EU AMO GOIÂNIA!
sábado, 27 de fevereiro de 2010
Minha querida e bela Goiânia!
Esta foto do título do blog foi feita na Avenida Araguaia, de frente ao Parque Mutirama e o Bosque Botafogo.
Este parque é algo único, pois tem tudo para agradar a criançada, tudo mesmo, além de ser mantido pela prefeitura. Ingressos verdadeiramente populares. O Bosque Botafogo é cinematográfico e possui uma pista de cross fenomenal.
A Avenida Araguaia culmina no centro, linda! Tenho o imenso prazer de passar por ela quase todos os dias.
Uma curiosidade, as principais avenidas do centro da capital goiana carregam os nomes dos rios Paranaíba, Araguaia e Tocantins. O mais legal de tudo é a charmosa Avenida Goiás (foto do post)que dá acesso à região norte da cidade e à Avenida 85 que nos leva até a Serrinha, casa do glorioso Goiás Esporte Clube!
REFLEXÕES DE VALDA VIGNOTTI
sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010
Tudo muda
Assim que devemos encarar o dia-a- dia;
Sempre prontos para começar tudo de novo, se preciso for.
Dê oportunidade ao impossível.
Nada é mais certo do que a incerteza
As coisas tem o valor que demos a ela...
"Tudo muda" ( tudo flui , nada persiste ... )
A saúde - A nossa maior dádiva!
A oração- a solução para os dias actuais com a terra em transição
A paz- Busque -a na sua energia vital, no interior do seu ser !
O amor- o elo, a razão e o entendimento para tudo !
O perdão- a ascensão espiritual!
O trabalho- é o nosso estímulo!
A humildade- é a sabedoria !
O orgulho- é a maior doença da alma !
O perdão - é a chave para a felicidade !
Nada real pode ser ameaçado
Nada irreal existe.
quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010
Para afinar sua guitarra ou seu violão, você somente precisa ter uma das cordas afinadas, desde que você saiba qual é. Esta corda é conhecida como ponto de referência. Uma vez que se tenha uma corda afinada, afinar o resto é fácil. Existe várias maneiras de se encontrar o ponto de referência. Você pode seguir os seguintes métodos para afinar uma corda, ou todas as cordas.
Piano/Teclado: O teclado é uma excelente maneira de afinar a sua guitarra. Apenas afine as cordas, batendo com o som do teclado nas respectivas teclas.
Afinador Eletrônico: Permite que se afine a guitarra medindo a frequência da cada. Maneira muito fácil de afinar a Guitarra.
Diapasão de Apito: O afinador tem 6 apitos,um para cada corda da guitarra. Apenas afine a corda com o respectivo som do apito.
Diapasão de Garfo: Quando o afinador é percutido, ele emite a nota A na frequência de 440 hz. Simplesmente afine a nota na casa 5 com o diapazão.
Siga as instruções abaixo para afinar a sua guitarra, tendo a corda já afinada em E.
Passo1: Coloque o seu dedo na casa 5 da sexta corda e afine a quinta corda até os sons ficarem iguais na altura.
Passo 2: Coloque o seu dedo na casa 5 da quinta corda e afine a corda 4 até os sons ficarem iguais na altura.
Passo 3: Coloque o seu dedo na casa 5 da corda 4 e afine a corda 3 até os sons ficarem iguais na altura.
Passo 4: Coloque o seu dedo na casa 4 da corda 4 e afine a terceira corda até os sons baterem.
Passo 5: Coloque o seu dedo na casa 5 da corda 2 e afine a primeira, até os sons baterem.
Ficará assim: .
E ||---------------------------------------------------0-------------| 1
B ||----------------------------------------0-------5---------------| 2
G ||-----------------------------0-------4--------------------------| 3
D ||------------------0------5--------------------------------------| 4
A ||--------0------5------------------------------------------------| 5
E ||------5----------------------------------------------------------| 6
.
Então,seu instrumento (violão ou guitarra) estará afinado. Se você entendeu isso, você poderá afinar a sua guitarra ou violão a partir de qualquer ponto de referência. É sempre bom afinar o instrumento antes de começar a tocar, pois eles desafinam com certa facilidade, principalmente quando as cordas são novas.
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Manuel, o audaz - Toninho Horta
terça-feira, 23 de fevereiro de 2010
Para quem não sabe o Toninho Horta é dos músicos mais importantes da História da Música
Popular do nosso Brasil.
Toninho está para "os mineiros", assim como Roberto Menescal e João Bosco estão para "os cariocas", ou como o Pepeu Gomes está para "os baianos", ou Renato Borghett para os gaúchos, ou o Dominguinhos para "os nordestinos", ou o Almir Sater para "os matogrossences", ou o Tião Carreiro para "os goianos", e por aí vai...
Mas como assim?
Assim, ele tem uma importância direta para a ESTÉTICA do principal, ou o mais marcante movimento musical de sua região de origem. No caso de Toninho Horta é de origem mesmo, pois o bendito estudou e transformou sua arte em algo mais globalizado e mais sofisticado também. E olha que a música dele, o jeito de cantar e tocar seu violão é beeem mineirão.
Ele é "doido", leva pelo menos dois violões com diferentes sonoridades e também, guitarras ao palco, isso para fazer o simples "violão e voz".
Mas, em Toninho Horta, simples é só para ele, pois o cara é capaz de explorar harmonias complicadíssimas, usando até o danado do quinto dedo (mínimo) da mão direita.
Como ele mesmo disse no vídeo, o Manuel de "Manuel, o audaz" é um jipe que ele possuía, um personagem sempre presente em suas aventuras com os seus amigos mineiros (na época não famosos).
A sua versão dessa canção é maravilhosa, mas ainda prefiro o vocal de Lô Borges, naquela histórica gravação onde o próprio Toninho Horta nos encanta com um belo solo na guitarra semi-acústica.
Muito obrigado Toninho, vida longa!!
A escola de musica , convida !!
A Escola de Musica Fabio Alencar oferece aulas top de violao , guitarra , cavaquinho , violino , bateria ,teclado e ainda mais aula de canto , seja um artista venha vc tb na escola de musica Fabio Alencar .
CURSO DE VIOLÃO E GUITARRA - Dicas para facilitar a afinação do violão e da guitarra
Para afinar mais facilmente e corretamente o instrumento siga os seguintes passos:
a) Caso você possua micro-afinação (guitarras com ponte flutuante tipo floyd rose ou similares) coloque a micro afinação de cada corda na posição intermediária e solte as travas de afinação do braço.
b) Estando o instrumento totalmente desafinado, ao afinar uma corda, as outras normalmente desafinam, em virtude do aumento de tensão da primeira. Sendo assim inicialmente afine grosseiramente todas as cordas.
c) Se o encordoamento tiver sido recém colocado estique cada corda puxando com os dedos (não muito pouco que não surta efeito e nem tanto que quebre a
corda) a fim de eliminar as folgas iniciais nas tarrachas. Não fazendo isto a afinação irá se perder rapidamente (até que afinando diversas vezes as cordas tenham se ajustado).
d) Faça a afinação cuidadosa em todas as cordas tantas vezes quantas necessárias até que todas estejam perfeitamente afinadas (normalmente uma ou duas vezes são necessárias).
e) Caso você possua travas de afinação, use-as e faça a micro-afinação.
a) Caso você possua micro-afinação (guitarras com ponte flutuante tipo floyd rose ou similares) coloque a micro afinação de cada corda na posição intermediária e solte as travas de afinação do braço.
b) Estando o instrumento totalmente desafinado, ao afinar uma corda, as outras normalmente desafinam, em virtude do aumento de tensão da primeira. Sendo assim inicialmente afine grosseiramente todas as cordas.
c) Se o encordoamento tiver sido recém colocado estique cada corda puxando com os dedos (não muito pouco que não surta efeito e nem tanto que quebre a
corda) a fim de eliminar as folgas iniciais nas tarrachas. Não fazendo isto a afinação irá se perder rapidamente (até que afinando diversas vezes as cordas tenham se ajustado).
d) Faça a afinação cuidadosa em todas as cordas tantas vezes quantas necessárias até que todas estejam perfeitamente afinadas (normalmente uma ou duas vezes são necessárias).
e) Caso você possua travas de afinação, use-as e faça a micro-afinação.
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Um pouco de teoria musical ! figuras de tempo
Para os alunos que ja possuem pratica no instrumento ou para os iniciantes que ja querem conhecer um pouco de teoria , este quadro mostra as figuras musicais e seus nomes ........
Para aulas de instrumentos e cursos musicais seria de bom senso unir prática e teoria .
www.fabioalencar.com.br
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CURSO DE VIOLÃO E GUITARRA - Como Construir Escalas
segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010
Escala Musical: Ordenação sucessiva de sons a intervalos não maiores que uma segunda.
Existem diversos tipos de escala, cada uma se prestando a um determinado estilo musical, assim temos escalas de Jazz, deBlues, de música barroca, etc. Mas o nosso interesse aqui não são estas escalas citadas acima e sim a Escala Natural a partir da qual são construídos os acordes.
A Escala Natural é formada de dois tetracordes (acordes de 4 notas) separados por um intervalo de um tom. Cada tetracorde possui os intervalos tom, tom, semiton.
Usaremos a escala de C (lê-se dó). Assim temos C D E F G A B C (lê-se dó ré mi fa sol la si do) que é a escala natural de C. Vejamos porque.
I II III IV V VI VII VIII --> graus
C D E F G A B C --> notas
1 1 1/2 1 1 1 1/2 --> intervalos
obs: as cifras acima não representam acordes e sim notas.
Assim temos o C (lê-se dó) como o primeiro grau da escala e entre C e D (lê-se dó e ré) temos um intervalo de 1 tom (C C# D). Entre D e E, segundo e terceiro graus da escala, temos um intervalo de 1 tom (D D# E). Entre E e F, terceiro e quarto graus da escala temos um intervalo de 1/2 tom (1 semiton) (E F), pois E não possui # (sustenido)
Entre o quarto e quinto graus da escala, de F para G, temos um intervalo de 1 tom separando o primeiro tetracorde do segundo. Entre o quinto e sexto graus temos um intervalo de 1 tom (G G# A). Entre o sexto e sétimo grau temos um intervalo de 1 tom (A A# B). E finalmente entre o sétimo e o oitavo graus temos o intervalo de 1/2 tom (1 semiton) (B C) pois o B não possui sustenido.
Com isto temos que a formula para se construir uma Escala Natural é dois tetracordes de tom, tom, semiton separadospor um intervalo de 1 tom. É por isto que a escala de C não possui acidentes (sustenidos ou bemois), o que não acontece com outras escalas, que possuem os seus acidentes específicos.
Vejamos a escala de D:
I II III IV V VI VII VIII
D E F# G A B C# D
1 1 1/2 1 1 1 1/2
Entre E e F existe apenas 1 semiton, já que E não possui sustenido, por isso foi necessário acrescentar um sustenido em F para que a nossa fórmula se cumpra, ou seja o intervalo deve ser de 1 tom entre o segundo e terceiro graus da escala natural, portanto no caso desta escala específica temos ( E F F#) entre o segundo e terceiro graus da escala.
Entre o terceiro e quarto graus temos um intervalo de 1 semiton, (F# G). Entre o sexto e sétimo graus da escala temos um intervalo de 1 tom, por isto fomos obrigados a acrescentar um sustenido em
C, assim temos (B C C#) entre o sexto e sétimo graus da escala de D.
Entre o sétimo grau e o oitavo temos apenas um semiton, ou seja, (C# D). Nota-se que o primeiro e o oitavo graus são a mesma nota, a diferença entre elas dá-se na altura do som, o oitavo grau está uma oitava acima do primeiro grau portanto mais aguda.
Descobrimos que a escala de D possui dois acidentes, um em F e outro em C e neste caso espcífico ambos são sustenidos. Com estas informações você será capaz de construir todas as escalas naturais dos respectivos tons, prossiga, como exercício
construindo as escalas de E F G A e B (e não se esqueça, lê-se, mi fa sol lá e sí). Descubra por você mesmo quantos acidentes existem em cada tonalidade, quais são (se bemois ou sustenidos), etc. Lembre-se que os acidentes são característicos das suas respectivas tonalidades, pode-se reconhecer uma escala pelo seu número de acidentes e quais são.
É importante destacar também que o primeiro grau é que dá nome a escala.
A Escala Natural é formada de dois tetracordes (acordes de 4 notas) separados por um intervalo de um tom. Cada tetracorde possui os intervalos tom, tom, semiton.
Usaremos a escala de C (lê-se dó). Assim temos C D E F G A B C (lê-se dó ré mi fa sol la si do) que é a escala natural de C. Vejamos porque.
I II III IV V VI VII VIII --> graus
C D E F G A B C --> notas
1 1 1/2 1 1 1 1/2 --> intervalos
obs: as cifras acima não representam acordes e sim notas.
Assim temos o C (lê-se dó) como o primeiro grau da escala e entre C e D (lê-se dó e ré) temos um intervalo de 1 tom (C C# D). Entre D e E, segundo e terceiro graus da escala, temos um intervalo de 1 tom (D D# E). Entre E e F, terceiro e quarto graus da escala temos um intervalo de 1/2 tom (1 semiton) (E F), pois E não possui # (sustenido)
Entre o quarto e quinto graus da escala, de F para G, temos um intervalo de 1 tom separando o primeiro tetracorde do segundo. Entre o quinto e sexto graus temos um intervalo de 1 tom (G G# A). Entre o sexto e sétimo grau temos um intervalo de 1 tom (A A# B). E finalmente entre o sétimo e o oitavo graus temos o intervalo de 1/2 tom (1 semiton) (B C) pois o B não possui sustenido.
Com isto temos que a formula para se construir uma Escala Natural é dois tetracordes de tom, tom, semiton separadospor um intervalo de 1 tom. É por isto que a escala de C não possui acidentes (sustenidos ou bemois), o que não acontece com outras escalas, que possuem os seus acidentes específicos.
Vejamos a escala de D:
I II III IV V VI VII VIII
D E F# G A B C# D
1 1 1/2 1 1 1 1/2
Entre E e F existe apenas 1 semiton, já que E não possui sustenido, por isso foi necessário acrescentar um sustenido em F para que a nossa fórmula se cumpra, ou seja o intervalo deve ser de 1 tom entre o segundo e terceiro graus da escala natural, portanto no caso desta escala específica temos ( E F F#) entre o segundo e terceiro graus da escala.
Entre o terceiro e quarto graus temos um intervalo de 1 semiton, (F# G). Entre o sexto e sétimo graus da escala temos um intervalo de 1 tom, por isto fomos obrigados a acrescentar um sustenido em
C, assim temos (B C C#) entre o sexto e sétimo graus da escala de D.
Entre o sétimo grau e o oitavo temos apenas um semiton, ou seja, (C# D). Nota-se que o primeiro e o oitavo graus são a mesma nota, a diferença entre elas dá-se na altura do som, o oitavo grau está uma oitava acima do primeiro grau portanto mais aguda.
Descobrimos que a escala de D possui dois acidentes, um em F e outro em C e neste caso espcífico ambos são sustenidos. Com estas informações você será capaz de construir todas as escalas naturais dos respectivos tons, prossiga, como exercício
construindo as escalas de E F G A e B (e não se esqueça, lê-se, mi fa sol lá e sí). Descubra por você mesmo quantos acidentes existem em cada tonalidade, quais são (se bemois ou sustenidos), etc. Lembre-se que os acidentes são característicos das suas respectivas tonalidades, pode-se reconhecer uma escala pelo seu número de acidentes e quais são.
É importante destacar também que o primeiro grau é que dá nome a escala.
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Judiaria - Arnaldo Antunes
domingo, 21 de fevereiro de 2010
Alguém aqui assistiu o filme Bicho de Sete Cabeças? Então, o Arnaldo Antunes participou da trilha desta grande e histórica obra brasileira. Na minha opinião, o casamento entre a música e o cinema foi perfeito. PERFEITO! Arrisco que a marcante participação de Arnaldo, tanto musical quanto poética foi decisiva para que este filme alcançasse tanto êxito.
Um aspecto de Arnaldo que me agrada demais é o também casamento perfeito entre ele e suas parcerias. Gente, quando eu fazia o meu Bacharelado em Música e participava de tudo que rolava, me deparei com um compositor italiano, vindo da tradição de concertos, respondendo à seguinte pergunta:
_ Qual compositor brasileiro hoje lhe agrada mais?
A resposta:
_ No momento estou adorando trabalhar com o Arnaldo Antunes.
Uai! Até aquele momento, a imagem de Arnaldo para mim era a aquela de roqueiro doidão criada nos Titãs.
Logo, ele "caiu matando" junto de Mariza Monte e Carlinhos Brown, fazendo sucesso em temas de novelas.
Suas parcerias são altamente diversificadas, impressionante como sua linguagem, ou o seu conjunto de linguagens se encaixa bem em tudo.
Também não sei se esse cara é melhor declamador ou cantor, letrista popular ou poeta.
Vamos curtir essa dupla fenomenal, formada por ele e o grande Edgard Scandurra!
Aumente o volume e ouça várias vezes!
CURSO DE VIOLÃO E GUITARRA - Entendendo o sistema de cifragem
sábado, 20 de fevereiro de 2010
A Cifra Alfabética é a escrita simbólica das notas musicais e dos acordes. As sete letras do alfabeto representam as sete notas musicais.
*A = Lá
*B = Si
*C = Dó
*D = Ré
*E = Mi
*F = Fá
*G = Sol
Exemplos:
A = Lá
A7 = Lá com 7ª
Am = Lá menor
Tratando-se de notas, o processo é simples: cada letra é uma nota. No caso de acordes, quando uma letra vier sozinha o acorde sempre será maior. Quando vier acompanhada receberá o nome do símbolo que vem junto de si.
A Cifra Numérica também é uma escrita simbólica das notas musicais, sendo que usada mais especificamente para solos instrumentais. Vejamos:
A cada nota do braço do violão faremos representar por um número.
Cordas Soltas
1º corda -- 10
2º corda -- 20
3º corda -- 30
4º corda -- 40
5º corda -- 50
6º corda -- 60
Cordas Presas
Neste caso, contam-se as notas de acordo com a corda e a casa em que se está tocando:
Exemplos:
corda 1,casa 1 = 11
corda 2,casa 3 = 23
corda 5,casa 8 = 58
corda 1,casa 5 = 15
corda 6,casa 4 = 64
ETC...
*A = Lá
*B = Si
*C = Dó
*D = Ré
*E = Mi
*F = Fá
*G = Sol
Exemplos:
A = Lá
A7 = Lá com 7ª
Am = Lá menor
Tratando-se de notas, o processo é simples: cada letra é uma nota. No caso de acordes, quando uma letra vier sozinha o acorde sempre será maior. Quando vier acompanhada receberá o nome do símbolo que vem junto de si.
A Cifra Numérica também é uma escrita simbólica das notas musicais, sendo que usada mais especificamente para solos instrumentais. Vejamos:
A cada nota do braço do violão faremos representar por um número.
Cordas Soltas
1º corda -- 10
2º corda -- 20
3º corda -- 30
4º corda -- 40
5º corda -- 50
6º corda -- 60
Cordas Presas
Neste caso, contam-se as notas de acordo com a corda e a casa em que se está tocando:
Exemplos:
corda 1,casa 1 = 11
corda 2,casa 3 = 23
corda 5,casa 8 = 58
corda 1,casa 5 = 15
corda 6,casa 4 = 64
ETC...
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CURSO DE VIOLÃO E GUITARRA - A Postura do instrumentista
Para o violão popular não há uma posição padrão como há no violão clássico. Sentado o violonista apóia o violão sobre a perna esquerda, que devera estar apoiada em banquinho de mais ou menos vinte centímetros. O dedo polegar da mão esquerda deve permanecer sempre que possivel no centro posterior do braço do violão.
Mas devemos observar algumas coisas necessárias a um melhor desempenho futuro. Se por acaso você quiser tocar de pé, será necessário que você adquira uma correia, que você poderá comprar em qualquer casa de venda de instrumentos musicais, esta correia deve ser bem larga para evitar que tenhamos dificuldades em permanecer durante um tempo muito longo com o instrumento pendurado devido a dores no ombro.
Segure o instrumento de forma que sua coluna permaneça reta, ou seja, evite curvar-se para ver as casas no braço do violão, e se você ainda vai realizar compra de um violão, observe que em alguns violões os botões ficam na parte superior do braço justamente para que você localize as casas sem ter que olhar diretamente para as casas. Quando tocar sentado evite se apoiar sob o violão, permaneça com a coluna reta sempre evitando olhar para o braço do violão.
Segure o instrumento de forma que sua coluna permaneça reta, ou seja, evite curvar-se para ver as casas no braço do violão, e se você ainda vai realizar compra de um violão, observe que em alguns violões os botões ficam na parte superior do braço justamente para que você localize as casas sem ter que olhar diretamente para as casas. Quando tocar sentado evite se apoiar sob o violão, permaneça com a coluna reta sempre evitando olhar para o braço do violão.
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Vendedor de sonhos - Milton Nascimento e James Taylor
sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010
Renato Russo interpreta Lettera
Renato Russo e suas interpretações solo (fora da Legião Urbana). Essa canção faz parte daquela coleção de pérolas gravadas no disco intitulado "Equilibrio Distante" no ano de 1995.
Não sei quem é o bendito compositor. Dei uma pesquisada aqui, mas infelizmente não obtive a informação. Me parece que para os discos solos R. Russo não escreveu nada. Se isso procede, melhor ainda saber, pois nos mostra todo o seu lado intérprete, o que é bem diferente de interpretar criações próprias.
Lettera é uma "historinha", recheada de diferentes emoções. Uma canção muuito boa. Agora, eu não sei destacar o que é mais gostoso de ouvir, a voz do Renato ou a voz da guitarra semi-acústica que rola no meio da música.
Bom, levando em consideração que a melodia realizada pela guitarra semi-acústica é apenas uma imitação da melodia cantada, devo levar a interpretação de R. Russo mais a sério.
Eu não entendo o idioma dos italianos, mas como a "historinha" foi tão bem "narrada", temos aí uma valorização da música pelo maravilhoso arranjo e produção, além da distinta presença do maior cantor roqueiro do nosso Brasil.
Eu preciso dizer que te amo - Cazuza
Ainda bem que este sujeito veio ao mundo. Um grande exemplo de coragem e dignidade humana. Criador de uma obra qualitativa e diversificada.
As pessoas que fazem a mídia nacional deveriam queimar a sua imagem agregada aos danos causados pela doença e em contrapartida, mostrar os grandes feitos desse ser que fez parte de um dos momentos mais brilhantes da nossa arte nacional.
"... QUANDO AGENTE CONVERSA
CONTANDO CASOS, BESTEIRAS
TANTA COISA EM COMUM... EU PRECISO DIZER QUE TE AMO
TE GANHAR OU PERDER, SEM ENGANO ..."
Tenho uma leve impressão, de que sua maior contribuição para esta bela canção está presente em seu texto. Esse discurso é a cara do Cazuza. É muito pessoal, bem direto e objetivo. E como eu amo essas "coisas", o puro e "pelado" violão e voz, recheado com aquele lance de gravação caseira. Ainda bem que alguém roubou isso e nos deu esse presente.
Eu costumo adorar as interpretações do autor, mas quando ouvi o Pedro Camargo Mariano, foi a grande descoberta! O filho da Elis Regina com o maestro César Camargo Mariano, que origem heim?!!!
Vale lembrar que o Cazuza não era auto suficiente, sendo que muitas de suas obras são frutos de (ótimas) parcerias, muitas vezes acompanhadas de arranjos históricos, grandes instrumentistas e produções arrebatadoras.
VIDA LONGA CAZUZA!!!
Concurso Nacional de Piano de ITUIUTABA (MG)
quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010
Convido todos os entusiastas do piano a participarem deste que é dos mais importantes concursos de piano do nosso país.
O mesmo acontece no Conservatório Estadual de Música "“Dr. José Zóccoli de Andrade”, onde possui uma belíssima sala de apresentação, digna de grandes momentos, um verdadeiro teatro, sendo um dos melhores dos conservatórios e escolas de música do nosso país.
Ituiutaba se encontra na região do Triângulo Mineiro, onde cidades como Araguari, Araxá, Patos de Minas, Uberaba e Uberlândia possuem Conservatórios públicos e importantes séries de concertos, tendo recebido os maiores nomes (nacionais e internacionais) da música de tradição clássica.
O carisma e a receptividade dos ituiutabanos fazem a diferença neste lugar. Espero que aqueles que participarem voltem encantados com esta simpática cidade mineira.
CONCURSO DE PIANO
“PROF. ABRÃO CALIL NETO”
Histórico
Com os objetivos de valorizar o instrumento e divulgar a música para piano, despertar o interesse pela música brasileira, em especial a contemporânea, desenvolver o gosto pela cultura musical, estimular a prática da música em grupo, descobrir novos talentos musicais, promover autoconfiança e socialização, o Concurso de Piano ”Prof. Abrão Calil Neto” foi criado no ano de 1994.
A princípio, os participantes integravam a categoria piano solo. Em 1998, incluiu-se a categoria piano a quatro (04) mãos e em 2001, a categoria música de câmara.
As atividades foram se ampliando com a realização de intensas e ricas atividades educativo-culturais como concertos, oficinas, palestras, masterclasses, dentre outros.
O número de concorrentes e de cidades participantes também se ampliou, levando o concurso do âmbito regional ao âmbito nacional.
Compromissado com a interpretação, apreciação e divulgação da música pianística brasileira, a partir de 1997, o Concurso de Piano passou a destacar um compositor brasileiro a cada ano, trabalhando suas peças e elaborando uma performance em noite de homenagem ao compositor destacado.
O corpo de jurados sempre se primou pela excelência, sendo composto por nomes de reconhecida competência e idoneidade.
O Concurso de Piano”Prof. Abrão Calil Neto” de Ituiutaba, Minas Gerais, é uma realização que conta certamente com a participação, o envolvimento, o compromisso e o esforço de inúmeras pessoas, apaixonadas e dedicadas à música e à arte – educação, em busca de despertar o sensível que habita cada um de nós.
Com esse espírito edificou-se um mundo, o Concurso de piano, que já conta com seus 16 anos em meio aos completos quarenta e três anos da instituição que o abriga, o Conservatório Estadual de Música “Dr. José Zóccoli de Andrade.”.
Com o rico propósito de compromisso com a música e os músicos do Brasil, destacaram-se ao longo desses anos os compositores: Heitor Alimonda (1997), Estércio Marquez Cunha (1998), Cláudio Santoro (1999), César Guerra-Peixe (2000), Osvaldo Lacerda (2001), Oscar Lorenzo Fernândez (2002), Almeida Prado (2003), Calimério Soares (2004), Ronaldo Miranda (2005), Dimitri Cervo (2006), Edino Krieger (2007), Ricardo Tacuchian (2008), e Gilberto Mendes na edição de 2009.
Fica reservado , assim, um espaço primado à música e aos músicos do Brasil, no Concurso de Piano “Prof. Abrão Calil Neto” de Ituiutaba, Minas Gerais.
Fabio Alencar lança Cd com produção de Zaqueu Soares
quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010
www.fabioalencar.com.br - acesse o site para baixar o cd gratis e va na escola para busca sua capinha do cd é gratis , aguardo sua visita .
www.vitrola.net - acesse site para noticias musicais e veja materia sobre Fabio Alencar
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Momento Musical nº 4 - Rachmaninov
domingo, 7 de fevereiro de 2010
Demorei, mas agora estou inspirado nesta postagem!
Não conheço a trajetória e a importância deste brilhante pianista, mas por esta performance, atribuo a ele uma carreira vitoriosa. E por que não espetacular? Claro, esta sonoridade robusta, velocidade incrível, dinâmica primorosa e sensibilidade aguçada são os ingredientes de um concertista internacional, um músico espetacular.
Eu conheci esta obra quando ainda era aluno da graduação em música na Federal de Uberlândia. A pessoa que a interpretava era um companheiro de escola, colega de trabalho (Conservatório de Música de Uberlândia), fonte de vídeos de todos os gêneros musicais, companheiro de "roquenrol", entusiasta da performance instrumental, um grande apaixonado pelo violão clássico, um guitarrista de metal, professor de piano e por aí vai... enfim, um amigo - UM GRANDE AMIGO! RODRIGO RIBEIRO.
Posso considerar que meu amor pelo piano se deu ao conhecer esta fantástica figura. Beethoven e Rachmaninov são os compositores pianistas que mais admiro, pois tive o privilégio de conhecer ao vivo e em grande estilo nas mãos deste meu amigo, que hoje está concluindo o seu Mestrado em Performance Musical - Piano, pela Universidade Federal de Goiás.
E sobre esta obra? Verdadeira Obra-prima, curta e SEN SA CIO NAL.
Dois aspectos me chamam a atenção. O primeiro é a expressividade e o outro é a forma.
A mão esquerda realiza um arpejo de execução altamente difícil. Seu discurso não chega a ser sinistro, mas cá entre nós, muitas notas arpejadas bem rapidamente na parte grave do piano não é algo para representar serenidade e alegria contida. Nesse caso, é para preparar, mostrar que algo grandioso está por vir.
Este algo grandioso é a mão direita, realizando uma melodia curta, imponente, cativante, que toca o coração e motiva. Este é o Momento Musical Opus 16 nº 4, escrito por Sergei Rachmaninov e interpretado por Nikolai Lugansky.
A "mão direita" não faz mistério e logo em seu primeiro fôlego, mostra todas as suas intenções. Harmonia e idiomatismo instrumental de dar gosto, mas a grande surpresinha é a suavidade que aparece a diante, concomitantemente ao virtuosismo e força da mão esquerda. Profundamente bem mostrado pelo Lugansky.
Bravo!!! Romantismo `a flor da pele!
O tema inicial é novamente (bem) preparado, e volta com força total. Muita "sonzera", muito efeito, muito bom, fantástico!
BRAVO!!
BRAVO!!
BRAVO!!
How can i go on - FREDDIE MERCURY & MONTSERRAT CABALLÉ
O grande encontro. Duplamente esperado, tanto pelo público, como pelo próprio Fred Mercury. Já ouvi muitas pessoas dizerem: _ Se o Fred Mercury não estudou canto lírico, pelo menos o aprecia bastante!"
Após o surgimento de grandes arranjos vocais realizados pelo Queen e a lendária "Bohemian Rhapsody" (influência operística), sua banda ganhou o status de "Ópera Rock", o que não é para menos, vide o comportamento de palco e os figurinos de Mercury...
Portanto, podemos considerar que para Montserrat Caballé, seu ilustre parceiro de musical a engrandece no espetáculo, por tudo que realizou anteriormente.
E o que esta dupla fez no palco é de encher os olhos e o coração! Magnífico! Que voz esta mulher tem, não é normal. A voz do Fred também é algo que deixou uma grande lacuna para nós, simples mundanos.
A canção How can i go on "in natura" é perfeita e não carece de grandes interpretações. Ao dar início na trova, Caballé disfarça como que se estivesse interpretando uma personagem. A grande verdade é que ela se encantou profundamente com a tão diferenciada exibição de seu companheiro, que por sua vez, vai ao seu encontro e aprecia uma genial performance de sua tão grandiosa parceira.
Na segunda parte, a declamação de Fred é perfeita e os vocalizes finais causam arrepios.
Vale lembrar que, uma canção fraca exige um grande arranjo. Neste caso, a orquestra faz uma introdução digna, e nada mais. Precisa?
Este é um dos grandes capítulos da História da Música Popular Industrializada.
CURSO DE VIOLÃO E GUITARRA - Arpejos
Um arpejo é um acorde no qual as notas são tocadas individualmente e em sucessão rápida.O toque do arpejo também é conhecido como sweep devido ao movimento de varredura feita pela palheta quando o movimento é executado. Vamos começar com o acorde de Am mostrado abaixo.
|---0---|
|---1---|
|---2---|
|---2---|
|---0---|
..
Enquanto você mantém o acorde pressionado, as primeiras 5 notas devem ser tocadas com uma palhetada para baixo em uma longa varredura. Então toque as 4 notas restantes com a palheta para cima em uma varredura para cima.
.
E ||---------------0--------------------------||
B ||------------1-----1----------------------||
G ||---------2-----------2-------------------||
D ||------2-----------------2----------------||
A ||---0----------------------0--------------||
E ||-------------------------------------------||
..-----^--^--^--^--^--v--v-v--v-----
Agora, vamos tocar 2 acordes arpejados usando o Am e o C.
.
E ||---------------0----------------------0-----------------||
B ||------------1-----1---------------1-----1-------------||
G ||---------2-----------2---------0-----------0----------||
D ||------2-----------------2---2------------------2------||
A ||---0----------------------3-----------------------3----||
E ||---------------------------------------------------------||
.------^---^-^-^-^---v--v--v--v--^-^-^-^---v--v--v--v .
Se soar familiar é porque é o início da famosa música do grupo Animals chamado House of the Rising Sun. A canção usa vários arpejos fáceis. Se você estiver tocando em uma banda cover, você notará que esta é uma das músicas mais requisitadas por todos.
.
INa lição sobre Formação de Acordes você aprendeu que o acorde é formado de pelo menos 3 notas determinadas por uma regra musical. Um dos acordes que nós construímos foi o acorde de D Menor O acorde de D menor consiste das seguintes notas - D, F , A. Agora , vamos tocar o acorde de D menor arpejado.
E ||---------------13-17-13-------------------------||
B ||------------15------------15----------------------||
G ||---------14-------------------14------------------||
D ||------15-------------------------15---------------||
A ||---17--------------------------------17-----------||
E ||--------------------------------------------------- ||
-------^---^--^--^--^---v--^--v--v--v---v
.
Experimente tocar vários arpejos usando vários acordes. É importante usar palhetadas para baixo e palhetas para cima para conseguir o efeito musical correto.
Quando for praticar estes exercícios, toque a nota, abafe , então toque a próxima nota. Comece praticando devagar e aumente a velocidade aos poucos.
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Enquanto você mantém o acorde pressionado, as primeiras 5 notas devem ser tocadas com uma palhetada para baixo em uma longa varredura. Então toque as 4 notas restantes com a palheta para cima em uma varredura para cima.
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E ||---------------0--------------------------||
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G ||---------2-----------2-------------------||
D ||------2-----------------2----------------||
A ||---0----------------------0--------------||
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Agora, vamos tocar 2 acordes arpejados usando o Am e o C.
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E ||---------------0----------------------0-----------------||
B ||------------1-----1---------------1-----1-------------||
G ||---------2-----------2---------0-----------0----------||
D ||------2-----------------2---2------------------2------||
A ||---0----------------------3-----------------------3----||
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Se soar familiar é porque é o início da famosa música do grupo Animals chamado House of the Rising Sun. A canção usa vários arpejos fáceis. Se você estiver tocando em uma banda cover, você notará que esta é uma das músicas mais requisitadas por todos.
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INa lição sobre Formação de Acordes você aprendeu que o acorde é formado de pelo menos 3 notas determinadas por uma regra musical. Um dos acordes que nós construímos foi o acorde de D Menor O acorde de D menor consiste das seguintes notas - D, F , A. Agora , vamos tocar o acorde de D menor arpejado.
E ||---------------13-17-13-------------------------||
B ||------------15------------15----------------------||
G ||---------14-------------------14------------------||
D ||------15-------------------------15---------------||
A ||---17--------------------------------17-----------||
E ||--------------------------------------------------- ||
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Experimente tocar vários arpejos usando vários acordes. É importante usar palhetadas para baixo e palhetas para cima para conseguir o efeito musical correto.
Quando for praticar estes exercícios, toque a nota, abafe , então toque a próxima nota. Comece praticando devagar e aumente a velocidade aos poucos.
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Don Alder - Sayonara
sábado, 6 de fevereiro de 2010
Isto é uma "Harp guitar", ou uma guitarra harpa acústica. Gostei muito da sonoridade dos baixos, ou melhor, do segundo braço, o de cima que canta grave. Certamente a sonoridade dos baixos de cima é mais atrativa, devido à caixa de ressonância acoplada ao corpo do violão (guitarra) original.
Bem que nesta música o sujeito que toca poderia explorar mais, uma vez que é lenta e sem muitas surpresas. Quando ele toca uma nota do braço de cima é sempre legal ouvir.
Música meio fraca, mas muito gostosinha de ouvir. Harmonia intuitiva, porém, atraente. Melodia fraca, ritmo fraco - mas no final o ritmo é variado e fica bem interessante, quebra a longa rotina.
Uai? O que tem de legal aí então? O ambiente sonoro, as sétimas maiores e os acordes de passagem.
A sensação que tenho é daquelas expectativas criadas por músicos que demoooram para "terminar" de afinar o instrumento, e enquanto vão brincando, improvisando algo que já está praticamente pronto, e vai nos enrolando, dá uma paradinha, meche nas tarrachas, toca mais um pouquinho, aí você pergunta " o que é isto?" e ele demora, mas responde: "uma coisinha que estou fazendo, ainda não terminei..." kkk
As sétimas maiores, tanto em acordes maiores como nos menores são fenomenais. Soam sempre muuito bem e apresentam soluções fáceis para qualquer improvisador, é uma riqueza da Sayonara.
Particularmente, acho que não gostei tanto deste violonista porque ele se parece mais um guitarrista, ou multiinstrumentista se aventurando no violão solista. Eu costumo gostar muuuito mais daquele violonista que também toca guitarra. Aí são outros quinhentos... mas isso é uma questão bem pessoal.
Vale ouvir novamente!
Estudos nº3 - Graciano Arantes
No plural mesmo, pois trata-se de uma obra, uma série de Estudos Para Violão Solo do Professor Graciano Arantes.
Me vi obrigado a escrever música para meus alunos dessa linguagem de Violão Clássico.
A literatura didática do violão é rica e numerosa, mas atualmente não preenche as necessidades musicais do iniciante dos dias atuais. Meu intuito é escrever algo que leve meu aluno a estudar o repertório didático tradicional e contemporâneo.
Já consegui resultados satisfatórios com os Estudos 1 e 2.
Sobre o Estudos 3 é algo fantástico! Acertei! O casamento entre o interesse didático e musical é perfeito.
Em breve postarei gravações de alunos interpretando estas pequenas peças.
Me vi obrigado a escrever música para meus alunos dessa linguagem de Violão Clássico.
A literatura didática do violão é rica e numerosa, mas atualmente não preenche as necessidades musicais do iniciante dos dias atuais. Meu intuito é escrever algo que leve meu aluno a estudar o repertório didático tradicional e contemporâneo.
Já consegui resultados satisfatórios com os Estudos 1 e 2.
Sobre o Estudos 3 é algo fantástico! Acertei! O casamento entre o interesse didático e musical é perfeito.
Em breve postarei gravações de alunos interpretando estas pequenas peças.
Concerto em D para Alaúde e Orquestra – Antônio Vivaldi
sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010
Um ótimo diálogo entre o alaúde (solista) e a orquestra de cordas. No tempo de Vivaldi não haviam amplificadores de som. Hummm ! Nem telefone... nem internet, ai ai ai...
Então, para uma perfeita sintonia entre o instrumento solista e orquestra é necessário que (quase) nunca existam momentos de união entre as partes, de modo em que a orquestra seja uma imensa barreira para o coitado do solista, o que é inevitável.
Ainda bem que estas obras sobreviveram aos tempos e hoje em dia podemos usufruir de verdadeiras maravilhas tecnológicas.
1º Movimento
Alegria, anúncio da festa dançante, e pelo incrível que pareça eu gostaria de tocar o baixo nesta orquestra. Mas nada como solar esta obra!!
2º Movimento
Lento, reflexivo e muito fácil de tocar. Difícil de equilibrar os timbres e dar expressão sem se passar por um brega e pretensioso.
3º Movimento
Para quem está tocando é euforia total! Existe uma consonância harmônica perfeita entre os violinos e o alaúde que é algo fantástico.
Vídeo muito bom. A orquestra é muito boa e o alaudista perfeito.
PREFIRO AO VIOLÃO!!!
CURSO DE VIOLÃO E GUITARRA - Técnicas
quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010
Slide
O slide consiste em tocar uma nota e imediatamente após "escorregar" o dedo para outra casa. O som das notas de transição de uma casa para outra serão quase inaudíveis, a não ser que seja proposital fazer soá-los.
Exemplo
E--------------------
B--------------------
G----------2s5-------
D--5s7--7-------5s7--
A--------------------
E--------------------
Bend
Consiste em tocar uma nota e move-la junto ao braço fazendo com soe com o som mais agudo, caracterizando o som de outra nota. O bend pode ser de 1/4 de tom, 1/2 tom, 1 tom, 1 tom e 1/2, 2 tons, 2 tons e 1/2 ou 3 tons.
Nas cordas agudas puxa-se a corda pra cima, nas graves para baixo.
Exemplo
E--------------------
B--------------------
G-----5b----5b-------
D--5b----5b----7-----
A--------------------
E--------------------
Neste caso o "b" representa um bend de 1/2 tom, a nota dó da casa 5 ao sofrer o bend soou como um dó sustenido.
Pré-Bend
Consiste em puxar uma nota para alcançar o som que se queira e após isso executar a nota, a diferença do pré-bend pro bend é que no bend primeiro você toca a nota do traste que está marcando e depois ergue a corda e no pré-bend você primeiro ergue a corda e depois toca, omitindo a nota de origem. Também vai de 1/4 de tom à 3 tons.
Exemplo
E--------------------
B--------------------
G-----b5----b5-------
D--b5----b5----7-----
A--------------------
E--------------------
Neste caso, um pré-bend de 1/2 tom, a nota de origem, o dó, não soa, apenas o dó sustenido.
Release
Consiste em "baixar" a corda após um bend ou de um pré-bend.
Exemplo
E--------------------
B--------------------
G--------5br5--------
D--5br5--------7-----
A--------------------
E--------------------
Ligado
O ligado nada mais é do que tocar uma e "martelar" uma casa mais aguda, ou "desmarcar" a nota que foi tocada para uma outra casa mais grave soar. Esse recurso é muito utilizado para licks velozes, pois dispensa o uso de palheta.
O ligado ascendente quando você "martela" uma casa mais aguda também é chamado de hammer on.
O liga descendente quando você "desmarca" a nota atual para soar uma mais grave também é chamado de pull off.
Exemplo
E--------------------
B--------------------
G--------5h7p5-------
D--5h7p5-------7-----
A--------------------
E--------------------
Vibrato
Consiste em fazer leves bends para baixo e para cima seqüencialmente.
Exemplo
E--------------------
B--------------------
G--------5~~~~-------
D--5~~~~-------7-----
A--------------------
E--------------------
Tapping
É usar a mão da palheta para "martelar" uma casa. Esse recurso é usado para alcançar rapidamente regiões mais agudas do braço do instrumento.
Exemplo
E--------------------
B--------------------
G--------5-t17-------
D--5-t17------7------
A--------------------
E--------------------
O slide consiste em tocar uma nota e imediatamente após "escorregar" o dedo para outra casa. O som das notas de transição de uma casa para outra serão quase inaudíveis, a não ser que seja proposital fazer soá-los.
Exemplo
E--------------------
B--------------------
G----------2s5-------
D--5s7--7-------5s7--
A--------------------
E--------------------
Bend
Consiste em tocar uma nota e move-la junto ao braço fazendo com soe com o som mais agudo, caracterizando o som de outra nota. O bend pode ser de 1/4 de tom, 1/2 tom, 1 tom, 1 tom e 1/2, 2 tons, 2 tons e 1/2 ou 3 tons.
Nas cordas agudas puxa-se a corda pra cima, nas graves para baixo.
Exemplo
E--------------------
B--------------------
G-----5b----5b-------
D--5b----5b----7-----
A--------------------
E--------------------
Neste caso o "b" representa um bend de 1/2 tom, a nota dó da casa 5 ao sofrer o bend soou como um dó sustenido.
Pré-Bend
Consiste em puxar uma nota para alcançar o som que se queira e após isso executar a nota, a diferença do pré-bend pro bend é que no bend primeiro você toca a nota do traste que está marcando e depois ergue a corda e no pré-bend você primeiro ergue a corda e depois toca, omitindo a nota de origem. Também vai de 1/4 de tom à 3 tons.
Exemplo
E--------------------
B--------------------
G-----b5----b5-------
D--b5----b5----7-----
A--------------------
E--------------------
Neste caso, um pré-bend de 1/2 tom, a nota de origem, o dó, não soa, apenas o dó sustenido.
Release
Consiste em "baixar" a corda após um bend ou de um pré-bend.
Exemplo
E--------------------
B--------------------
G--------5br5--------
D--5br5--------7-----
A--------------------
E--------------------
Ligado
O ligado nada mais é do que tocar uma e "martelar" uma casa mais aguda, ou "desmarcar" a nota que foi tocada para uma outra casa mais grave soar. Esse recurso é muito utilizado para licks velozes, pois dispensa o uso de palheta.
O ligado ascendente quando você "martela" uma casa mais aguda também é chamado de hammer on.
O liga descendente quando você "desmarca" a nota atual para soar uma mais grave também é chamado de pull off.
Exemplo
E--------------------
B--------------------
G--------5h7p5-------
D--5h7p5-------7-----
A--------------------
E--------------------
Vibrato
Consiste em fazer leves bends para baixo e para cima seqüencialmente.
Exemplo
E--------------------
B--------------------
G--------5~~~~-------
D--5~~~~-------7-----
A--------------------
E--------------------
Tapping
É usar a mão da palheta para "martelar" uma casa. Esse recurso é usado para alcançar rapidamente regiões mais agudas do braço do instrumento.
Exemplo
E--------------------
B--------------------
G--------5-t17-------
D--5-t17------7------
A--------------------
E--------------------
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Sonata Patética – L. V. Beethoven, 2º Movimento (lento)
terça-feira, 2 de fevereiro de 2010
Das mais conhecidas obras de piano solo. Das melhores também. Esta, atravessa todas as fronteiras estéticas. Música da alma. Até o mais ignorante dos seres vivos se encantam ao apreciar esta maravilha que foi criada pelo grande compositor alemão Ludwig Van Beethoven (1770 – 1827).
Esta obra traz a calma e tranquilidade que nem mesmo o próprio Beethoven sonhou em conhecer.
Homem de personalidade marcante e protagonista de uma vida agitada. Viveu as piores sensações, e as mais nobres, algumas vezes se fizeram presente em sua atordoada existência.
O que não conseguiu realizar, também foi representado em sua música. É o caso desta extrema CALMA e TRANQUILIDADE expressas nesta sonata, mais conhecida como “Patética”.
A obra foi composta em 1799, quando o autor sentira os primeiros sinais da surdez.
Fica a pergunta: _ Esta música traz sentimento de solidão? Vamos debater!
Ah! Parabéns ao chinês aí que interpretou com tamanha expressão. Adorei sua sonoridade. Dinâmica perfeita!
Luciano Pavarotti engrandece Nessun Dorma
Não gosto nem costumo rotular esse ou aquele como o maior do mundo, mas dá uma vontade...
Com certeza esse cara do vídeo escreveu o seu nome para a posteridade.
Se eu pudesse, não mudaria nada em sua interpretação.
Se eu pudesse, estaria lá naquele momento.
Se eu pudesse, eu faria o acompanhamento ao violão para vivenciarmos momentos inesquecíveis.
Se eu pudesse mostraria este vídeo para todos os seres vivos que pisam no chão terrestre...
"... Eu nunca mais vou te esquecer..."
Estas canções são o principal e quase único motivo para que as pessoas frequentassem as óperas no passado. Poucos estavam afim de ler os libretos, as histórias e depois assistirem ao espetáculo (filme).
Hoje não é diferente.
Didn`t we almost have it all na voz de Whitney Houston
segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010
Que Bela Voz!!! Que presença!!!
Os americanos do norte recriaram o mundo da arte no século XX. Muitas maravilhas musicais do nosso tempo têm raízes bem definidas e desenvolvidas lá naquela terra, onde muitos povos se juntaram formando um verdadeiro continente. De baladas românticas às big bands eles imprimiram sua marca e o mundo artístico, nunca mais foi mesmo.
Esta canção não precisa de uma grande intérprete para atravessar o Atlântico. Também não merece tanta "pompa" como neste vídeo. Mas cá entre nós, quem não se emocionou ouvindo "isso" na adolescência? E que melodia é essa? Emoção à flor da pele!!! A poesia também é especial!
"Nós quase tivemos tudo
Você se lembra quando nós esperávamos na chuva
As noites em que quase nos perdemos mais uma vez
Nós podemos levar a noite para o amanhã
Vivendo nos sentimentos
Ao tocar você eu sinto tudo novamente
Coro:
Nós quase tivemos tudo
Quando o amor era tudo que tinhamos de valor pra dar
A corrida com você valia a queda meu amigo
Amar você faz com que a vida valha a pena ser vivida
Nós quase tivemos tudo
As noites que duravam até a manhã
Você sabe que nunca amará desta forma novamente
Nós quase tivemos tudo
O jeito que você costumava me tocar me fazia bem
Nós mantínhamos nossos corações juntos pelo caminho
Um momento na alma pode durar para sempre
Confortar e manter-nos
Me ajude a trazer esse sentimento de volta
Repete coro
Nós tivemos os melhores momentos
Quando o amor era jovem e novo
Poderíamos procurar por dentro e achar
O mundo para eu e você
Nós nunca perderemos novamente
Porque quando você sabe o que é amor
Você nunca o deixa acabar
Repete coro
Nós quase tivemos tudo"
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