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Qual guitarra é mais adequada para mim ? (parte III)

domingo, 30 de setembro de 2012


Na terceira parte do artigo, vamos analisar as vantagens e as desvantagens dos modelos conhecidos como "Superstrats" ou "Superstratos" !

Caso não tenha lido as parte anteriores do artigo, clique nos links abaixo:

Parte I (Stratocaster)
Parte II (Les Paul)

É recomendável também que você leia nosso tutorial partes de uma guitarra elétrica, caso não conheça bem as partes da guitarra ou tenha dúvidas sobre o seu funcionamento.

SUPERSTRATS


Conforme contamos na primeira parte do artigo, a Fender lançou na década de 50 um modelo revolucionário de guitarra, a Fender Stratocaster. Apenas um instrumento supera a Fender Stratocaster em termos de impacto no mundo da música, o baixo elétrico da própria Fender, já que esse instrumento mudou para sempre o som do Rock',n Roll e de toda a música popular no mundo.

Mas desde os anos 50, várias tentativas têm sido feitas para aperfeiçoar o design original da Fender Stratocaster, já que, apesar de ser um instrumento fantástico, tem os seus problemas, em especial:
  • Captadores ruidosos e de baixa saída
  • Design ineficiente da ponte, que gera desafinações, se usada em "manobras radicais"
  • Acesso dos dedos na parte final do braço
A partir dos anos 80, uma nova geração de guitarristas que teve a  frente o grande  Eddie Van Halen,  chegou e mudou para sempre  o mundo da guitarra, com uma abordagem mais virtuosa do instrumento e técnicas que exigiam uma guitarra com design diferente.

Não por acaso, o próprio Van Halen com a sua famosa guitarra "frankstein", feita por ele mesmo, foi um dos primeiros a mostrar que tipo de instrumento a nova geração de guitarristas queria. Basicamente, as modificações desses modelos, que ficaram conhecidos como Superstrats, eram as seguintes:

Superstrat Kramer
  • Braço mais fino e com "radius" (curvatura da escala) apropriado para permitir uma regulagem ("ação") mais baixa das cordas, permitindo solos mais velozes e precisos.
  • Corpo redesenhado para facilitar acesso dos dedos às notas mais agudas.
  • Captadores "humbuckers", que são mais silenciosos e têm mais volume de saída do que os "single coils" originais da Fender.
  • Ponte com o sistema "Double Lock", que permite alavancadas radicais sem desainar a guitarra.
Esse último ítem (ponte "locking") já tinha o seu design desenvolvido desde o final dos anos 70, em especial pelos fabricantes Floyd Rose e Khaler, especialmente a primeira, que se tornou praticamente um sinônimo de ponte "locking"

Como funciona esse sistema "double locking" ? O próprio nome já dá uma pista, as cordas ficam "travadas" em ambas extremidades, perto do braço pela "locking nut ", que é uma nut com presilhas e parafusos, que uma vez apertados, "travam" as cordas impedindo que deslizem (e desafinem !) e na outra extremidade pela própria ponte. A coisa funciona assim: o guitarrista afina a guitarra normalmente pelas tarraxas e depois "trava" as cordas com os parafusos da "locking nut". Una vez presas, as cordas podem ainda sofrer um ajuste de afinação através dos controles de micro-afinação da ponte.

Ponte tipo "Floyd Rose"



Partes de uma ponte tipo Floyd Rose

Parece complicado ?! Pois você não viu nada ainda ! Como tudo na vida, esse sistema têm suas vantagens e desvantagens. De fato, é um sistema muito mais estável do que as pontes originais da Stratocaster, caso esteja instalada com a famosa "back box" permite alavancar nas duas direções, tensionando e distendendo as cordas e quase que somente com esse tipo de ponte é possível reproduzir os famosos efeitos criados por Van Halen !

Infelizmente, essa versatilidade tem um custo e não são poucas as desvantagens dessas pontes. Vamos listar algumas, sempre lembrando que são opiniões pessoais minhas e muitos guitarristas não concordariam com esses pontos:
  • Como é um sistema mecânico mais complexo e com mais peças, está muito mais sujeito à manutenção e problemas por desgaste, quebra, ferrugem, etc.
  • Precisa de um Luthier experiente para regular, até mesmo para uma simples troca de cordas. Com o tempo, o guitarrista acaba aprendendo alguns procedimentos mas para o iniciante é impraticável.
  •  Pontes do tipo "Floyd Rose" baratas, como as que vêm nas guitarras chinesas, são muito ruins, em pouco tempo começam a apresentar problemas e nem de longe, conseguem reproduzir a performance da Floyd Rose original ou de outras de primeira linha, como as fabricadas pela Gotoh.
  • Outro problema é que principalmente com a "back box", a ponte trabalha "flutuando", ou seja, ela repousa em uma posição de equilíbrio gerada pela tensão das cordas por um lado e pelas molas de outro. É diferente da ponte da Stratocaster que repousa apoiada no corpo do instrumento. E quais as desvantagens disso ? Primeiro, se uma corda arrebentar, as outras perdem a afinação. E pior, em alguns estilos como o Blues e o Country são comuns fazer uma "bend" em uma corda enquanto sustenta outra nota em outra corda. Se fizer isso em uma ponte flutuante, certamente a nota sustentada vai desafinar. Existe um sistema para compensar esse problema conhecido como "ZR" mas  as pontes que implementam são mais caras (e mais complicadas de regular).
  • Segundo alguns músicos, o maciço bloco de metal que é uma ponte "locking" compromete um pouco o timbre final do instrumento.
Não por acaso, após os anos 80 esse tipo de guitarra perdeu muita popularidade e o que vimos foram os músicos do indie e do grunge voltando para os modelos clássicos de guitarra.

Ainda assim, muitos iniciantes querem uma guitarra assim, pois têm o objetivo de se tornarem guitarristas mais técnicos e seus ídolos usam esse tipo de guitarra. Mas devido aos problemas citados acima, não recomendo você comprar uma Superstrat com Floyd Rose se:
  • Na sua cidade não tiver um Luthier competente.
  • Se você não puder comprar um instrumento de ótima qualidade.
A seguir, alguns vídeos mostrando o som característico das Superstrats para você conhecer melhor. Na parte final do artigo, vamos apresentar algumas conclusões e falar um pouco de outros modelos, até lá e abraços !





Qual guitarra é mais adequada para mim ? (parte II)

sábado, 29 de setembro de 2012

Olá ! Nessa segunda parte do artigo, vamos continuar analisando as vantagens e as desvantagens que os modelos de guitarra mais conhecidos oferecem para os inciantes, dessa vez, analisando o modelo Les Paul.

Caso não tenha lido a primeira parte do artigo, clique aqui !

É recomendável também que você leia nosso tutorial partes de uma guitarra elétrica, caso não conheça bem as partes da guitarra ou tenha dúvidas sobre o seu funcionamento.

LES PAUL


Muita gente ainda não sabe mas Les Paul é o nome de um dos maiores guitarristas que já pisaram nesse planeta ! Lester William Polfus, mais conhecido como Les Paul, foi um pioneiro da guitarra elétrica, dono de um virtuosismo genial que marcou a história do instrumento com suas performances inacreditáveis nos estilos country, jazz e blues e também foi um grande inovador da tecnologia musical, sendo atribuído a ele, dentre outros inventos, a criação do gravador multipistas.





A Gibson Les Paul foi resultado da colaboração entre o designer de guitarras da Gibson Ted McCarty e Les Paul, tendo sido lançada na década de 50. Graças ao timbre encorpado e o "sustain" (tempo em que a nota permanece soando)  proporcionado pela construção de braço colado e pelos captadores tipo "humbuckers", a Gibson Les Paul foi adotada por grandes músicos da era clássica do Rock, como Eric Clapton (na sua fase com o John Mayall's Bluesbreakers), Jimmy Page, Pete Tonwsend, Peter Green, Gary Moore, Mick Taylor, Peter Frampton e muitos outros. A partir dos anos 80, com o renascimento do Heavy Metal, guitarristas como Randy Rhoads, Slash, John Norum e, posteriormente,  o pessoal do grunge,  houve um renovado interesse no modelo, que ainda é o grande sonho de consumo de boa parte dos aspirantes a guitarristas !

Assim como aconteceu com a Fender Stratocaster, o modelo Les Paul foi profusamente copiado por outros fabricantes, estando disponível em uma ampla faixa de preços, obviamente com igual variação na qualidade do instrumento...

Em sua versão mais comum, a Les Paul tem o corpo e braço feitos de mogno ("mahogany", em inglês). Como já dissemos no tutorial, o mogno é uma madeira cara e tem sua comercialização restrita (ou mesmo proibida, como no Brasil) por questões ambientais, então, não vamos ser ingênuos de acreditar que Les Pauls de baixo custo sejam construídas em mogno, mesmo quando o fabricante coloca essa especificação no site. É bem comum encontrar Les Pauls construídas em "nato", uma madeira parecida com o mogno mas que de jeito nenhum é a mesma coisa. Alguns fabricantes colocam esses instrumentos com a descrição "nato mahogany" ou mesmo apenas "mahogany" em seus sites, daí a confusão. O que não quer dizer que se a guitarra é de nato é ruim, pelo contrário, é uma madeira adequada à construção de instrumentos, apenas não vamos ser ingênuos de achar que é mogno real...

Braço Colado: Outro aspecto original das Les Paul é o braço colado, numa construção conhecida como "set neck".

Esta construção do braço é muito importante para obter a sonoridade clássica das Les Pauls, uma vez que favorece o "sustain" das notas. Algumas Les Pauls de baixo custo vêm com o braço parafusado, não recomendo que você compre uma Les Paul assim. Alguns iniciantes pensam que se comprarem uma Les Paul de braço parafusado podem depois apenas "colar" o braço. Na verdade isso não vai funcionar a contento, pois o encaixe do braço de uma guitarra de braço colado é totalmente diferente de outra com o braço parafusado, pode até colar mas pouco vai alterar o som.

Tampo de Maple: outro aspecto que merece comentários é o chamado "maple top", que consiste em um pedaço da madeira "maple" colada no corpo de mogno para fazer a parte da frente do corpo. O objetivo desse top de maple é duplo, do ponto de vista do timbre, se tenta equilibrar o timbre final do instrumento combinando os graves do mogno com os agudos do maple e do ponto de vista estético, o objetivo é a beleza do instrumento, já que o maple é uma madeira que pode ser obtida com bonitas figurações.


Tampo de Maple

No entanto, as Les Pauls mais baratas costumam vir com um falso "maple top", na verdade é apenas uma finíssima folha de maple colocada no topo do corpo apenas por razões estéticas (e realmente fica bonito) mas sem influência no timbre final do instrumento. Na verdade isso não chega a ser um problemas, já que muitas Gibsons Les Paul não vêm com tampo de maple (em geral a linha Studio) e nem por isso deixam de ser ótimos instrumentos.

Parte Elétrica: o circuito elétrico clássico das Les Pauls traz dois captadores humbuckers e quatro potenciômetros, um de volume e outro de tonalidade para cada captador, bem como uma chave ("switch") de três posições que permite selecionar um ou outro captador ou os dois junto, quando colocada na posição do meio.



Ponte: Outra características destes modelos é clássica ponte "tune-o-matic":



Ao contrário do que se pensa, a Les Paul é um modelo adequado aos iniciantes, é uma guitarra simples, robusta e versátil. Como sempre, existem vantagens e desvantagens que vamos listar aqui, como sempre, do ponto de vista de quem é iniciante:


Vantagens:
  • Versatilidade: se adapta a vários estilos (embora não tão versátil quanto as Stratocasters).
  • Robustez: a guitarra tem uma construção  robusta mas deve-se tomar cuidado com as quedas pois a construção inclinada do "headstock" costuma causar a sua quebra quando a guitarra leva um tombo, embora, na maioria dos casos, um Luthier consegue reparar esse desastre !
  • Fabricantes: muitos fornecedores com instrumentos nas mais variadas faixas de preços.

Desvantagens:
  • Preço: é um modelo que costuma ser mais ou menos uns 40% mais caro quando comparada com as Stratocasters.
  • Alavanca: não tem alavanca, isso pode ser um problema dependendo das músicas que você queira tocar.
  • Braço: nem todos se adaptam à pegada do braço mais grosso das Les Pauls clássicas mas existem modelos com braço mais moderno e mais fino.

A seguir, alguns vídeos mostrando o som característico das fantásticas Les Pauls para você conhecer melhor. Na continuação do artigo, vamos analisar as Superstrats, até lá e abraços !





Aprenda Sincronizar a Linha do Baixo com o Tempo - REAPER

sexta-feira, 28 de setembro de 2012

Bom dia galera!
Nessa video aula passo Dicas de como colocar a linha do baixo sincronizado com o bumbo da bateria, pois muitas vezes você grava uma música de 5 minutos e em alguma parte alguma nota pode estar fora do tempo e com as dicas que eu passo você nem precisa gravar o baixo novamente apenas corrige com algumas ferramentar, também passo dicas para aumentar o volume a linha do baixo em algumas partes da música.


E se quiser adquirir as minhas aulas em DVDs e Apostilas e ter todo meu acompanhamento pelo msn entra em contato comigo no email/msn: andrebaixista123@hotmail.com e se quiser ver como funciona entra nesse link e veja o conteúdo e preços! http://andrebaixista.blogspot.com.br/2012/05/conteudo-e-preco-das-aulas-em-dvd.html

E abaixo veja a Video Aula sobre Sincronizar o Baixo (Reaper)

Qual guitarra é mais adequada para mim ? (parte I)

quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Antes de você escolher qual a guitarra vai comprar, é importante escolher antes o modelo ou os modelos da sua preferência ou ainda. que sejam mais adequados para o tipo de uso que você pretende fazer dela.

É bom que se diga que boa parte dos iniciantes já sabe qual modelo comprar em função dos modelos usados pelos seus guitarristas preferidos, logo, é bem provável que um fan do Slash queira uma Les Paul, já um fan do Steve Ray Vaughan ou Jimi Hendrix provavelmente vai querer uma Stratocaster. Não há nada de errado nisso, entretanto, vamos analisar aqui as vantagens e desvantagens de cada modelo.

De cara, é preciso desfazer o mito de que existe "uma guitarra para cada estilo", como se costuma ler nos fóruns que "para tocar country você precisa de uma Telecaster", "para tocar jazz uma semiacústica", e tal... Isso não existe !

Nesse ponto, caso você tenha dúvidas sobre o que é, quais são as partes e como funciona funciona uma guitarra elétrica, sugiro que você leia antes o nosso Tutorial: partes de uma guitarra elétrica pois vamos usar alguns nomes de componentes que talvez você ainda não conheça.

Existem centenas de modelos de guitarras mas quase todos são derivados ou são variações dos três modelos mais conhecidos:

  • Stratocaster
  • Les Paul
  • Superstrat
Vamos analisar as características, vantagens e desvantagens de cado modelo. 

STRATOCASTER


Criada na década de 50 por Leo Fender e seus colaboradores, tinha um design revolucionário, princialmente pela sua ponte "tremolo" e se tornou o modelo de guitarra mais popular do mundo. Curiosamente, foi um instrumento concebido como evolução da Telecaster para os guitarristas de música country, mas sua extraordinária versatilidade e os sons incríveis  que Jimi Hendrix tirava das suas Fender Stratocasters transformaram o modelo no corpo e alma do Rock'n Roll ! As características principais desse modelo são as seguintes:
  • Construção com braço parafusado ao corpo ("bolt on")
  • 3 captadores montados sobre um escudo plástico
  • Ponte tipo "tremolo" (alavanca)

Fender Stratocaster

A configuração original dos captadores eram 3 "single coils". Essa configuração é conhecida como "SSS". Hoje, temos várias configurações de captadores, uma das mais comuns é que vem com 2 single coils, um perto do braço e outro no meio e um humbucker na ponte, conhecida como "SSH" (acho que vc já entendeu por que, não ?!). Se tiver dúvidas com esses nomes leia o tutorial recomendo acima. 

Pela sua versatilidade e robustez, é uma guitarra extremamente recomendada para os iniciantes. O timbre desse modelo fica lindo quando tocado "clean" (som natural, sem distorção), aquele som inconfundível, estalado e casa muito bem com o "drive" do amplificador ou pedais, o que a faz uma guitarra espetacular para tocar Classic Rock, Blues, Country, Pop, Jazz e outros estilos. A restrição que se faz é quanto ao som muito pesado. É claro que pode ser usada, principalmente na configuração "SSH", mas se você quer um som de extremo peso, melhor pensar em outro modelo...

Fender Stratocaster com Humbucker na ponte ("SSH")

Poderíamos falar horas sobre Stratocasters mas vamos voltar ao assunto muitas vezes em posts futuros, para não ficar cansativo, vamos falar sobre as vantagens e desvantagens desse modelo, do ponto de vista que mais interessa aos iniciantes, é lógico !

Vantagens:
  • Versatilidade: se adapta a vários estilos
  • Robustez: guitarra muito robusta, basta ver algum vídeo do SRV  tocando, hehe !
  • Peças: existe enorme variedade de peças de reposição para upgrades (melhorias na guitarra) ou substituição
  • Fabricantes: é o modelo mais copiado, consequentemente, têm muitos fornecedores com instrumentos nas mais variadas faixas de preços, stratocaster, você ainda vai ter um, hehe !
Desvantagens:
  • Ruídos: os captadores do tipo single coil captam ruídos espúrios (no tutorial eu explico o porque), isso é um problema para quem gosta de usar muita distorção no som, a solução passa por mandar um Luthier fazer uma blindagem na guitarra ou mesmo substituir os captadores por modelos que não possuem esse problema (conhecidos como "noiseless), infelizmente estes caps são caros.
  • Alavanca: não é propriamente uma desvantagem mas a alavanca das stratocasters não foi concebida pra "manobras radicais", como as pontes tipo Floyd Rose. O uso exagerado resulta em desafinação da guitarra. Existem dois modelos básicos de ponte de stratocasters, a chamada ponte vintage, que têm seis parafusos e a ponte pivotada, que é suportada por 2 pivôs. A ponte pivotada é bem melhor e mais estável do que a vintage mas só costuma estar disponível nos modelos mais caros. Quando bem regulada, essa ponte permite até algumas "manobras radicais", basta ver os vídeos do Jeff Beck !

Ponte tipo "vintage"

Ponte pivotada

A seguir, alguns vídeos mostrando o som característico das Stratocasters para você conhecer melhor. Na continuação do artigo, vamos analisar as Les Pauls, até lá e abraços !









Grupo ArtMaia Music - Aprenda a tocar sem sair de casa!

terça-feira, 25 de setembro de 2012

  Esta é uma dica para quem quer aprender a tocar, mas não tem tempo de frequentar uma escola de música convencional: Oferecemos cursos de qualidade para adultos e crianças com módulos de estudos teóricos e práticos, CDs didáticos, professor online, carteira de estudante e certificado de conclusão. Você recebe todo o material na sua casa, e estuda nas horas vagas com o exclusivo método SAVEM- Sistema audiovisual de ensino musical. Para maiores informações acesse:

Aulas em Dupla: Escola de Música Fabio Alencar


13º aula - Formação de Acordes de Tríades

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Acordes de Tríades, são acordes básicos formados por três notas:  Fundamental, Terça e Quinta.
Havendo dúvidas a respeito dos intervalos, verifiquem a 10º Aula.

Façam Exercícios montando acordes de tríades partindo de notas diferentes de "Sol" e obterão acordes das demais notas.

Curso de Violão - Postura: Como segurar o violão

domingo, 23 de setembro de 2012



Para o violão popular não há uma posição padrão como há no violão clássico. Sentado o violonista apóia o violão sobre a perna esquerda, que devera estar apoiada em banquinho de mais ou menos vinte centímetros. O dedo polegar da mão esquerda deve permanecer sempre que possivel no centro posterior do braço do violão.
 

Mas devemos observar algumas coisas necessárias a um melhor desempenho futuro. Se por acaso você quiser tocar de pé, será necessário que você adquira uma correia, que você poderá comprar em qualquer casa de venda de instrumentos musicais, esta correia deve ser bem larga para evitar que tenhamos dificuldades em permanecer durante um tempo muito longo com o instrumento pendurado devido a dores no ombro.
Segure o instrumento de forma que sua coluna permaneça reta, ou seja, evite curvar-se para ver as casas no braço do violão, e se você ainda vai realizar compra de um violão, observe que em alguns violões os botões ficam na parte superior do braço justamente para que você localize as casas sem ter que olhar diretamente para as casas. Quando tocar sentado evite se apoiar sob o violão, permaneça com a coluna reta sempre evitando olhar para o braço do violão.

Além da guitarra, o que mais eu preciso para começar ?

Para começar a tocar guitarra, o mais importante - de longe - é ter muita vontade de aprender e o "equipamento" mais importante é o guitarrista, ou seja você !

Agora, os equipamentos que você vai precisar dependem da forma escolhida para seu aprendizado. Se você se matriculou em uma escola de música o mais provável é que essa escola tenha instrumentos disponíveis para uso durante as aulas, então você não precisa se preocupar em levar uma guitarra para     fazer aulas. Mas se você for ter aulas com um professor de guitarra e violão que vai na sua casa ou mesmo se resolver aprender sozinho (não recomendo essa opção para todos, mais tarde falarei sobre isso), vai precisar de alguns equipamentos. Nesse ponto, vamos discutir uma dúvida muito comum entre os iniciantes:


Onde começar, violão ou guitarra ? 


  • Posso começar a aprender no violão e depois passar para a guitarra ?
  • No violão é mais fácil de aprender ?
  • Tenho que aprender violão e só depois passar para a guitarra ?
  • Só tenho um violão e não tenho dinheiro para comprar a guitarra agora. Como faço ?
Na verdade, o violão e guitarra são o mesmo instrumento ! A guitarra nada mais e do que o violão elétrico e o violão é a guitarra acústica ! Em inglês, a palavra "guitar" é usada tanto para o violão quanto para a guitarra, sendo comum designar a guitarra como "eletric guitar" e o violão como "acoustic guitar".

A origem da guitarra elétrica está relacionada com a necessidade dos guitarristas que tocavam em bandas de jazz nos anos 30 de se fazer ouvir, já que o som natural dos violões era muito baixo quando comparado com os trompetes e outros metais das bandas.

No entanto, a concepção de como tocar a guitarra e o violão são um pouco diferentes. O violão de cordas de aço é tocado geralmente de forma mais próxima à da guitarra, usando a palheta, Já o violão de cordas de nylon costuma ser tocados com os dedos. O formato do braço dos violões costuma ser mais grosso do que o da guitarra, resultando em uma "pegada" diferente.

Para responder às questões acima, as minhas dicas são as seguintes:
  • Se sua vontade é de realmente tocar guitarra elétrica, fazer solos, etc, recomendo que você comece o aprendizado na própria guitarra, caso possa comprar uma. Algumas técnicas de guitarra como "bends" e ligados (vamos explicar isso mais tarde !) são mais fáceis de ser executadas na guitarra, pelo formato do braço e pela "compressão" do som proporcionada pelo amplificador.
  • Por ser mais fino, considero o braço da guitarra é mais confortável para os iniciantes.
  • Mas tudo que você aprender no violão poder ser usado na guitarra e vice e versa !
  • E se não puder comprar a guitarra agora, comece com um violão (coisa mais fácil do mundo é arrumar um violão doado ou emprestado), isso não vai atrapalhar o seu desenvolvimento como guitarrista em nada !
Dito isso, vamos voltar ao tema do post. Mesmo que a sua escola de música tenha instrumentos paras as aulas, é importante você praticar em casa, então se puder, compre seus equipamentos.

Acessórios para começar a tocar guitarra


Para a fase de aprendizado, você vai precisar dos seguintes equipamentos:
  • Uma guitarra
  • Um afinador eletrônico
  • Um amplificador
  • Um cabo para ligar a guitarra no amplificador
  • Uma correia de guitarra
  • Palhetas
É recomendável, embora não obrigatório, que você adquira ainda:
  • Um pedestal para guitarras
  • Um case ou um bag para guardar sua guitarra
  • Cordas sobressalentes
Por enquanto é só. Pedais, efeitos e pedaleiras são coisas que não são obrigatórias para quem está aprendendo, se você escolher bem o amplificador (e vamos, mais na frente, ensinar isso !), ele terá recursos de efeitos que suprirão a falta de pedais ou pedaleiras.

Existe ainda uma outra opção para quem não puder comprar um amplificador que é ligar a guitarra diretamente em um computador ou notebook e usar programas simuladores de amplificadores e efeitos como o Guitar Rig ou Amplitube, mas acho bem melhor começar com um amplificador de verdade, para ir aprendendo a regular e timbrar o equipamento.

Em breve, vamos falar de cada um desses itens. No próximo post, vou falar sobre como escolher o modelo de guitarra mais adequado para você, até la e abraços !


Começando no mundo da guitarra !

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Então você resolveu ser um guitarrista, hein ? Lógico, senão não estaria perdendo seu tempo aqui, certo ?! Muita gente quer tocar guitarra hoje em dia, a motivação vai de cada um mas muitos fatores estão influenciando a garotada a aprender a tocar, podemos citar aqui os games tipo "Guitar Hero", as igrejas onde os jovens são estimulados a aprender música e a queda dos preços dos instrumentos musicais, que se tornaram acessíveis para um amplo público.

Mas a maior parte dessa "turminha" vem de uma geração que cresceu com a internet, acostumada a conseguir tudo com um click de um mouse e que gosta e resultados imediatos. Pois bem, vão descobrir logo que tocar guitarra não é tão fácil assim... Não que seja extremamente difícil mas o seu esforço vai depender dos seus objetivos com o instrumento. Se você quer apenas aprender os acordes básicos para se acompanhar cantando suas músicas preferidas ou mesmo tocar uns solinhos mais simples, alguns meses de estudo com um bom professor serão suficientes. Já se você pretende ser um solista de uma banda serão necessários alguns anos de estudo. E se você tem pretensão de ser um músico profissional ou um virtuoso do instrumento, é bem provável que esse estudo dure sua vida inteira.

Outra coisa que você vai descobrir muito em breve é que está entrando em um mundo novo repleto,  diria mesmo "saturado" de um volume imenso de informações a respeito de milhares de marcas, modelos, acessórios e complementos, sendo que cada um desses itens se desdobra em muitos outros detalhes. São tantas informações que tem gente que esquece do principal, tocar a guitarra ! Outra coisa, música é um hobby bem caro... Assim que entramos em loja de instrumentos musicais, nos deparamos com equipamentos das mais diversas faixas de preços. Alguns caríssimos, outros muito baratos e também em várias faixas intermediárias. Aos olhos de um leigo, esses instrumentos parecem quase iguais ! Como fazemos então ? Os vendedores das lojas têm seus próprios interesses, os fóruns da internet estão repletos de informações mas, infelizmente, muitas informações completamente equivocadas e "lendas urbanas" que chegam a ser ridículas, não é à toa que ficamos um tanto confusos quando temos que comprar instrumentos, já que precisaremos de um para o nosso aprendizado. É muito como, diria mesmo quase a regra, cometer uma "burrada" na compra do primeiro instrumento (e também do segundo, do terceiro, do...) !

Esse Blog vai ajudá-lo a entender os principais aspectos para uma decisão de compra dos seus equipamentos. Nesse ponto, pediria que você lesse no menu à esquerda a "Declaração de Princípios do Blog", para compreender qual é a nossa proposta e compromisso ético.
No próximo post, começarei a falar do que você vai precisar em termos de equipamento para começar a aprender a tocar guitarra. Um abraço !

ESCOLA DE MÚSICA FABIO ALENCAR: PARA TODAS AS IDADES!
















**CONTATO(44) 3031 3296

MÚSICA= ARTE= CULTURA= DIVERSÃO = LAZER

terça-feira, 18 de setembro de 2012

















**CONTATO: (44) 3031 3296
E-mail: aulas@fabioalencar.com.br

Aprenda violão e guitarra - Prática de escalas

   Escala nada mais é que uma sequencia de notas sucessivas, separadas por tons e semitons. Dependendo da forma que estão organizados estes intervalos, nós obteremos um modo maior ou menor.
    Em geral precisamos das escalas para fazer um solo enquanto alguém em outro violão, guitarra ou qualquer instrumento harmônico faz ao mesmo tempo uma base, a harmonia.  É possível ainda solar fazendo junto a harmonia, o que dificulta um pouco mais a execução. É possível também solar e sugerir a harmonia apenas através do solo o que já é bem mais avançado. Mas o início de tudo é o estudo das escalas das quais a inicial tomaremos com dó maior. Lembra-se daquele som: dó, ré, mi, fá, sol, lá, si, dó. Pois é, essa aí é a escala que vamos começar a treinar.  Existem duas questões básicas neste estudo que são:
1) A execução da escala, ou seja saber o desenho dos dedos no braço do violão ou da guitarra (que é um exercício físico e exige muita repetição)
2) O uso da escala, ou seja saber em que casos ou circunstâncias aquela escala deve ser usada (que é um exercício mental, precisa ser decifrado pelo menos uma vez).
A Escala Maior é uma escala heptadiatônica.
· Hepta - Pois possui 7 notas
· Diatônica - Pois é uma sucessão de semitons.
· Portanto os intervalos da escala maior são:
Tônica
2° maior
3° maior
4° justa
5° justa
6° maior
7° maior
É comum também o uso da 8° justa, que nada mais é a repetição da tônica.
Entre os graus III e IV, VII e VIII (3°M e 4°J / 7°M e 8°J respectivamente) o intervalo é de um semitom. Entre os demais graus (ou notas) o intervalo é de um tom.
Ex.:
Escala Maior C (dó)
DO – RE – MI – FA – SOL – LA – SI – DO
T___2M_3M__4J___5J__6M__7M__8J
I___II__III__IV___V___VI__VII__VIII
Reparem nos semitons entre III/IV e VII/VIII. (MI e FÁ - SI e DÓ)
Para entender melhor...
Tônica é a nota que dá nome e tom à escala.
Tons: Os tons são as próprias notas musicais.
Para facilitar quando, falarmos em acordes ou tons, usaremos o modo de grafia de notas dos países anglo-germânicas, onde são utilizadas letras do alfabeto:
C - Dó
D - Ré
E - Mi
F - Fá
G - Sol
A - Lá
B - Si
Então Escala de C = Escala Maior de Dó ou Escala de Dó Maior
Outras notações;
T - Tônica
2°M - segunda maior
4°J - quarta justa
Outro exemplo:
Escala Maior de Sol (G)
SOL – LA – SI – DO – RE – MI – FA# - SOL
T___2M_3M__4J___5J__6M__7M__8J
Dicas:
*Diga sempre os nomes das notas e o seu intervalo enquanto você digita a escala
*Faça essas digitações em todos os outros tons, pois o "desenho" (shape) da escala é o mesmo, assim como os intervalos.
*Lembre-se que na mão direita o movimento é alternado em cada nota tocada (indicador, médio, indicador, médio).
Escalas Maiores:
A- lá si dó# re mi fá# sol# lá
B- si dó# ré# mi fá# sol# lá# si
D- ré mi fá# sol lá si dó# ré
E- mi fá# sol# lá si dó# ré# mi
F- fá sol lá sib dó ré mi fá
A escala diatônica é uma escala com sete notas, e obviamente sete shapes. É a escala mãe de todas outras escalas, pois qualquer escala que você pensar teve origem através da diatônica.
Na diatônica possuímos a escala maior e menor e seus respectivos intervalos são os seguintes:
Diatônica Maior: T 2M 3M 4J 5J 6M 7
Diatônica Menor: T 2M 3m 4J 5J 6M 7
Agora veremos estas escalas nas tonalidades, faremos em Dó Maior e Lá Menor, que são escalas relativas:
Diatônica de Dó Maior: C D E F G A B
Diatônica de Lá Menor: A B C D E F G
Escalas Relativas: Este assunto já foi explicado em artigos anteriores neste blog, devido a isso, farei apenas uma explicação resumida sobre o assunto, Percebam nas escalas mostradas acima: se na escala maior pegarmos o sexto grau e consideramos como primeiro, teremos as notas da escala menor, começando por Lá (A) e seguindo a sequencia, a partir do terceiro grau, teremos todos os intervalos da escala maior. Concluímos com isso que a relativa menor está no sexto grau da escala maior, e a relativa maior está no terceiro grau da menor...
Exemplos de escalas relativas:
 C - Am
 G -  Em
 Bm - D
 Gm - Bb
Temos logo abaixo, os shapes (modelos) das escalas diatônicas menor e maior, as notas em vermelho são as tônicas dos shapes e é por elas que você deve começar a praticar as escalas, os modelos estão em Lá Menor e Dó Maior, que são relativas, reparem bem que os shapes são exatamente os mesmos, as mesmas notas, na mesma região só mudando a nota tônica...

12º Aula - Relação entre as Tonalidades

segunda-feira, 17 de setembro de 2012


  • Tons Relativos: Um Maior e outro menor, possuem a mesma quantidade de acidentes. O tom menor relativo, tem seu inicio na 6° Grau do tom Maior: 
Ex.: Do Maior e La menor

  • Tons Vizinhos diretos:  Ambos são Maiores ou menores, são vizinhos no Ciclo das Quintas, e tem um acidente de diferença entre si.
Ex.: Do Maior com Fa Maior e Sol Maior; La menor com Ré menor e Mi menor;

  • Tons Vizinhos indiretos: Um Maior outro menor, são os Relativos dos Vizinhos Diretos, e tem um acidente de diferença entre si.
Ex.: Do Maior com Ré menor  e com Mi menor; La menor com Fá Maior e Sol Maior;

  • Tons Homônimos: Um Maior e outro menor, com a mesma Tônica, e tem a diferença de 3 acidentes.
Ex.: Do Maior com Do menor; La menor com La Maior;

A partir de agora podemos prestar atenção nos seguintes pontos:

Quando falamos de Acordes:
Dó  Tônica
Ré  Supertônica
Mi  Mediante
Fá  Subdominante
Sol  Dominante
Lá  Superdominante
Si  Sensível

Quando falamos de Leitura de Acordes (CIFRAS):
Dó  C
Ré  D
Mi  E
Fá  F
Sol G
Lá  A
Si   B


Quando falamos de Análise Harmônica (estudaremos mais adiante):
Dó  1° Grau
Ré  2° Grau
Mi  3° Grau
Fá  4° Grau
Sol 5° Grau
La  6° Grau
Si   7° Grau

Quando falamos de acordes dissonantes e seus intervalos:
Dó  Fundamental
Ré  2° (Segunda)
Mi  3° (Terça) e assim por diante
Fa  4°
Sol 5°
Lá  6°
Si   7°

Essas são as várias formas de classificar e interpretar as notas da escala.
Na Próxima aula iremos abordar a Leitura de Cifras e Partitura.



OBS.: Estou com o tempo um pouco reduzido por isso ocorre de postar as aulas na própria Segunda-Feira a noite.


Video aula do curso de ingles - fazendo compras no supermercado

sábado, 15 de setembro de 2012

Mais uma video aula do curso de inglês do canal ESLWINNER. Desta vez aprenderemos a falar sobre fazer compras no supermercado.

Video aula curso de ingles - sobre educar os filhos

Mais uma video aula do curso de inglês do canal ESLWINNER. Desta vez aprenderemos a falar sobre educação dos filhos.

ESCOLA DE MÚSICA FABIO ALENCAR

quarta-feira, 12 de setembro de 2012




***AULAS DE MÚSICA PARA CRIANÇAS A PARTIR DOS 03 ANOS,
DE SEGUNDA A SÁBADO. É SÓ LIGAR E AGENDAR SEU HORÁRIO!!

(44) 3031 3296 OU E-mail: aulas@fabioalencar.com.br

Renata e Rafaela na aula de violão!!!

terça-feira, 11 de setembro de 2012

11º Aula - Ciclo das Quintas

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

O Ciclo das quintas é formado por 12 notas com intervalos de 5Justa de uma para outra.

Essas 12 notas que estão dentro do quadrado, representam as tonalidades mais utilizadas, repare que as demais, são tonalidades enharmônicas.
Com o Ciclo das Quintas podemos verificar a quantidade de acidentes nas tonalidades.

Curso de Violão e Guitarra - Exercícios para deixar os dedos com mais agilidade

terça-feira, 4 de setembro de 2012




Para esta aula preparamos vários exercícios para deixar os dedos mais ágeis e a musculatura da mão mais preparada para o violão. Aproveite e treine bastante, pois a medida que os dedos ficam mais fortes e resistentes melhor será sua performance ao praticar pestanas, solar e tocar acordes difíceis.

Então aí estão :

Este 1° exercício é puramente de digitação.
Use os dedos 1, 2, 3 e 4 (mão esquerda) alternando a ordem em que eles são tocados. Na mão direita, use os dedos I , M e A.

Exemplo:


------------------------------------------------------------------
------------------------------------------------------------------
------------------------------------------------------------------
----------------------------------------(1)--(4)--(2)--(3)-------
--------------------(2)--(3)--(4)--(1)---------------------------
(1)--(3)--(2)--(4)-----------------------------------------------



Continue o exercício trocando a ordem dos dedos.
Tente as seguintes combinações:

        
         1 2 4 3      2 1 3 4      3 1 2 4      4 1 2 3    
         1 3 4 2      2 1 4 3      3 1 4 2      4 1 3 2
         1 4 3 2      2 3 1 4      3 2 1 4      4 2 1 3



Dica: Faça uma série da 6ª corda até a 1ª indo do começo ao fim do braço do violão. Comece lentamente e vá aumentando gradativamente a velocidade à medida que não haja erros.

Voltando agora para a mão direita, faça o seguinte:
Deixe as cordas soltas e toque dessa maneira


----------A----
-------M-------
-----I---------
---------------
---------------
-P-------------


Toque o polegar na 6° corda e depois seguidamente os dedos I, M, e A nas 3°, 2° e 1° cordas respectivamente.

O Polegar é tocado de cima para baixo e o restante dos dedos de baixo para cima, "puxando" as cordas.


Dica:

Quando tocar o Polegar faça como se estivesse "empurrando" a corda para frente e não apertando-a para baixo.
Toque primeiro o polegar na 6° corda mas depois faça o exercício usando a 5° e 4° cordas.

Comece lentamente e aumente a velocidade quando estiver seguro. Tente manter um ritmo ao fazer esse exercício. Faça também desta maneira:

P   I   M   A   M   I

Partiremos então para a escala maior:

Outras digitações: Em E (Mi Maior)


----------------------------------------------------2--4--5-----
-------------------------------------------2--4--5--------------
----------------------------------1--2--4-----------------------
-------------------------1--2--4--------------------------------
----------------0--2--4-----------------------------------------
-------0--2--4--------------------------------------------------



Este próximo é em C(dó Maior) e está dividido em terças, toque uma nota e a próxima será uma terça acima dela. 

 -----------------------------------------------------------------
---------------------------------------------------------3-----5-
---------------------------------2------4----2----5----4-----5---
----------2------3---2---5---3-------5---------------------------
---3---------5---------------------------------------------------
-----------------------------------------------------------------


Faça esses dois últimos exercícios em todos os tons indo e voltando. 

Escola De Música Fabio Alencar

MASTERCLASS SYDNEI CARVALHO E ROGER FRANCO

segunda-feira, 3 de setembro de 2012










ESCOLA DE MÚSICA FABIO ALENCAR


CONTATO:(44) 3031 3296

Aula 10º Ciclo II - Intervalos

Intervalos
Intervalo é a distância entre duas notas. Ex: Dó - Ré, Dó - Mi, Sol - Si...
Na imagem acima, podemos observar que estes são os intervalos da escala de Dó Maior.
Temos, Segunda Maior, Terça Maior, Quarta Justa, Quinta Justa, Sexta Maior, Sétima Maior e Oitava Justa.

A seguir as siglas que caracterizam os intervalos:
M = Maior ou Major
m = menor
J = Justa
dim = diminuta
aum ou aug = aumentada




Se compararmos cada nota deste exemplo com a nota de inicio que é a Dó e verificarmos as distancias entre elas que são de tons e semitons teremos os seguintes intervalos:
2m  (1/2 tom)
2M (1Tom)
2aum (1 Tom e meio)
3m (1Tom e meio)
3M (2Tons)
4J (2tons e meio)
4aum (3Tons)
5dim (3Tons)
5J (3Tons e meio)
5aum (4Tons)
6m (4Tons)
6M (4Tons e meio)
7dim (5Tons)
7m (5Tons e meio)
7aum (6Tons)


Podemos memorizar os intervalos da seguinte maneira:
  • intervalos de: 2,3,6 e 7, podem ser Maiores e Menores
  • Intervalos de : 4,5 e 8, podem ser Justas
  • Intervalos de: 5 e 7, podem ser Diminutos
  • Intervalos de: 2,4,5 e 7 podem ser aumentados


DVD Aula de Double Thumb por André Sarmanho

sábado, 1 de setembro de 2012

Tudo bom galera!
Vim aqui falar que meu novo DVD de aulas esta pronto, é o DVD Video Aula da Técnica Double Thumb ou melhor DVD 6º Módulo para quem já faz o curso.
Nele ensino tudo sobre a Técnica Double Thumb que é uma das técnicas que uso muito dentro de minhas composições, grooves, solos, arranjos, harmonia etc... e agora você terá o privilégio de aprender cada passo dessa técnica e saber aplica-la em sua musicalidade do dia-a-dia.
Tudo muito bem explicado com vários exercícios,tablaturas, backing track etc...
E para quem já faz as aulas pagas em dvd onde o curso durá 5 meses esse DVD da Técnica Double Thumb entrará como 6º Mês (módulo).
O valor desse Módulo é DVD da técnica Double Thumb custa 50 reais igual aos outros módulos do curso!
Para deposito na loterica ou caixa a conta é: caixa economica federal agencia 0382 , conta 55534-7 , poupança 013 , nome André Ricardo .
E para comprar no cartão de crédito aqui no blog é só ir ali do lado direito da pagina e comprar 1º Mês de Aulas em DVD e me comunicar no email/msn: andrebaixista123@hotmail.com que é as Aulas de Double Thumb que você quer.