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CURSO DE VIOLÃO E GUITARRA - Tablaturas

segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Tablatura é uma representação gráfica do braço do instrumento (violão, guitarra e baixo além de outro tipo diferente para bateria e outro ainda mais diferente e muito mais pobre para gaita) que indica todas as notas e acordes que devem ser efetuados durante a música. Uma partitura é o método mais completo para se escrever e tocar música porque possui a marcação do tempo da música e através de uma partitura é possível tocar-se uma música mesmo sem conhecê-la, o que já não acontece com a tablatura (apesar de algumas também apresentarem marcação de tempo) onde você precisa conhecer o tempo da música para tocá-la, mas a tablatura é uma saída muito eficiente, pois é muito simples e objetiva. Veja a seguir as explicações:
As cordas representadas na tablatura correspondem de cima para baixo às cordas do violão (ou guitarra) da mais fina para a mais grossa, ou seja, a corda mais fina Mi (misinha) é a corda que é representada primeiro na tablatura (no caso do baixo a tablatura começa na corda G).
Já sabemos que cada linha corresponde a uma corda do instrumento, os números que são colocados correspondem à casa que será tocada, como no exemplo abaixo, no acorde Am, toca-se a 1ª corda solta, a 2ª corda na 1ª casa, a 3ª corda na 2ª casa e assim por diante.
Quando as notas (os números) são representadas uma embaixo da outra, significa que devem ser tocadas simultaneamente como no caso dos acordes exemplificados abaixo:
Am E G F C
e-------------0-------0-------3-------1-------0----------------
B-------------1-------0-------3-------1-------1----------------
G-------------2-------1-------0-------2-------0----------------
D-------------2-------2-------0-------3-------2----------------
A-------------0-------2-------2-------3-------3----------------
E-------------X-------0-------3-------1-------X----------------
Note no caso abaixo a representação do movimento alternado (^v ^v ), para cima e para baixo, das palhetadas, onde cada nota é tocada isoladamente, pela ordem de leitura, a 6ª
^ v ^ v ^ v ^ v ^ v ^ v ^ v
e-------------------------------------------------5---8--------
B-----------------------------------------5---8----------------
G-----------------------------5---7---8------------------------
D---------------------5---7------------------------------------
A---------5---6---7--------------------------------------------
E-5---8--------------------------------------------------------

Não vou me adaptar - Nando Reis

Por onde andei - Nando Reis

All star - Nando Reis

O segundo sol - Nando Reis

Melo e Prof. Weslley - musica - "Pura Emoção "

sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Go back - Titãs

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

O sol - Jota Quest

Dias melhores - Jota Quest

Aquarela - Toquinho

Lanterna dos afogados - Os paralamas do sucesso

Tente outra vez - Raul Seixas

Apenas mais uma de amor - Lulu Santos



Lulu Santos - O Verdadeiro Rei do Pop

Coração civil - Milton Nascimento

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

É preciso saber viver - Roberto Carlos



Gravação do segundo CD acústico dos Titãs, muito boa!

O tempo não pára - Cazuza



Canecão 1988 - Rio de Janeiro

Canção da América - Milton Nascimento (violao solo)

terça-feira, 25 de agosto de 2009

Eu quero sempre mais - Ira!

Domingo - Titãs

Televisão - Titãs



O primeiro disco dos Titãs é o "televisão".

Flores acústico participação especial de Mariza Monte

participação especial de Mariza Monte

Flores - Titãs



Ao vivo na versão original, programa Globo de Ouro em 1989!

Curtem as guitarras!!

A melhor forma - guitarra

William e Prof Fabio Alencar - música "É proibido fumar"

Gabriel , Michel , Giovane e Prof. Weslley - quarteto de samba

Lucas Dario - musica e making of - " Ana Julia "

A melhor forma - Titãs



Duas versões, uma acústica e outra com guitarra. "Ritmo básico sem pestanas" resolve bem. A tonalidade original é G (sol maior). Desta forma, a melodia (vocal) fica meio baixa (grave) para cantar. Abraçadeira na primeira ou segunda casa é uma ótima opção.

Léo e prof. Fabio Alencar -música e solo " Chico Mineiro "

Família - Titãs acústico

Versão acústico de um reaggae dos Titãs bem tocado há alguns anos atrás. Lembram que eu sempre digo sobre este ritmo? Ele encaixa perfeitamente no ritmo básico.

Júnior - música " Porta do Mundo "

Rogério e Prof Fabio Alencar - música "Como eu quero "

Lorena e Felipe - musica " Pura Emoção "

William e Prof Fabio Alencar - música "É preciso saber viver !"

Vinicius Sardanha - tema " liberty "

kADÚ - Amigo

Amizade. É o que esse cara me inspira. Gosto dele. Não é difícil imaginar que muitas outras pessoas, ou todas que o cerca também gostem dele. Sua relação com o violão é especial e em partes tem o mérito de Mara, sua grande incentivadora e super mãe coruja. Mesmo sabendo que o Kadú é bem articulado entre as pessoas, algo muito sutil me diz que o violão veio para fazer a diferença. É certo que já havia iniciado em outros instrumentos, mas as características físicas do violão e suas particularidades caíram como uma luva para este garoto. Sabe aquele lance de agarrar, sentir a vibração do som no peito, se expressar através de sensações que rompem os limites das palavras, cochichar baixinho para o "companheiro", sem que ninguém ouça, se sentir bem, único, pleno. Este é o Kadú, quando de sua distinta companhia, "sua magestade - o violão".
Com toda carga sentimental, espero muito deste garoto que está para ser descoberto.
Saudações violonísticas.

Reflexão

"Andar com fé eu vou
que a fé não costuma faiar"


Gilberto Gil

Giulia Tessari

Nem acredito!!! Eu realmente não acredito que esta "pessoinha" se interessa tanto pelo violão. Sabem porque? Ela toca muito bem o tal do piano. Ano passado teve uma apresentação no Milagre dos Peixes entre meus alunos e alunos da prof. Keila, de teclado. A Giulia simplesmente foi a melhor de toda a turma das teclas e digo mais, se mostrou firme nos dedos e equilibrada com as emoções - ingredientes determinantes para uma boa interpretação. Hoje, tenho a graande responsabilidade de orientar essa pérola e a felicidade de convivência semanal.
Ainda é cedo para maiores considerações, mas a Giulia já mostrou que tem tudo para entrar para o grupo seleto do "primeiro time" dos alunos "Milagreiros" (espaço cultural milagre dos peixes), uma vez que já tenha realizado diversas atividades em poucas situações de aula. Fica a promessa.
Toda sorte do mundo para a família Tessari!

Arthur

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Eu poderia dizer que esse sujeito não é mais meu aluno. Vou explicar, o Arthur é um jovem afixionado pela guitarra e se preparou durante um ano para esse momento. Agora, matriculou-se com o Marcio Aguiar, um professor diferenciado, um multi-instrumentista de primeira qualidade e certamente não terá moleza pela frente...
O que esperar de um candidato a guitarrista que no momento faz todas as pestanas, conhece partitura, sabe todas as notas, acordes maiores e menores em todo o braço do violão, toca batendo diversos ritmos, arpejando com destreza e por tabela já tem algumas escalas pentatônicas, maiores e menores na mão? vale lembrar que esse garoto não se intimida e canta... Resumindo, já não é mais um iniciante! Um jovem como este é referência e não é por acaso que todos os garotos e, principalmente as gatinhas do colégio são seus fãs. Muitos passaram a tocar violão por influência desta figura maravilhosa que é o Arthur Magnabosco!

Portanto, É MEU ALUNO sim, é desse tipo que nós professores transbordamos de alegria, nos enchemos de orgulho, carrega dignamente o nosso nome e desejo toda boa sorte ao Arthur e sua distinta família.

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Vitor e Prof Fabio Alencar - música " Felicidade '

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Prof. Evandro Sontag - " Flying "

terça-feira, 18 de agosto de 2009

Prof. Evandro Sontag - " For the Inocence "

CURSO DE VIOLÃO E GUITARRA - Percepção Musical

A música é, sem dúvida, uma das mais interessantes e criativas manifestações do espirito humano. Apesar das diferenças entre uma filarmônica e um show de rock, ambos tem a mesma base: a escala musical. Além da beleza das músicas que pode produzir, a seqüência dó, ré, mí, fá, sol, lá, sí, dó guarda dentro de si as relações matemáticas, associadas ao som correspondente a cada nota musical.
O som é produzido por objetos em vibração como, por exemplo as hastes de um diapasão, o diafragma de um alto-falante ou ainda uma corda esticada e depois dedilhada. Ela vibra e produz um som. Mas nem sempre o que nós ouvimos pode ser considerado um som, ele pode ser assim dividido:Som - é o resultado de uma freqüência constante, ou seja, uma vibração regular.Ruído -é o resultado de uma freqüência não constante, ou seja, irregular.A percepção que nossos ouvidos têm desse som depende do número de vibrações por segundo. Para melhor demonstrar isso, tomaremos um violão! A nota é diferenciada pelo número de vibrações da corda. A esse número de vibrações damos o nome de freqüência ou tom. A escala musical correspondente, na realidade, a um conjunto de freqüências que identificam as diversas notas musicais. Concluindo, todo e qualquer barulho é uma nota, e sua classificação dependerá do número de vibrações.

Beto - música " Vida Marvada "

CURSO DE VIOLÃO E GUITARRA - Tocando com a Palheta

quinta-feira, 13 de agosto de 2009


A palheta (pick) é um acessório obrigatório para a maioria dos guitarristas, baixistas e até violonistas modernos. Seu som é característico, claro, e seu uso com técnica apurada fornece velocidade e precisão indiscutíveis. São poucos os grandes guitarristas se utilizam somente dos dedos para tocar e solar (Mark Knopfler, do Dire Straits é um grande exemplo).


As palhetas são encontradas em diversos formatos, tamanhos e espessuras. Para começar, escolha uma palheta de formato regular (quase triangular, com os cantos arredondados), de espessura média. Após acostumar-se com seu movimento, você pode experimentar outras espessuras e tamanhos.

O posicionamento da MD para tocar com a palheta é o seguinte: ela deve ser segurada entre a polpa do dedo polegar e o nó da última articulação do dedo indicador, com a ponta voltada para as cordas do instrumento. Os outros dedos da MD devem ficar curvados para dentro da palma. NÃO se deve apoiar qualquer dedo no instrumento, NEM a mão sobre a ponte ou cavalete. Estes maus-hábitos devem ser cortados desde o início, pois são dificílimos de abandonar depois de instalados.

A área de contato entre palheta/corda é de, no máximo, 1mm. A superfície da palheta deverá ficar paralela à corda, e não transversal. Embora alguns espertos acreditem que esta técnica dá mais velocidade, o som obtido não é claro. Existem músicos que utilizam a técnica da palhetada inclinada para obter um timbre diferente em uma ou outra música, mas não é um padrão a se seguir. Você deverá buscar precisão e velocidade com a técnica correta. A palheta deve ser segura de maneira firme: não com força, mas suficientemente segura para não cair durante seu uso.
O movimento da palheta é obtido de duas maneiras: com o movimento dos dedos ou com o movimento do pulso.

O movimento de dedos é conseguido pelo movimento do polegar para frente e para trás ou para cima e para baixo, sobre a palheta, como se fosse uma gangorra, usando o dedo indicador como suporte. O curso da palheta deverá ser mínimo, para que se consiga um movimento uniforme e rápido.

O movimento da palheta através do pulso é obtido ou com a rotação do pulso ou com o deslocamento do pulso para os lados. Vamos exagerar: para perceber a rotação, segure a palheta do modo correto. Agora, vire sua palma da mão para cima, e depois para baixo. Isto é rotação do pulso. É claro que este movimento deverá ser mínimo, quase imperceptível. Vamos ao deslocamento lateral. Segure a palheta do modo correto. Sem mexer o braço direito, posicione a palheta na direção da 6ª corda, depois, na direção da 1a. Notou como sua mão desloca-se lateralmente em relação ao pulso?

Você viu que, na verdade, as 2 maneiras podem ser efetuadas de 4 jeitos. Tente todas, para ver qual se adapta melhor a você. Uma dica: não faça o movimento vir do cotovelo. Além de descontrolado, este movimento ocasiona cansaço e dores, além de problemas ortopédicos futuros, pela tensão exagerada que é utilizada. Faça o seguinte: se o movimento através dos dedos é difícil para você, faça os movimentos vindos do pulso, mas concentre-se nos dedos. Parece ridículo, mas o esforço direcionado para os dedos pára no pulso, e evita o movimento do cotovelo.


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CURSO DE VIOLÃO E GUITARRA - Introdução ao Blues

domingo, 9 de agosto de 2009

Muito se tem escrito e falado sobre a origem do Blues que, evidentemente, permanecerá incerta para sempre. Não obstante é possível traçar algumas de suas mais significativas influências, quais sejam, os cantos de trabalho e os "hollers" (lamentos).
Os cantos de trabalhos eram tipicamente utilizados por negros trabalhando em grupos no sul dos Estados Unidos, particularmente no Mississipi e Louisiana. Um solista cantava frases curtas que eram então repetidas pelo conjunto dos demais trabalhadores. Estas frases eram emitidas de forma mais ou menos lenta e ritmadas, na verdade no ritmo em que se desenvolvia o trabalho. Você provavelmente já deve ter visto isso em algum filme (especialmente aqueles que apresentam um grupo de presos trabalhando na beira de alguma estrada do Mississipi).
Os "hollers", por outro lado, eram produzidos por indivíduos normalmente sozinhos e, por isto, os cantos eram bem mais altos. As atuais canções que se ouve nas igrejas negras protestantes do Estados Unidos ("spirituals") são claramente inspiradas neste estilo.
Na musica africana, aonde evidentemente encontram-se as raízes do Blues, a escala musical é pentatônica, ou seja, constituída por apenas 5 notas musicais. Escalas pentatônicas são ainda hoje, principalmente devido a sua relativa simplicidade, utilizadas por músicos dos mais diversos, inclusive no estilo Blues.
Quando se interpretavam as canções de trabalho, ou os "hollers", sem acompanhamento instrumental, como deve ter acontecido no principio quando os negros as cantavam no campo, a diferença entre a escala africana (pentatônica) e a escala européia, que contem 7 notas musicais (a chamada escala diatônica, que poderia ser também denominada heptatônica), não trazia consigo qualquer problema. Entretanto, quando se tentava acompanhar estas mesmas canções com instrumentos musicais europeus, construídos para a escala diatônica, o conflito era inevitável. Tal conflito gerou o que hoje se conhece por blue notes, que são consideradas uma tentativa dos músicos afro-americanos de tocar exatamente aquilo que cantavam. Estas “blue notes” são normalmente a III e a VII da escala, que são tocadas com aumento ou descida de meio tom.
Outro aspecto interessante é a de que no Blues normalmente não se encontram canções inteiramente no modo menor. Não obstante, os solos podem ser amiúde realizados numa escala menor, o que contribui para dar a este estilo musical uma conotação dúbia ou incerta. Uma conotação Blues, diriam os mais puristas.

terça-feira, 4 de agosto de 2009

CURSO DE VIOLÃO E GUITARRA
Escalas Pentatônicas
O que é Pentatônica?
- Pentatônica é o nome de uma escala formada por cinco notas, original do blues que, por ser formada de cinco notas leva esse nome.
Para que é usada? Por que estuda-la?
- É usada na criação de solos e riffs nos mais diversos campos do rock, desde o blues até o metal. É interessante você estudar a escala pentatônica pois ela é muito usado hoje em dia, compreendendo essa escala você saberá de onde famosos guitarristas criam os solos e poderá criar seus próprios solos e licks.
Iniciação
Vamos começar a chamar as escalas pentatônicas de "pentas", pois é um termo abreviado e bastante usado, bem para começarmos é necessário saber que existem penta menor e penta maior, porém a mais conhecida e usada é a menor.Isso já é o necessário para que você comece a estudar a escala pentatônica, é importante salientar que para que esse estudo comece o ideal é o praticante já ter alguma iniciação no instrumento.
Pentatônica Menor
-> Escalas Pentatônicas Menores
Formação das Pentatônicas Menores:
Tonica, 3ªm, 4ªjusta, 5ª e 7ªm.
Vejamos o exemplo da Penta Menor de A(lá):
Tonica: A(lá)
3ªm: C(dó)
4ªjusta: D(ré)
5ª: E(mí)
7ªm: G(sol)
Ficando no braço do instrumento da seguinte forma:
e--------------------------5-8-
B---------------------5-8------
G----------------5-7-----------
D-----------5-7----------------
A------5-7---------------------
E-5-8--------------------------
A C D E G A C D E G A C
OBS: Repare que as notas se repetem até acabar as cordas.
Para achar a penta de outra nota basta repetir o processo.
Vejamos o exemplo da pentatônica de E{mí):
Tonica: E(mí)
3ªm: G(sol)
4ªjusta: A(lá)
5ª: B(sí)
7ªm: D(ré)
Ficando no braço do instrumento da seguinte forma:
e--------------------------0-3-
B---------------------0-2------
G----------------0-2-----------
D-----------0-2----------------
A------0-2---------------------
E-0-3--------------------------
E G A B D E G A B D E G
OBS: Repare que, novamente, as notas se repetem até acabar as cordas.
Pentatônica Maior
As pentatônicas maiores nada mais são do que as pentas menores um tom e meiomais graves, vejamos o exemplo da penta maior de A(lá):
e--------------------------2-5-
B---------------------2-5------
G----------------2-4-----------
D-----------2-4----------------
A------2-4---------------------
E-2-5--------------------------
F# A B C# E F# A B C# E F# A
Neste Caso Muda a formação:
Tonica: A(lá)
6ªM: F#(fá sustenido)
2ªM: B (sí)
3ªM: C# (dó sustenido)
5ª: E (mí)