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André , Bruna e prof Fabio Alencar - musica Amigo Apaixonado - maringa

terça-feira, 30 de novembro de 2010

Curso de Violão - Dicas para conservar o seu violão

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

  Veja abaixo algumas dicas para conservar o seu violão em perfeito estado:

  * Não colocar nenhum peso ou objeto em cima do violão
    * Não derramar líquidos em cima do violão
    * Não molhar o violão
    * Não bater o violão ou deixá-lo cair
    * Não deixar o violão à exposição do sol ou umidade
    * Proteger o violão de temperaturas muito altas ou muito baixas
    * Manter o violão dentro de um estojo ou em uma capa
    * Transporte-o sempre com bastante cuidado
    * Guarde-o deitado e com as cordas para cima e em local seguro

Para limpar o seu violão, tenha os seguintes cuidados:

    * Utilize uma flanela seca e limpa.
    * Ao trocar as cordas, a limpeza pode ser realizada com uma quantidade pequena de lustra móveis.

Seguindo estas recomendações você será capaz de manter o seu violão em ótimo estado por muito tempo.



Curso de Violão - O Violão no Brasil

domingo, 28 de novembro de 2010


Origem
As origens do violão são incertas e desconhecidas no Brasil, mas acredita-se que veio pelas mãos dos europeus e foi, durante todo o período colonial, marginalizado pelas elites e adorado pelo povo.

Início

Em meados do século XIX o violão acompanha os instrumentistas nas rodas de choro e os cantores nas serestas, que se estendiam por toda a noite.De história recente, seus primeiros personagens conhecidos são de inícios do século XX: Sátiro Bilhar, Quincas Laranjeiras, João Pernambuco, Canhoto, Heitor Villa-Lobos, autores das primeiras obras do repertório brasileiro.
Em 1938 Attilio Bernardini publica Lições Preparatórias, baseado na escola desenvolvida por Tarrega e até hoje utilizado como importante método de iniciação para o instrumento.

Desenvolvimento

Na era do rádio, destacam-se as atuações de Garoto, virtuose que integrava a orquestra da Rádio Nacional, dirigida pelo maestro Radamés Gnatalli – que compôs muitas obras importantes para o violão –; e Dilermando Reis, o famoso violonista, que acompanhava o cantor Francisco Alves e deu aula de violão para o Presidente da República.
Em inícios dos anos de 1940, Ronoel Simões começa seu trabalho de coleta, divulgação e pesquisa de material sobre o violão, que tornou-se com o passar dos tempos um dos mais importantes e completos acervos do mundo.
Tendo sua importância cada vez mais reconhecida na vida brasileira, em 1947 é fundada a primeira cadeira de violão num conservatório do Brasil, a cargo de Isaías Sávio, o uruguaio que se tornou figura central nessa história, de onde derivam as gerações seguintes de grandes violonistas brasileiros.

Consolidação

Logo aparecem virtuoses adaptando e ampliando a técnica do instrumento para retratar as sonoridades do país: o universo rural revelado por Paulinho Nogueira, o vigor da música negra em Baden Powell.
Na geração seguinte surge o incrível Raphael Rabello, destacando-se tanto como solista quanto como acompanhante.
Importante também lembrar a atuação feminina nos meios violonísticos: Josefina Robledo, Maria Lívia São Marcos, concertistas de carreira internacional, ou a compositora Lina Pires de Campos, que dedicou ao violão o premiado “Ponteio e Tocatina”. Rosinha de Valença destaca-se com uma produção mais voltada à música popular.
Em constante crescimento, o violão passa a ser ensinado nas universidades, surgem os primeiros trabalhos científicos dedicados ao instrumento. Giacomo Bartoloni, professor de violão da Unesp, vira doutor em história com tese sobre o violão na cidade de São Paulo.

Contemporâneo

O país conta hoje com um grande número de violonistas importantes no cenário mundial do instrumento. Dois nomes que se destacam pela amplitude de seus trabalhos são os do Fábio Zanon, intérprete premiado de obra de Villa-Lobos e do repertório contemporâneo, que realizou uma série de importantes programas sobre violão veiculados pela rádio Cultura FM de São Paulo, e Paulo Bellinati, que tem uma extensa obra composicional publicada e gravou e transcreveu em partituras a obra do violonista Garoto, num trabalho de muita repercussão.
Três grandes expoentes do violão brasileiro têm se destacado como virtuoses do instrumento: Alessandro Penezzi, Marcel Powell e Yamandu Costa.
Hoje, violonistas brasileiros são reconhecidos em todo o mundo: atuam nas salas de concerto tradicionais da música erudita, na música popular e nas antigas festas e ritos do folclore. A escola de violão brasileira é considerada já uma das mais ricas do mundo.
Fonte: http://www.violao.mus.br

Curso de Violão e Guitarra - Acordes Dissonantes

sábado, 27 de novembro de 2010

Um acorde dissonante seria, como o próprio nome diz, um acorde que dissona ou não soa bem. Acontece que muitas vezes acontece o contrario, ele soa extremamente bem.
Formação e notação de acordes dissonantes.
  Quando falamos de notação de acordes, dissemos que uma acorde maior é formado por 3 notas, 1a., 3a e 5a e os menores com a 3b .Os acordes dissonantes são formados de 4 ou mais notas. Tomamos as notas normais do acorde, maior ou menor e adicionamos uma nota da escala cromática. Assim, existe por exemplo, um acorde de G com as notas normais mais um A. Ou um C com A#. Existem milhares de acordes dissonantes e se formos contar todas as inversões ainda mais. Para identificar um acorde dissonante, usamos a mesma notação dos acordes convencionais, mas adicionando à frente o número da nota da escala diatônica desse acorde. Um G com A escreveríamos G9 e leríamos sol com nona. Podemos também adicionar mais de um nota dissonante em um acorde, nesse caso separamos os números por uma barra. 
Ex.: Am com G e B à Am7/9. 
Se o acorde original for do tipo com arranjo no baixo escrevemos o acorde dissonante seguido de outra barra e o baixo. 
Ex.: Am7/9/G. (pouquíssimo uso)
Quando queremos usar notas acidentadas fora da escala diatônica do acorde usamos na cifra os sinais de + e - para indicar que devemos aumentar (+) ou abaixar (-) meio tom na nota dissonante.
Ex.: C/-5 lemos C com 5a menor. A 5a de C seria G menos 1/2 tom temos F#.
Ex.: Bm5-/7, C7+
Podemos colocar os sinais à frente ou atrás do número. Atenção para um detalhe importante. Não existem os acordes dissonantes com 1a 3a e 5a já que eles formam o acorde normal.
OBS. Como a barra (/) é usado tanto no arranjo no baixo como em dissonantes o que diferencia o acorde é uso de número ou letra após a barra.
 

GUITAR BASIC - Curso de Violão e Guitarra em CDs Didáticos

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

APRENDA DEFINITIVAMENTE A TOCAR VIOLÃO E GUITARRA!
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Preço Promocional Válido até 30/12/2010

Versão Atualizada 2010

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     O GUITAR BASIC é formado por 10 Cds Didáticos contendo módulos de estudos em sequência, diversos programas,  todas as aulas gravadas e também mais de 60 vídeo aulas selecionadas disponibilizadas na área Vip, sendo 8 Cds de aulas, 1 Cd com 8 Livros digitais coloridos, em formato E-books ,que você poderá imprimir quantas vezes quiser, totalizando mais de 450 páginas de aulas teóricas e práticas, com ritmos, exercícios, testes, dicas, curiosidades etc..., e 1 Cd com diversos programas para você estudar e aprender com segurança. Além de tudo isso, adquirindo o GUITAR BASIC você conta com o suporte do PROFESSOR ON-LINE, para esclarecer todas as suas dúvidas, e também recebe uma senha exclusiva de acesso ao FÓRUM VIP ARTMAIA, onde irá encontrar um grande material de apoio aos seus estudos ( mais de 300 arquivos) como Vídeo-aulas, Exercícios, etc...
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Dante Bucci - Fanfare

Curso de Violão e Guitarra - Trocando Cordas

terça-feira, 23 de novembro de 2010

   Quando você for trocar as cordas da sua guitarra tenha em mente o seguinte: as cordas esticadas aplicam um certo esforço no instrumento que forçam o braço a se curvar. Para compensar isso, existe uma barra de metal dentro do instrumento chamado TENSOR que permite que se ajuste a curvatura do braço para mais ou para menos. Esse tipo de ajuste é delicado e o ideal é que esse serviço seja feito por um Luthier especializado. Você deve evitar tirar todas as cordas do instrumento ao mesmo tempo. Se você fizer isso, a curvatura do braço vai se alterar, afetando a regulagem do instrumento. Você pode estar imaginando: mas na hora que eu colocar as cordas de novo, o braço volta para a sua curvatura anterior, certo? Infelizmente não funciona desse jeito. A guitarra é feita basicamente de madeira, que é um material bastante "temperamental " e pode ser afetado por diversos fatores diferentes, como temperatura e umidade por exemplo.
    Se você ainda não ficou convencido faça esse teste: afine uma corda da guitarra e memorize bem o jeito que a tarracha ficou posicionada. Agora, solte a corda dando umas três ou quatro voltas na tarracha. Volte a apertar a corda de modo que a tarracha fique na posição que você tinha memorizado e verifique a afinação da corda. Nove entre dez vezes a corda não vai estar afinada.
    Se for possível, evite também ficar variando de marca de encordoamento .Procure escolher o tipo que mais lhe agrada, leve seu instrumento para uma regulagem em um Luthier de confiança e não mude mais de marca e modelo. Por exemplo: se você prefere usar cordas D Addario XL140, toda vez que for trocá-las compre sempre D Addario XL140. Se você colocar outra marca, aquela regulagem que você pagou uma grana pra fazer, pode não valer mais nada.
     Então quando for trocar as cordas da sua guitarra faça a troca uma corda de cada vez e certifique-se que a corda esteja afinada corretamente antes de trocar a próxima.
    Guitarras com ponte tipo Floyd Rose são problemáticas para trocar as cordas porque o sistema é flutuante. Isso quer dizer que a alavanca não tem um ponto de descanso como nas pontes tipo Fender onde a alavanca fica apoiada na madeira do instrumento quando não está sendo usada. As Floyd tanto podem ser apertadas como puxadas. Quando você solta uma corda, as outras cordas restantes tem que agüentar o esforço a mais gerado pelas molas da alavanca. Então você corre o risco de estourar uma corda durante a troca e dar prejuízo ao seu bolso.
     Uma solução interessante é você colocar um calço na alavanca antes de soltar a corda. Pode ser um pedaço de plástico fino e resistente ou um papelão duro ou então pode fazer como eu fiz: usei uma cartolina dobrada e colada com fita adesiva.

Steve Vai - "I Know You're Here"

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

FOTOS FESTIVAL BANDAS MARINGAENSES , 12,13 E 14 NOVEMBRO - TRIBOS BAR MARINGA PARANÁ

terça-feira, 16 de novembro de 2010

Curso de Violão e Guitarra - Pequeno dicionário de termos usados no estudo da guitarra e música

sábado, 6 de novembro de 2010


A

Ação - Distância entre as cordas e os trastes.
Acento - Nota ou acorde realçado ou tocado em maior volume.
Acidente -Um símbolo usado nos acordes ou notas, que indica se a nota é aumentada em meio tom (#) ou diminuída em meio tom (b).
Acorde - Efeito de duas ou mais notas tocadas ao mesmo tempo.
Acústica, guitarra - Guitarra para execução sem amplificação eletrônica.
ADT - Automatic Double Tracking ("Pista Dupla Automática"). Efeito eletrônico que consiste em reproduzir uma repetição única muito rápida, dando a impressão de que dois instrumentos tocam a mesma parte.
Amplificador - Aparelho eletrônico que majora o som produzido pela guitarra, e captado pelos captadores.
Archtop - Instrumentos que tem o tampo em forma de curva.

B

Bigsby - Fabricante de guitarras, conhecido por um modelo de tremolo.
Blues - Termo dado a um estilo musical, predominantemente negro, dos EEUU.
Bottleneck - Literalmente, "gargalo". Técnica de execução de acordes ou notas isoladas pelo deslizamento (sliding) de um tubo demetal ou vidro pelas cordas. O mesmo que Slide.
Bridge - Ponte. Mecanismo onde as cordas da guitarra se fixam no tampo do intrumento.
Bypass - Muitas unidades de efeito, tem um botão que acionado, permite que o sinal, passe direto (o som não é processado), sem sofrer nenhuma alteração.

C

Capo - Dispositivo em forma de garra fixado sobre a escala do braço para possibilitar o uso de acordes de corda solta nos diversos tons ou chaves.
Captador - Transdutor eletromagnético que converte as vibrações das cordas em impulsos elétricos, amplificanso-os.
Cavalete - (Bridge) Dispositivo ajustado ao corpo da guitarra para suportar e conduzir as cordas a seus lugares.
Chorus - Efeito baseado em delay que simula eletronicamente dois ou mais instrumentos tocando o mesmo trecho. As variações na altura ou no tempo são usadas para dar um efeito mais realista.
Clássico - Um clássico, é algo que se perpetua por si só. Como a Les Paul ou a Stratocaster são guitarras clássicas.
Compressão - Efeito eletrônico que reduz o volume das notas agudas e amplia o das mais suaves e graves.
Cravelha - Dispositivo mecânico para controlar a tensão e, por conseguinte, a altura de uma corda.
Cromática - Uma escla cromática, é uma escala completa, incluindo todos as doze notas.

D

Damping - (Abafamento) Técnica usada para silenciar uma corda ou várias. Pode ser usada para impedir que uma nota ou acorde ressoe de modo indesejável, ou como efeito.
Dedeira - Ver Palheta.
Dedilhado - Técnica de execução com a mão direita onde as cordas cão sendo feridas pelos dedos um de cada vez.
Delay - Quando um som se reflete, ouve-se uma repetição atrasada, ou eco. Este efeito costuma ser produzido pela unidade eletrônica digital de delay.
Diatônica - Uma escala diatônica, é aquela composta por 7 notas (maior ou menor).
Distorção - Efeito eletrônico usado no rock, onde o vloume é ampliado pesadamente na pré-amplificação ou por efeito eletrônico.
Dobro - Tipo de guitarra acústica construída com um tampo ressonador metálico para ampliar o volume e o sustain. Também conhecida como ressonador.
Dominante - É a nota do 5.º de uma escala.
Dreadnought - Guitarra acústica de corpo grande e cordas de aço, em geral usada em música country e rock.

E

Efeitos - O resultado de algumas formas de processamento do som.
Efeitos Digitais - Muitos efeitos podem ser produzidos digitalmente. Quando se usa um efeito digital, o sinal da gutarra é convertido em códigod binário, processado e depois convertido a impulsos elétricos.
Eletroacústica, guitarra - Uma guitarra (ou violão) que se pode tocar acusticamente ou ligar a um amplificador..
Equalizador Gráfico - Um equalizador que tem como características, a divisão das freqüências do som (através de uma escla), é possível acrescentar ou diminuir somente uma freqüência, sem interferir em outras.
Expander - É o oposto do Compressor.

F

Feedback - Ver Microfonia.
F-hole - Buraco no tampo de algumas giutarras em forma de f.
Fingerboard - Lugar onde se acomoda os dedos da mão esquerda (parte de cima do braço).
Flanger - Também um efeito baseado no Delay, porém, aqui existe alterações na altura do som (afinação). Originalmente, concebido com fitas magnéticas, hoje é encontrado em unidades digitais.
Flat-top, guitarra - Guitarra de cordas de aço com tampo do corpo plano ou chato.
Freqüências - Número de cilcos por segundo de uma determinada nota.
Fuzz, caixa de - Unidade de pedal para criar distorção ou, mais exatamente, saturação.

G

Guia de cordas - Suporte de osso, plástico ou outro material, para as cordas no final da escala em direção à haste das tarrachas.

H

Hammer - Técnica que consiste em "martelar" o braço da guitarra com os dedos da mão esquerda.
Harmonizer - Também comhecido como "pitch shifter", este efeito é capaz de dobrar a nota da guitarra. Programando, quando o guitarrista tocar a nota C (por exemplo), o Harmonizer dobra com a 5.ª (G).
Haste das cravelhas - Parte superior no fim do braço da guitarra, onde ficam as cravelhas e as tarrachas das cordas.
Haste de suporte do braço - Haste de metal que atravessa na longitudinal o braço da guitarra, por trás da escala, reforçando-o contra a tensão das cordas.
Headstock - Parte da guitarra onde se acomodam as tarrachas de afinação.
Humbuckers - Captadores eletrônicos de bobinas duplas, que dão um som mais espesso e "grosso", muito apreciado no rock.


L

Lead, guitar - Termo que designa o guitarrista principal.
Leslie, Gabinetes - O Leslie éum alto falante torativo, feito originalmente para ser usado em órgãos. Em 1960, jimi Hendrix, usou um alto falante Leslie em sua guitarra. Hoje esse efeito é obtido digitalmente.
Luthier - Um construtor de guitarras ou intrumentos musicais.

M

Microfonia - Som produzido quando um captador ou microfone recolhe seu próprio sinal de um alto-falante e o reamplifica. Algumas vezes é usada como técnica em solos de rock.
MIDI - Musical Instrument Digital Interface ("Interface Digital de Instrumentos Mudicias"). Linguagem eletrônica que permite a apare;hos equipados de modo semelhante, como sintetizadores, seqüenciadores, mesas de mixagem e baterias eletrônicas, se intercomunicarem.
Multi Efeitos - São aparelhos capazes de produzir variados tipos de efeitos. Pode se programar um tipo de som, mesclando vários efeitos e armazaná-lo para utilização futura.


O

Oitava - Intervalo de 12 semitons.

P

Palheta - Dispositivo, em geral de plástico, usado para ferir as cordas. Um tipo específico é a dedeira, usada em guitarra de folk ou country e na música sertaneja brasileira.
Panning, ou Panpot - É um recurso dos dons emitidos em estéreo, que permite mandar para um só canal o som.
PA, sistema - Sistema de public addres (direcionamento ao público) ou de amplificação eletrônica usado ao vivo.
Pedais ou Pedaleira - Unidades eletrônicas controladas com o pé, instaladas entre a saída da guitarra e a entrada do amplificador, para processar o som de vários modos.
Pentatônica - Uma escala de cinco notas.
Pickguard - Peça em plástico resistente, para proteger o acabamento da guitarra (escudo).
Pickup - O mesmo que captador.
Placa de arranhadura - Placa de plástico para proteger a giutarra das palhetadas.
Plectrum - O mesmo que palheta.
Pré-Amplificador - Ajuda a aumentar o sinal da guitarra antes de entrar no amplificador, propriamente dito. É muito usado para se obter distorções.


R

Reverb - Uma unidade de Reverb, simula o desenvolvimento natural de um som tocado em certo ambiente. Pode simular um grande salão, ou uma pequena sala, variando com a programção.
Riff - Seqüência repetida de notas, que caracterizam a música. Usada regularmente pelos guitarristas de rock.

S

Sinal de tempo - Símbolo composto de dois números no início de uma partitura. Indica o número de tempos e seu valor dentro de cada compasso.
Sintetizador de guitarra - Guitarras projetadas e constrúidas com sistemas instalados para produzir alterações radicais de som, ou as equipadas com MIDI para controlar sintetizadores externos, baterias eletrônicas ou efeitos de processamento de som.
Slide - Ver Bottleneck.
Solid-state - Amplificadores equipados com transistores.
Soundboard ou tampo - Parte da frente do corpo da giutarra sobre a uqal se instala o cavalete (bridge). cortada em separado, como nos violões, é chamado tampo.

T

Tapping de trastes - Técnica de excução em que tanto a mão esquerda como a direita são usadas para apertar as notas contra os trastes. Às vezes é chamada tapping de dedos.
Tempo - Velocidade de uma peça musical.
Tone-Pedal - Ver Wah-Wah.
Traste - Tiras de metal colocadas a intervalos ao longo do braço da guitarra.
Tremolo - É a popular alavanca (ex.: Floid Rose). Mecanismo que permite alterar a afinação da guitarra durante a performance.


V
Vávula - Tubo de vidro com um cátodo e um ánod, usado em equipamentos eletrônicos.
Violão - Ver Acústica, guitarra.
Vibrato - Dispositivo mecânico para alterar a altura de uma corda ao ser tocada. Também uma técnica de tocar onde se usam um ou mais dedos da mão esquerda para dar uma oscilação menor na altura do som.
Volume, Pedal de - Pedal que permite a mudança do volume do instrumento, durante a performance. É acionado com os pés.


W
Wah wah, pedal - Unidade de acionamento por pedal que pode ser usada como controle de tonalidade ou pressionada para obter o típico som de "wah".

Robotnik Rock Festival - patrocinio Escola deMusica Fabio Alencar

quinta-feira, 4 de novembro de 2010