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quarta-feira, 29 de julho de 2009

A música é, sem dúvida, uma das mais interessantes e criativas manifestações do espirito humano. Apesar das diferenças entre uma filarmônica e um show de rock, ambos tem a mesma base: a escala musical. Além da beleza das músicas que pode produzir, a seqüência dó, ré, mí, fá, sol, lá, sí, dó guarda dentro de si as relações matemáticas, associadas ao som correspondente a cada nota musical.

O som é produzido por objetos em vibração como, por exemplo as hastes de um diapasão, o diafragma de um alto-falante ou ainda uma corda esticada e depois dedilhada. Ela vibra e produz um som. Mas nem sempre o que nós ouvimos pode ser considerado um som, ele pode ser assim dividido:

Som - é o resultado de uma freqüência constante, ou seja, uma vibração regular.

Ruído -é o resultado de uma freqüência não constante, ou seja, irregular.

A percepção que nossos ouvidos têm desse som depende do número de vibrações por segundo. Para melhor demonstrar isso, tomaremos um violão! A nota é diferenciada pelo número de vibrações da corda. A esse número de vibrações damos o nome de freqüência ou tom. A escala musical correspondente, na realidade, a um conjunto de freqüências que identificam as diversas notas musicais. Concluindo, todo e qualquer barulho é uma nota, e sua classificação dependerá do número de vibrações.

CURSO DE VIOLÃO E GUITARRA - Escalas Pentatônicas

O que é Pentatônica?
- Pentatônica é o nome de uma escala formada por cinco notas, original do blues que, por ser formada de cinco notas leva esse nome.

Para que é usada? Por que estuda-la?
- É usada na criação de solos e riffs nos mais diversos campos do rock, desde o blues até o metal. É interessante você estudar a escala pentatônica pois ela é muito usado hoje em dia, compreendendo essa escala você saberá de onde famosos guitarristas criam os solos e poderá criar seus próprios solos e licks.

Iniciação

Vamos começar a chamar as escalas pentatônicas de "pentas", pois é um termo abreviado e bastante usado, bem para começarmos é necessário saber que existem penta menor e penta maior, porém a mais conhecida e usada é a menor.
Isso já é o necessário para que você comece a estudar a escala pentatônica, é importante salientar que para que esse estudo comece o ideal é o praticante já ter alguma iniciação no instrumento.

Pentatônica Menor

-> Escalas Pentatônicas Menores
Formação das Pentatônicas Menores:
Tonica, 3ªm, 4ªjusta, 5ª e 7ªm.

Vejamos o exemplo da Penta Menor de A(lá):
Tonica: A(lá)
3ªm: C(dó)
4ªjusta: D(ré)
5ª: E(mí)
7ªm: G(sol)
Ficando no braço do instrumento da seguinte forma:

e--------------------------5-8-
B---------------------5-8------
G----------------5-7-----------
D-----------5-7----------------
A------5-7---------------------
E-5-8--------------------------
A C D E G A C D E G A C
OBS: Repare que as notas se repetem até acabar as cordas.



Para achar a penta de outra nota basta repetir o processo.
Vejamos o exemplo da pentatônica de E{mí):
Tonica: E(mí)
3ªm: G(sol)
4ªjusta: A(lá)
5ª: B(sí)
7ªm: D(ré)
Ficando no braço do instrumento da seguinte forma:
e--------------------------0-3-
B---------------------0-2------
G----------------0-2-----------
D-----------0-2----------------
A------0-2---------------------
E-0-3--------------------------
E G A B D E G A B D E G
OBS: Repare que, novamente, as notas se repetem até acabar as cordas.


Pentatônica Maior


As pentatônicas maiores nada mais são do que as pentas menores um tom e meio
mais graves, vejamos o exemplo da penta maior de A(lá):

e--------------------------2-5-
B---------------------2-5------
G----------------2-4-----------
D-----------2-4----------------
A------2-4---------------------
E-2-5--------------------------
F# A B C# E F# A B C# E F# A

Neste Caso Muda a formação:
Tonica: A(lá)
6ªM: F#(fá sustenido)
2ªM: B (sí)
3ªM: C# (dó sustenido)
5ª: E (mí)

quarta-feira, 22 de julho de 2009

Em até 12 vezes de R$9,16

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terça-feira, 21 de julho de 2009

Estudar música ou determinada técnica, requer atenção, concentração, paciência e regularidade! O que você acha que te deixaria em forma? Jogar futebol 5 horas seguidas no domingo ou três vezes por semana? Se você respondeu três vezes por semana, você acertou. Com a guitarra é a mesma coisa. Se você quer tocar alguma passagem, solo, ou base, que seja complexa, estude de forma lenta e gradativa. Caso seja um solo, divida-o em varias partes, ou estude-o por frases, até que as mesmas estejam soando da forma correta, pois a sonoridade é muito importante. Tocar o instrumento várias horas por dia, sem disciplina e objetivo, não trará resultado algum, por isso organize seu estudo. Reserve um horário do seu dia para estudar e depois do conteúdo estudado, se divirta com o instrumento. Existem várias formas de deixar o estudo dinâmico e interessante, motivando-nos a estudar com dedicação. Abaixo vão algumas dicas de como organizar seu estudo.
Como estudar?
Para se concentrar, um lugar que seja ventilado, tranqüilo e silencioso é essencial. Organize o conteúdo que você quer estudar (como no exemplo da tabela abaixo). *
Dia da semana: Segunda
Conteúdo Técnico: Palhetada (30 min.), Ligados (30 min.)Demais Itens de Estudo: Repertório (30 min.), Audição (30 min.)
Dia da semana: Terça
Conteúdo Técnico: Vibratos (30 min.), Bends (30 min.)Demais Itens de Estudo: Interpretação (30 min.), Audição (30 min.)
Dia da semana: Quarta
Conteúdo Técnico: Slides (30 min.), Tapping (30 min.)Demais Itens de Estudo: Leitura (30 min.), Audição (30 min.)
Dia da semana: Quinta
Conteúdo Técnico: Sweep Picking (30 min.), Alavancadas (30 min.)Demais Itens de Estudo: Criação (30 min.), Audição (30 min.)
Dia da semana: Sexta
Conteúdo Técnico: String Skiping (30 min.), Harm Artificiais (30 min.)Demais Itens de Estudo: Repertório (30 min.), Audição (30 min.)
Sweep Picking: técnica que utiliza a palheta em uma única direção com a finalidade de produzir uma grande quantidade de notas rapidamente, ou facilitar a passagem de uma corda para outra.
String Skiping: é o salto de cordas, ou seja, ao invés de palhetar ou ligar as notas em cordas seguintes, pulamos a corda. Saltamos da corda si para a corda ré, por exemplo.
Harmônicos Artificiais: temos basicamente 2 tipos. Um é feito através do choque entre o dedo e a palheta sobre a corda, e o outro é conseguido através do toque sobre o traste correspondente a nota oitavada da qual você está tocando.
Repertório: pegue qualquer peça que tenha vontade de tocar e estude-a. Pode ser música, riff, solo, etc.
Interpretação: não importa o que você vai tocar e sim como vai 'interpretar', entendeu!
Criação: crie um riff, solo, exercício com o conteúdo estudado.
Se concentre naquilo que estiver estudando e sempre use um metrônomo, pois assim você tem um parâmetro para medir seu desenvolvimento. Certifique-se de que a sua coluna não esteja torta, que suas mãos estejam nas posições corretas e relaxe, com tensão os resultados não serão alcançados.
Tenha paciência! Aumente a dificuldade e depois passe para outro tópico da lista. Estude cada tópico de 15 a 30 minutos e depois mude, assim você fica menos entediado e cobre um conteúdo muito maior. E por último, estude com regularidade, assim você tocará muito melhor! Eu garanto!!
Obs.: a tabela acima é um roteiro de estudo de 2 horas diárias, que permite ao estudante se concentrar melhor em cada tópico/técnica especifico/a, trazendo resultados muito mais rápidos! Você não precisa seguir este modelo! Crie o seu próprio roteiro de estudo e faça o seu tempo render da forma que achar melhor, o importante é estudar com atenção e dedicação!!

CURSO DE VIOLÃO E GUITARRA



Campo Harmônico é um conjunto de acordes que forma uma harmonia. Esses acordes são extraídos de uma só escala estrutural, geralmente a escala tônica ou maior. Também pode ser chamado de estrutura tonal visto que o desenvolvimento da harmonia está inteiramente ligado ao aparecimento e desenvolvimento do conceito de tonalidade.

Campo Harmônico Maior

As melodias geralmente são feitas dentro de um contexto em que existe um Centro Tonal indicando uma harmonia e uma escala. Para montar o campo harmônico da escala maior é necessário conhecermos os intervalos e notas pertercentes a ela e depois montamos os acordes em cada intervalo de acordo sobrepondo as terças. O resultado serão 7 acordes, sendo que cada um poderá ser classificado de acordo com os conceitos daharmonia funcional:1º Grau (tônica), 2º Grau (supertônica), 3º Grau (mediante), 4º Grau (subdominante), 5º Grau (dominante), 6º Grau (superdominante) e o 7º Grau (sensível). Os acordes perfeitos (maiores ou menores, consoante a tonalidade em que se inscreve a melodia) que se formam sobre estes graus da escala (que é o fundamento da tonalidade) é que vão definir a estrutura do acompanhamento harmônico que está subjacente à melodia.

Intervalos da escala maior

I - 1 tom - II - 1 tom - III - 1/2 tom - IV - 1 tom - V - 1 tom - VI - 1 tom - VII - 1/2 tom - VIII

Notas da escala Dó maior (C)

C -1 tom- D -1 tom- E -1/2 tom- F -1 tom- G -1 tom- A -1 tom- B -1/2 tom- C

Exemplo de Campo Harmônico de C (dó)

Para formar um acorde com terças inicie com a nota do grau desejado, pule o grau seguinte e adicione a próxima nota sucessivamente até formar um acorde de 3, 4 ou 5 notas:

C => (C, E, G) ou CMaj7 => (C, E, G, B)

Para se formar um acorde maior, como vimos acima, segue também os intervalos entre as notas dos acordes:

2 tons da tônica para a terça (de C para E) 1 tom e meio da terça para a quinta (de E para G) 2 tons da quinta para a sétima (de G para B)

obs:Todos os acordes MAIORES com sétima MAIOR, irão ter os mesmos intervalos.

Dm => (D, F, A) ou Dm7 => (D, F, A, C)

Veja o Campo Harmônico de C MAIOR:

C Dm Em F G Am Bm7(b5) ou BØ

Os acordes formados no campo harmônico maior sempre seguirão uma regra, que é a seguinte:

1º grau: sempre maior. ex: C

2º grau: sempre menor. ex: Dm

3º grau: sempre menor. ex: Em

4º grau: sempre maior. ex: F

5º grau: sempre maior com sétima. ex: G7 ou G

6º grau: sempre menor. ex: Am

7º grau: sempre meio diminuto. ex: Bm7(b5) ou BØ ou Bdim


sexta-feira, 17 de julho de 2009


CURSO DE VIOLÃO E GUITARRA
CAMPO HARMÔNICO MAIOR


Campo Harmônico é um conjunto de acordes que forma uma harmonia. Esses acordes são extraídos de uma só escala estrutural, geralmente a escala tônica ou maior. Também pode ser chamado de estrutura tonal visto que o desenvolvimento da harmonia está inteiramente ligado ao aparecimento e desenvolvimento do conceito de tonalidade.

Campo Harmônico Maior

As melodias geralmente são feitas dentro de um contexto em que existe um Centro Tonal indicando uma harmonia e uma escala. Para montar o campo harmônico da escala maior é necessário conhecermos os intervalos e notas pertercentes a ela e depois montamos os acordes em cada intervalo de acordo sobrepondo as terças. O resultado serão 7 acordes, sendo que cada um poderá ser classificado de acordo com os conceitos daharmonia funcional:1º Grau (tônica), 2º Grau (supertônica), 3º Grau (mediante), 4º Grau (subdominante), 5º Grau (dominante), 6º Grau (superdominante) e o 7º Grau (sensível). Os acordes perfeitos (maiores ou menores, consoante a tonalidade em que se inscreve a melodia) que se formam sobre estes graus da escala (que é o fundamento da tonalidade) é que vão definir a estrutura do acompanhamento harmônico que está subjacente à melodia.

Intervalos da escala maior

I - 1 tom - II - 1 tom - III - 1/2 tom - IV - 1 tom - V - 1 tom - VI - 1 tom - VII - 1/2 tom - VIII

Notas da escala Dó maior (C)

C -1 tom- D -1 tom- E -1/2 tom- F -1 tom- G -1 tom- A -1 tom- B -1/2 tom- C

Exemplo de Campo Harmônico de C (dó)

Para formar um acorde com terças inicie com a nota do grau desejado, pule o grau seguinte e adicione a próxima nota sucessivamente até formar um acorde de 3, 4 ou 5 notas:

C => (C, E, G) ou CMaj7 => (C, E, G, B)

Para se formar um acorde maior, como vimos acima, segue também os intervalos entre as notas dos acordes:

2 tons da tônica para a terça (de C para E) 1 tom e meio da terça para a quinta (de E para G) 2 tons da quinta para a sétima (de G para B)

obs:Todos os acordes MAIORES com sétima MAIOR, irão ter os mesmos intervalos.

Dm => (D, F, A) ou Dm7 => (D, F, A, C)

Veja o Campo Harmônico de C MAIOR:

C Dm Em F G Am Bm7(b5) ou BØ

Os acordes formados no campo harmônico maior sempre seguirão uma regra, que é a seguinte:

1º grau: sempre maior. ex: C

2º grau: sempre menor. ex: Dm

3º grau: sempre menor. ex: Em

4º grau: sempre maior. ex: F

5º grau: sempre maior com sétima. ex: G7 ou G

6º grau: sempre menor. ex: Am

7º grau: sempre meio diminuto. ex: Bm7(b5) ou BØ ou Bdim


Jéssica Medeiros da Silva Takahashi

Nascida em 16/04/1987, iniciou seus estudos musicais com aulas de piano em 1991, na Escola Sol Maior, em são José.

De 1993 a 1999 participou do Projeto Canta Floripa, com o Maestro Jackson, cantando solos em diversas ocasiões.
Graduou-se na Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC) em 2009 no curso de Fisioterapia.
Em 2001 iniciou seus estudos de violino, com a professora alemã Barbara Stubner, na escola de música Allegro Vivace. Foi aluna também dos professores: Izabela Koenig, Elisiane Kiel, Carlos Augusto Vieira, Leonardo Piermartiri e Luiz Fernando Pacheco de S. Thiago.

Desde 2003 é integrante da Orquestra Sinfônica de Florianópolis, sob a regência do maestro Carlos Alberto Vieira, tendo participado de diversas apresentações com a mesma, nos estados de Santa Catarina e Paraná.

Participou de encontros Suzuki nas cidades catarinenses de Lages, Blumenau e Florianópolis, assim como em Viña del Mar no Chile.

Em 2007 e 2008 participou do Curso de Cordas, promovido pela Camerata Florianópolis, onde teve aula com o professor Oliver Yatsugafu, e assistiu aulas e palestras ministradas pelo professor Levon Ambartsumian.

Em 2009 tornou-se professora de violino e teoria musical no Projeto Orquestra Escola (Fundação Franklin Cascaes).

Em janeiro de 2010 foi professora do "13 encuentro de jóvenes musicos" em Viña del mar - Chile.

No ano de 2010 ingressou no curso de Licenciatura em Música na UDESC, onde estuda atualmente.


Em 2013 foi integrante da Cia. de ópera de Santa Catarina, e participou da montagem da ópera Carmen realizada de 14 a 17 de novembro no CIC.

Katarina Grubisic

Iniciou seus estudos musicais em 1984 no Projeto Espiral em Florianópolis, com maestro Carlos Alberto Vieira fazendo os cursos de Violino, Viola, Prática de Orquestra e Treinamento na Pedagogia e Filosofia Suzuki. Participou da 9ªConferência do Método Suzuki em Matsumoto-JAPÃO, tendo aulas com o Dr. Shinichi Suzuki.

Graduou-se na Universidade Federal de Santa Catarina no ano de 1996 no Curso de Pedagogia, com especialização em Orientação Educacional.

Desde 1984 tem participado de cursos e encontros na área da música e da educação musical em cidades brasileiras e no exterior, como: Florianópolis, Blumenau, São Bento do Sul, Curitiba, Londrina, Porto Alegre, Santa Maria, Volta Redonda, Novo Hamburgo, Natal, além de Chile (Santiago, Viña Del Mar, Quilpue) e Dublin na Irlanda.

Lecionou na Rede de Ensino Estadual como professora de musicalização de crianças e orientação educacional.

Participou do Projeto Música e Cidadania nos espetáculos de 2005, 2006 e 2008.

Participa como violista e violinista de diversos grupos musicais de Florianópolis como Orquestra Sinfônica de Florianópolis, Camerata Vieira e Orquestra Sinfônica Juvenil. Como professora de violino e viola participa do Projeto Orquestra Escola da Orquestra Sinfônica de Florianópolis (Fundação Franklin Cascaes e Escola de Música Sol Maior - São José).

Quem foi Shinichi Suzuki?

quarta-feira, 15 de julho de 2009

Violinista japonês nascido em 1898 criou o Método chamado por ele de "Método da lingua materna" ou método da "Educação do talento". Foi muito jovem viver na Alemanha onde estudou com o violinista Klinger e teve contato com Albert Eintein. Tinha muita dificuldade de aprender a língua alemã e ao observar as crianças de 2 anos de idade percebeu a grande facilidade que todas as crianças tem de aprender seu idioma materno (do seu país onde vive). Percebeu também que todas as crianças tem talento para aprender sua própria língua e os pais não questionam esse talento - é um talento que é educado pelo meio ambiente.


O método Suzuki

O método Suzuki é baseado na aprendizagem da língua materna. Todas as crianças do mundo aprendem a língua materna de maneira natural. O Dr. Suzuki, percebendo isso, buscou trazer esta naturalidade também para o ensino do violino e posteriormente para o aprendizado de outros instrumentos musicais.

Os princípios da filosofia são:
* Talento não é acaso do nascimento;
* Habilidade gera habilidade;
* Quando a criança aprende a falar e comete um erro não é recriminada nem repreendida;
* O processo envolve a família toda e o ambiente é positivo e de muita motivação;
* A criança que aprende uma palavra nova sempre é elogiada e motivada a repetir muitas vezes, e isto deve ser realizado também no aprendizado de um novo instrumento;
* Depois que a criança aprende as primeiras palavras fica cada vez mais fácil aprender palavras novas, e isto também se aplica ao instrumento musical;
* "Uma semente precisa de tempo e estímulo para germinar"
* Cada criança tem seu tempo de aprender a falar e se demora para aprender não significa que não vai conseguir falar.
* A importância de atividades de grupo e socialização ( ninguém fala sozinho)

Suzuki dizia que o maior objetivo do seu método não é formar músicos, mas tornar o ser humano melhor.
A filosofia do Método Suzuki com seus princípios pode ser aplicada em todas as áreas não só na música. Na minha prática percebo que as pessoas que aprendem pelo método Suzuki melhoram suas relações sociais, auto estima, organização, dsciplina, percepção e sensibilidade.

Katarina Grubisic

Musicalização

A AULA DE MUSICALIZAÇÃO

Aula em grupos para crianças de 5 a 12 anos:

Objetivo principal:

  • Desenvolver a musicalidade, contribuindo para a formação global do ser humano
Partes principais da aula:
  • Introdução – atividades de atenção, concentração e movimento
  • Tema principal da aula – um tema envolvendo algum aspecto da música com atividade lúdica, de movimento e de ação
  • Aspectos individuais e interação com o grupo
  • Despedida/ relaxamento /atividade final
Atividades realizadas:
  • Jogos e brincadeiras envolvendo música
  • Contato com diversos instrumentos musicais
  • Descobrir os sons através de movimentos do corpo e de instrumentos
  • Realizar ritmos diferentes e perceber a duração do som
  • Aprender a ouvir música criticamente
  • Exercícios de movimentos com o corpo envolvendo música
  • Aprender as notas musicais e produzi-las com instrumentos e canto
  • Atividades de canto e resgate do folclore brasileiro e de outras culturas
  • Noções de notação e leitura musical
  • Exercícios de memorização através de músicas
  • Realizar composições musicais com temas escolhidos pelo grupo
  • Jogos que trabalham a apreciação musical
Aspectos desenvolvidos:
  • Percepção musical ( ritmo, altura, intensidade e timbre)
  • Coordenação motora
  • Auto-estima
  • Desenvolvimento emocional
  • Coordenação motora
  • Socialização
  • Atenção
  • Memorização
  • Novas habilidades
  • Criatividade
  • Sensibilidade
  • Concentração
  • Disciplina
Katarina Grubisic

CURSO DE VIOLÃO E GUITARRA - Notas acidentadas

Como já foi dito, o intervalo entre C e D é de 1 tom, e o menor intervalo possível entre duas notas é de meio tom. Logo, entre C e D existe uma terceira nota. Esta nota pode ser chamada de C# (dó sustenido) ou de Db (ré bemol). Estas notas que ficam entre as notas naturais são chamadas de acidentadas. C# (dó sustenido) é a nota dó elevada em meio tom e Db é a nota ré baixada em meio tom, logo, são a mesma nota (o que chamamos "enarmonia").


CURSO DE VIOLÃO E GUITARRA
INTERVALO


Intervalo é a distância de freqüência sonora que existe entre duas notas. O menor intervalo possível entre duas notas é de meio tom (um semitom). Por exemplo: o intervalo entre as notas C e D é de 1 tom, ou 2 semitons. No sistema de cifras, a distância (ou intervalo) é sempre definida em relação à nota "1" (a fundamental). Em um acorde, cada nota corresponde a um intervalo.

CURSO DE VIOLÃO E GUITARRA - Escala Cromática

segunda-feira, 13 de julho de 2009


ESCALA CROMÁTICA - É uma escala onde as notas sucedem-se única e exclusivamente por semitons.

Exemplo: Dó, Dó#, Ré, Ré#, Mi, Fá, Fá#, Sol, Sol#, Lá, Lá#, Si. Dó.

Válido também na ordem decrescente:

Dó, Si, Sib, Lá, Láb, Sol, Solb, Fá, Mi, Mib, Ré, Réb, Dó.

REFLEXÃO

"...Quem pensa por si mesmo é livre
e ser livre é coisa muito séria..."


Renato Russo

BRUNO (meu conterrâneo)

sábado, 11 de julho de 2009


Isso mesmo, esse garoto é "berlandense" e essa história tem seu início lá em Caruaru. Jorge, seu pai é pernambucano (torcedor do Santa Cruz) e resolveu estudar nas Minas Gerais, onde teve a glória de encontrar a Cristiane, futura mãe de seus filhos em Uberlândia, o portal do cerrado triangulino mineiro.
O Bruno é um cara legal, amável e bastante envolvido com suas atividades dentro e fora da escola. Do mesmo modo que deve resolver tudo bem rapidinho no futebol, ele acha que pode chegar e montar um repertório de Chico Buarque e Seu Jorge sem muito esforço. Eu arrisco que o Goiás Esporte Clube está deixando escapar o seu sonho de encontrar um verdadeiro "camisa 10" para o time lá de São Paulo, mas isso é outro capítulo...
Esse Bruninho tem suas qualidades ao violão e vou revelar: _Ele toca o segundo violão da Alma Espanhola!!, faz todas as mudanças de acordes maiores e menores na primeira posição do braço do violão, já foi iniciado à Teoria musical e sua percepção ritmica passa pelo Ritmo Básico, o Balanço, o Baião e agora se arrisca no Samba-funck do Seu Jorge. Ah! Já ia me esquecendo, ele também toca as cinco posições da escala pentatônica de A!

ANDRÉS SEGOVIA interpreta El noy de la mare

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BRUNO TESSARI

Este é exemplar. O Bruninho faz o tipo "bom garoto". Fino, educado e comunicativo. Sabe se colocar como um bom colega e sua grande qualidade como pessoa é a sinceridade. Resumindo, é um sujeito agradável. No alto de seus 8 anos de idade já sabe bem o que quer da vida e exemplo não falta em casa. Ele deseja cuidar das pessoas assim como o Hailon. Já não bastasse ser a cara do pai...
Sua mãe, Regiane (paulistana quase goiana) é determinada e cuida muito bem de sua prole. Acredita no poder da arte, nos beneficios que a música traz e incentiva seu filhão de modo comovente.
Assim, a responsabilidade transfere-se para as minhas mãos e espero corresponder a altura.
Bruninho já consegue tocar todos os acordes maiores e menores sem pestana na primeira posição do braço do violão. Atualmente prestes a realizar todas as mudanças sem perder o pulso!!!!! executa a escala pentatônica de A na primeira e quinta posição; deve me mostrar o Tema da Nona sinfonia de Beethoven decorada a duas vozes na próxima aula; Ritmo Básico e Balanço; já foi iniciado na teoria musical. Dá-lhe Bruninho!!!!!

ROBERTO CARLOS - Um Artista!

sexta-feira, 10 de julho de 2009

Este ano "O Rei" completa 50 anos de carreira! Parabéns!!!

Michel Jackson há muitos anos "jogava" com o nome. Roberto Carlos não é diferente. Há pelo menos 15 anos seu público não é presenteado com uma grande canção. É certo que a imagem de ambos marcaram época e se tornaram referência a sucessivas gerações. Pelo simples fato de terem participado de importantes movimentos artísticos, asseguraram seus intocáveis espaços nas dominantes mídias televisivas e radiofônicas.
Todo brasileiro já nasce sabendo que o Roberto Carlos é "O Rei". Sua participação no "iê iê iê" (primeira linguagem de rock brasileiro - anos 60) é determinante e se posiciona como figura central. Em seguida vem o seu amigo mais famoso, conhecido como "Tremendão" e depois a amiga mais famosa, "Vanderléia".
O produto "Roberto Carlos" é tão bem vendido que ainda abre espaço, nos dias atuais, para alguns artistas como "Jerry Adriani" "Os Vips", "Renato e seus blue caps" e outros de menor expressão.
O que este movimento intitulado "Joven Guarda" deixou de mais marcante foram as roupas e as gírias, pois musicalmente era muito fraco e não teve sequencia. Harmonicamente e melodicamente não trouxe novidades. Este "ritmo jovem" tornou-se brega e ultrapassado.
Roberto Carlos teve muita sorte, pois em sua tentativa frustrada de seguir os passos de Elvis Presley, acabou por criar um tipo.
Não era o roqueiro, menos ainda um cantor da categoria de um Cauby Peixoto. Talvez, se o próprio Cauby tivesse tentado imitar o Elvis, quem sabe ele teria sido o escolhido para ser "O Rei"? Cauby tem aquele "vozerão" dos antigos cantores do rádio, fortemente influenciados pelo "bel canto italiano" e não se enquadraria nos novos moldes da indústria da cultura, também não criava músicas de sucesso. A bola da vez era Estados Unidos da América! O grande imperador do século XX. (ai ai ai...). Até então, a língua francesa era dominante e Paris era por excelência, o maior centro cultural do planeta. (Será porque meus alunos só querem cantar em inglês? abaixo a MTV!)
Na minha opinião o grande mérito do Rei foi se manter na crescente indústria da cultura de massa daquele tempo. Como isso se deu? Simples, a receita é alimentar essa maldita indústria com grandes canções. E o Rei fez isso com louvores, pois neste quesito devemos aplaudi-lo de pé. Suas canções ultrapassam a barreira do tempo e se renovam através de jovens como o grupo "Jota Quest" e tantos outros que aparecem com empolgantes releituras das canções mais conhecidas.
As minhas preferidas são "Amigo" e "As curvas da estrada de Santos", "Detalhes" também... puxa! "Jesus Cristo" é ótima, tem um balanço, hum!! "É proibido fumar", lembrei de ... ah! deixa pra lá são tantas. O melhor é ouvir as gravações originais em fita de rolo e de preferência sozinho.
Além de seu grande talento para a composição, Roberto é ótimo intérprete de suas obras e possuidor de um carisma que abre muitas portas. Um bom exemplo foi através de "Debaixo dos caracóis de seus cabelos" fazer uma bela homenagem ao amigo Caetano Veloso, até então, exilado na Inglaterra - confiram a letra.
Roberto Carlos encontrou o seu caminho artístico e isso fez toda a diferença. Ele não calculou como deveria fazer para se tornar um cantor de sucesso de televisão e se manter como tal. Com méritos se fez conhecido, longe de ser a magestade que se sempre se vende e daqui a algumas décadas ouviremos suas canções e nem se quer lembraremos dos pseudo-artistas de e do momento.
Ao meu ver, o próximo grande passo do rei seria sua ausência nestes programas de fim de ano da emissora de TV (ainda) dominante e parabéns Roberto Carlos pela obra e pela história de vida!

JONATAN (hispânico-brasileiro-berlandense-goiano)

Jonatan! Violonista-guitarrista ou guitarrista-violonista? Muito cedo ainda, mas duas coisas são certas: _ Seu interesse pela música é verdadeiro, vai além da curiosidade, vai além de simplesmente querer aparecer para as belas garotas do colégio. Segundo Marcio Antonio, seu prof. de guitarra, "ele tem pegada e vai ficar muito bom!".
Outra coisa que não dá para definir ainda é sobre sua identidade cultural. Vejam, sua mãe é uberabense, passou boa poarte de sua juventude em Uberlândia e seu pai é espanhol. Há alguns anos, seus pais resolveram transferir da Europa para o Brasil e trouxeram o pequeno Jonatan para Goiás, onde o seu relacionamento com a turma daqui é digno de terra natal. Quanto carisma!! Quem conhece seus pais sabem muito bem do que estou a dizer.
Este é dos mais recentes alunos, se não me engano ainda não completamos um semestre de encontros, mas o danadinho já está a um pequeno passo para fazer todas as pestanas; já toca as pentatônicas em cinco posições diferentes do braço do instrumento; já entende de leitura de notas e solfejo entre mínimas, semínimas e colcheias; Ritmo básico e Balanço!!

ANA (gaúcha)

Graande Aninha!!! Minha primeira aluna no Espaço Cultural "Milagre dos Peixes"! O tempo passa para todos mesmo e devo assumir que nem eu sou mais o mesmo... há três anos atrás era apenas uma garotinha loirinha e do sotaque diferente. Isso mesmo, a Aninha é nascida lá na terra onde as pessoas adoram carne assada e bebem chimarrão. Em Goiânia não poderia ser diferente, a gauchada que veio para essas bandas de cá continuam bebendo chimarrão e fazendo seu churrasquinho, e quem ganha são os goianos. A exemplo de Wagner e Helena, vieram para o coração do Brasil e trouxeram em suas bagagens, incontáveis qualidades refletidas nesta nobre cantora que é a Aninha. Opa! cantora? Isso mesmo, adora tocar e cantar uma enormidade de canções (principalmente internacionais) e se deixar sua técnica e desenvolvimento ao violão fica em segundo plano. Mas, como inteligente que é, sabe muito bem dizer o nome de todas as notas na pauta musical, praticamente decoradas no âmbito das "cinco linhas e quatro espaços" do pentagrama e realiza todas as durações entre mínimas, semínimas e colcheias ao som das pentatônicas maiores e menores. Espero que no final do ano tenhamos uma apresentação sua recheada de improvisações ao violão. Mas, voltando ao assunto, depois de tanto tempo, será que essa gauchinha já não tem alguma "goianidade" ? ??

MARLENE

Quem nasce em Patos de Minas é patense, quem migra para esta cidade é chamado de "patureba". Quem nasce em Brasília é brasiliense, ... ainda não sei como se apelidaria uma pessoa que adotou Goiânia como sua cidade, mas arrisco dizer que Marlene, natural de Hidrolina, já é goianiense. Uma pessoa especial, discreta, alegre e despretenciosa. Tem um natural poder de comunicação e carrega consigo grande paixão pela música. Como gosta de um violão!! Não é sempre que nós professores nos deparamos com uma aluna de bela voz e bom gosto musical.
Em breve estaremos completando um ano de convivência e me sinto feliz ao dizer que Marlene consegue acompanhar canções que requer o uso de pestanas! é pouco? ?? Quem pode bem avaliar são os abençoados ouvidos de Gilson, Talita e Heloisa.

Michel Jackson: O mito

quinta-feira, 9 de julho de 2009

Michael Jackson não era apenas um cantor de sucesso. Bailarino da mais alta categoria, coreógrafo, cantor e compositor.
O cara veio da mais pura raiz popular com fortíssima influência de James Brown e toda cultura afro-descendente norte-americana. Não criou esta forma de arte, inovou. Trouxe novos movimentos para a dança e os realizava como que tivesse nascido para isso. Sua desenvoltura para a dança era tão natural que sua música vivia em função de seus movimentos. O mais comum é a dança se adaptar ao ritmo, em Michael Jackson ocorre o contrário. Entre os grandes cantores de ponta, arrisco dizer que figurava no segundo time. Basta ver e ouvir o clipe de We are the world pela participação de Diana Ross ou uma simples improvisação vocal de Ed Mota. Seu grande diferencial em se tratando de performance artística era a tão badalada união da dança com o seu canto entusiástico e o brilho de sua energia vital. Mas, o seu ponto mais forte é a veia criadora mesmo. Não satisfeito com suas diversas novidades na dança, Michael criava canções. Assim como Fred Mercury que se firmou no Queen porque compunha, o grande Michael Jackson, homem do movimento e da expressão se estabeleceu no mercado devido suas criações. Ele não dependia de "fornecedores" de sucessos, simplesmente os criava. Não precisa assinar dez ou mais hits para ser grande. Basta um. Não conhecia esta figura, fiz uma pequena pesquisa e me rendi a sua versatilidade, ditando as regras da Disco Music, do Funk e todos os rumos da Black Music no seu país e no mundo. Um artista deste quilate não precisa ser lembrado por inovações em linguagem de vídeo clipes e outras coisas mais, apenas com sua arte. Parabéns Michael Jackson e vida longa a sua obra.

Boas Vindas!!!

terça-feira, 7 de julho de 2009

Olá pessoal! Sejam muito bem vindos!

CURSO DE VIOLÃO E GUITARRA - Escala Diatônica

sábado, 4 de julho de 2009

ESCALA DIATÔNICA - É uma escala em que as notas sucedem-se por tons e semitons.

Devemos considerar dois tipos de escalas Diatônicas: Diatônica Maior e Diatônica menor. Estas escalas possuirão sempre 8 (oito) notas onde a oitava é a repetição da 1ª nota.

Exemplo: Escala Diatônica Maior de Dó - DÓ, RÉ, MI, FÁ, SOL, LÁ, SI, DÓ

Escala Diatônica menor de Lá - LÁ, SI, DÓ, RÉ, MI, FÁ, SOL, LÁ.

· Obs: A escala diatônica menor sofre duas variações. Além da vista acima, as variações ocorrem da seguinte forma:

Escala menor harmônica - tem o sétimo grau ascendente

Escala menor melódica - tem o sexto e o sétimo grau ascendentes.


CURSO DE VIOLÃO E GUITARRA

COMO ENTENDER O PROCESSO DE CIFRAGEM DOS ACORDES

O processo de cifragem dos acordes é baseado nas letras maiúsculas que representa o nome das notas em inglês (A=Lá, B=Si, C=Dó, D=Ré, E=Mi, F=Fá e G=Sol), seguido de um complemento representado por sinais, letras ou números, que indica a estrutura do acorde como: intervalos formado entre a nota fundamental e cada uma das outras notas e se o acorde é fundamental ou invertido.

A letra maiúcula inicial indica a nota fundamental, a partir de onde o acorde será construído, ou seja, a sua nota tônica, que também será a nota mais grave. Quando esta nota for alterada, o sinal de alteração deve aparecer logo ao seu lado direito
(Ex.: A#, Bb).

O processo inicial de cifragem é baseado nas estruturas das tríades.

- A letra maiúscula sozinha, ou seja, sem o complemento representa a tríade maior (T 3M 5j).

Ex.: A = Lá Maior
F# = Fá Sustenido Maior

- A letra maiúscula seguida do complemento m (minúsculo), representa a tríade menor (T 3m 5j).

Ex.: Am = Lá Menor
Bbm = Si Bemol Menor

- A Letra maiúscula seguida dos sinais dim ou °, representa a tríade diminuta (T 3m 5dim).
Ex.: Cdim ou C° = Dó Diminuta
Dbdim ou Db° = Ré Bemol Diminuta

- A Letra maiúscula seguida do sinal + , aum, ou #5, representa a tríade aumentada (T 3M #5).

Ex.: E+ ou Eaum ou E(#5) = Mi Aumentado
C#+ ou C#aum ou C#(#5) = Dó Sustenido Aumentado

Os exemplos que vimos acima é a representação das tríades em sua formação fundamental, ou seja, com a sua tônica no baixo. Para representarmos que a nota mais grave não será a tônica usamos colocar uma barra após a cifra do acorde e indicamos que nota será o baixo do acorde.

Exemplos:

C/E = Dó Maior com baixo em Mi
F#m/C# = Fá Sustenido Menor com baixo em Dó sustenido
G+/D# = Sol Aumentada com baixo em Ré Sustenido

quarta-feira, 1 de julho de 2009


CURSO DE VIOLÃO E GUITARRA
ESCALA CROMÁTICA


ESCALA CROMÁTICA - É uma escala onde as notas sucedem-se única e exclusivamente por semitons.

Exemplo: Dó, Dó#, Ré, Ré#, Mi, Fá, Fá#, Sol, Sol#, Lá, Lá#, Si. Dó.

Válido também na ordem decrescente:

Dó, Si, Sib, Lá, Láb, Sol, Solb, Fá, Mi, Mib, Ré, Réb, Dó.