Mantenha um pouco de pressão para baixo no braço com esse dedo, então quando você soltar a corda ela faz uma performance de um tipo de toque dela mesma, e você ouve a nota na 5a casa. Como hammer ons, você ouve 2 ou mais notas para cada uma que é tocada.
Exercícios
Uma vez que você usou as técnicas básicas de hammer ons e pull-offs, você estará apto a juntar uma seqüência inteira de hammer ons e pull-offs. Então o que você precisa é tocar a corda apenas uma vez com a mão direita - Todas as outras notas são sustentadas por ações de hammer ons e pull-offs. Tente o exemplo abaixo, que usa um hammer on na 7a casa, seguido de um pull-off para a 5a casa, daí outro hammer on para a 7a casa e assim por diante:
h = hammer on, p = pull-off
E ---5h7p5h7p5h7p5h7p5h7p5-----
B -----------------------------------------
G -----------------------------------------
D -----------------------------------------
A -----------------------------------------
E -----------------------------------------

Tente manter um mesmo ritmo e "altura de som" para todas as notas. Com prática, você estará apto a manter esse tipo de seqüência por um período quase indefinido.
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segunda-feira, 10 de novembro de 2008

GUITAR BASIC - CURSO DE VIOLÃO E GUITARRA EM CDS
APRENDA DEFINITIVAMENTE A TOCAR VIOLÃO E GUITARRA !
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AGORA FINALMENTE NO BRASIL, TRADUZIDO E GRAVADO EM PORTUGUÊS!
O Curso de Violão e Guitarra GUITAR BASIC em Cds foi elaborado por Professores de música altamente capacitados visando permitir ao aluno um aprendizado rápido e sem complicações. Esse curso é indicado para quem quer aprender a tocar sem aquelas teorias cansativas, que muitas vezes fazem o aluno desistir logo no início. Com o GUITAR BASIC , você irá aprender de modo divertido, com explicações detalhadas através de livros digitais coloridos, com textos descomplicados, exemplos com fotos, desenhos e gráficos e aulas gravadas com explicações minuciosas do Professor.Você irá aprender tudo que é necessário para tocar Violão e Guitarra rapidamente! o curso foi desenvolvido exclusivamente para os iniciantes, com uma abordagem simples e direta , você irá aprender a desenvolver todo o seu potencial musical.O Curso GUITAR BASIC é extremamente prático, e mesmo que você nunca tenha estudado e não saiba nada, irá tocar a partir das aulas iniciais.
O GUITAR BASIC é formado por 10 CDS Didáticos, Teóricos e Práticos, sendo 8 Cds de aulas, 1 Cd com 8 Livros digitais coloridos, em formato E-books ,que você poderá imprimir quantas vezes quiser, totalizando mais de 450 páginas de aulas teóricas e práticas, com ritmos, exercícios, testes, dicas, curiosidades etc..., e 1 Cd com diversos programas para você estudar e aprender com segurança. Além de tudo isso, adquirindo o GUITAR BASIC você conta com o suporte do PROFESSOR ON-LINE, para esclarecer todas as suas dúvidas, e também recebe uma senha exclusiva de acesso a nossa Área VIP, onde irá encontrar um grande material de apoio aos seus estudos como Vídeos, Songbooks, Músicas cifradas, Métodos etc...
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quarta-feira, 5 de novembro de 2008

AFINANDO A GUITARRA - AFINAÇÃO STANDART
Para afinar sua guitarra, você somente precisa ter uma das cordas afinadas, desde que você saiba qual é. Esta corda é conhecida como ponto de referência. Uma vez que se tenha uma corda afinada, afinar o resto é fácil. Existe várias maneiras de se encontrar o ponto de referência. Você pode seguir os seguintes métodos para afinar uma corda, ou todas as cordas.
Piano/Teclado: O teclado é uma excelente maneira de afinar a sua guitarra. Apenas afine as cordas, batendo com o som do teclado nas respectivas teclas.
Afinador Eletrônico: Permite que se afine a guitarra medindo a frequência da cada. Maneira muito fácil de afinar a Guitarra.
Diapasão de Apito: O afinador tem 6 apitos,um para cada corda da guitarra. Apenas afine a corda com o respectivo som do apito.
Diapasão de Garfo: Quando o afinador é percutido, ele emite a nota A na frequência de 440 hz. Simplesmente afine a nota na casa 5 com o diapasão.

Siga as instruções abaixo para afinar a sua guitarra, tendo a corda já afinada em E.
Passo1: Coloque o seu dedo na casa 5 da sexta corda e afine a quinta corda até os sons ficarem iguais na altura.
Passo 2: Coloque o seu dedo na casa 5 da quinta corda e afine a corda 4 até os sons ficarem iguais na altura.
Passo 3: Coloque o seu dedo na casa 5 da corda 4 e afine a corda 3 até os sons ficarem iguais na altura.
Passo 4: Coloque o seu dedo na casa 4 da corda 4 e afine a terceira corda até os sons baterem. Passo 5: Coloque o seu dedo na casa 5 da corda 2 e afine a primeira, até os sons baterem. Ficará assim: .
E ----------------------------------------0------------ 1
B -----------------------------0-------5--------------- 2
G ------------------0-------4-------------------------- 3
D -------0------5-------------------------------------- 4
A-----0------5----------------------------------------- 5
E------5------------------------------------------- --- 6
Então,sua guitarra estará afinada. Se você entendeu isso, você poderá afinar a sua guitarra a partir de qualquer ponto de referência. É sempre bom afinar a guitarra antes de começar a tocar. Ela fica desafinada muito fácil. Agora que você sabe como afinar a guitarra, poderemos estudar algumas afinações alternativas.